Edição de 16 de Maio do jornal «Sporting».

Na próxima edição do jornal Sporting, nas bancas a partir desta quinta-feira, dia 16 de Maio, especial destaque para a entrevista de despedida de Ricky van Wolfswinkel. O avançado «leonino» ruma, na próxima época, para a Premier League, mas enaltece, com orgulho, os tempos em que jogou de «leão ao peito». O jornal «Sporting» disponibiliza todos os pormenores, fotografias e comentários da grande festa da conquista da Taça de Portugal de Futsal, em Guimarães. Leia, também, a grande entrevista ao técnico «verde e branco», Nuno Dias, e saiba tudo sobre o percurso desta equipa. Nesta edição, relembre, ainda, os grandes feitos de Fraguito, o transmontano «abrasileirado» que encantava Alvalade e conheça o notável trabalho que tem sido desenvolvido pela formação do Hóquei em Patins do Sporting. Tudo isto e muito mais, no jornal que põe tudo verde no branco!

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram conquistar a Taça das Taças.

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram o inimaginável, conquistar a Taça das Taças. Sei bem a razão porque o escrevo, ao assinalar os 49 anos da colossal conquista da Taça dos Vencedores de Taças, em futebol. Foi a vitória do esforço, da enorme vontade colectiva de uma equipa operária, sem vedetas, que pôde contar no momento crucial com a grande competência técnica e psicológica de um grande sportinguista, o Arq. Anselmo Fernandez (na foto com Fernando Mendes, o capitão). Tivemos que efectuar dois jogos de desempate, na 1.ª eliminatória frente ao Atalanta e na meia-final com os franceses do Olympique de Lyon, e mesmo na final, nada se decidiu, tendo sido necessária a realização da finalíssima em Antuérpia, dois dias depois. Quem, como eu, assistiu ao primeiro jogo em Bérgamo, frente ao Atalanta, derrota por 2-0, constatou como era impensável o Sporting poder chegar à final. Porém, a partir daquela inesquecível noite de 18 de Março que vivemos em Alvalade, cilindrando o Manchester United por 5-0, após derrota por 4-1 em Old Trafford, imaginou-se que, a partir daquele momento, tudo seria possível. E foi, apesar da duríssima meia-final disputada com os franceses do Lyon, com dois empates, em Lisboa e em Lyon, que nos forçaram a novo terceiro jogo, na noite de 5 de Maio, no estádio Metropolitano, em Madrid. Osvaldo Silva, correspondendo da melhor forma a um centro de Morais e num remate à meia volta, fez o golo. Esta era a quarta final da competição, que nos anos anteriores fora ganha pela Fiorentina, Atlético de Madrid e Tottenham. O MTK Budapest, forte equipa húngara, seria o nosso adversário, apurando-se para a final, após reviravolta fantástica. Regressado a casa com uma derrota por 3-0 frente ao Celtic, venceu-os em Budapeste por 4-0. A 13 de Maio, em Bruxelas, o jogo da final terminou empatado a três golos. O capitão do MTK, Sandór, que vim a conhecer na época passada em Budapeste, por ser actualmente o presidente honorário do Videoton, confessou-me que os jogadores húngaros, após o jogo de Bruxelas, não foram informados que se iria disputar uma finalíssima, pelo que optaram por uma noite de muitos «copos». Só na manhã seguinte por volta da hora do almoço, os vieram acordar, e dizer que tinham que ir apanhar o comboio para Antuérpia para jogar a finalíssima, no dia seguinte. O resto, já todos nós sabemos, “foi o pé, foi o pé direito, que chutou a bola assim daquele jeito”, conforme Mário Simões popularizou uma das músicas que compôs sobre o célebre pontapé de «canto» do Morais, o nosso mais mediático e recordado golo. Neste 15 de Maio, e porque nos prezamos de ser um clube com memória, nada mais justo que felicitar todos os que contribuíram para esta retumbante vitória e recordar aqueles que, embora já tenham partido, farão por todo o sempre, parte integrante da nossa gloriosa e centenária história! Viva o Sporting! Texto: Mário Soares Casquilho

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram conquistar a Taça das Taças.

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram o inimaginável, conquistar a Taça das Taças. Sei bem a razão porque o escrevo, ao assinalar os 49 anos da colossal conquista da Taça dos Vencedores de Taças, em futebol. Foi a vitória do esforço, da enorme vontade colectiva de uma equipa operária, sem vedetas, que pôde contar no momento crucial com a grande competência técnica e psicológica de um grande sportinguista, o Arq. Anselmo Fernandez (na foto com Fernando Mendes, o capitão). Tivemos que efectuar dois jogos de desempate, na 1.ª eliminatória frente ao Atalanta e na meia-final com os franceses do Olympique de Lyon, e mesmo na final, nada se decidiu, tendo sido necessária a realização da finalíssima em Antuérpia, dois dias depois. Quem, como eu, assistiu ao primeiro jogo em Bérgamo, frente ao Atalanta, derrota por 2-0, constatou como era impensável o Sporting poder chegar à final. Porém, a partir daquela inesquecível noite de 18 de Março que vivemos em Alvalade, cilindrando o Manchester United por 5-0, após derrota por 4-1 em Old Trafford, imaginou-se que, a partir daquele momento, tudo seria possível. E foi, apesar da duríssima meia-final disputada com os franceses do Lyon, com dois empates, em Lisboa e em Lyon, que nos forçaram a novo terceiro jogo, na noite de 5 de Maio, no estádio Metropolitano, em Madrid. Osvaldo Silva, correspondendo da melhor forma a um centro de Morais e num remate à meia volta, fez o golo. Esta era a quarta final da competição, que nos anos anteriores fora ganha pela Fiorentina, Atlético de Madrid e Tottenham. O MTK Budapest, forte equipa húngara, seria o nosso adversário, apurando-se para a final, após reviravolta fantástica. Regressado a casa com uma derrota por 3-0 frente ao Celtic, venceu-os em Budapeste por 4-0. A 13 de Maio, em Bruxelas, o jogo da final terminou empatado a três golos. O capitão do MTK, Sandór, que vim a conhecer na época passada em Budapeste, por ser actualmente o presidente honorário do Videoton, confessou-me que os jogadores húngaros, após o jogo de Bruxelas, não foram informados que se iria disputar uma finalíssima, pelo que optaram por uma noite de muitos «copos». Só na manhã seguinte por volta da hora do almoço, os vieram acordar, e dizer que tinham que ir apanhar o comboio para Antuérpia para jogar a finalíssima, no dia seguinte. O resto, já todos nós sabemos, “foi o pé, foi o pé direito, que chutou a bola assim daquele jeito”, conforme Mário Simões popularizou uma das músicas que compôs sobre o célebre pontapé de «canto» do Morais, o nosso mais mediático e recordado golo. Neste 15 de Maio, e porque nos prezamos de ser um clube com memória, nada mais justo que felicitar todos os que contribuíram para esta retumbante vitória e recordar aqueles que, embora já tenham partido, farão por todo o sempre, parte integrante da nossa gloriosa e centenária história! Viva o Sporting! Texto: Mário Soares Casquilho

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram conquistar a Taça das Taças.

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram o inimaginável, conquistar a Taça das Taças. Sei bem a razão porque o escrevo, ao assinalar os 49 anos da colossal conquista da Taça dos Vencedores de Taças, em futebol. Foi a vitória do esforço, da enorme vontade colectiva de uma equipa operária, sem vedetas, que pôde contar no momento crucial com a grande competência técnica e psicológica de um grande sportinguista, o Arq. Anselmo Fernandez (na foto com Fernando Mendes, o capitão). Tivemos que efectuar dois jogos de desempate, na 1.ª eliminatória frente ao Atalanta e na meia-final com os franceses do Olympique de Lyon, e mesmo na final, nada se decidiu, tendo sido necessária a realização da finalíssima em Antuérpia, dois dias depois. Quem, como eu, assistiu ao primeiro jogo em Bérgamo, frente ao Atalanta, derrota por 2-0, constatou como era impensável o Sporting poder chegar à final. Porém, a partir daquela inesquecível noite de 18 de Março que vivemos em Alvalade, cilindrando o Manchester United por 5-0, após derrota por 4-1 em Old Trafford, imaginou-se que, a partir daquele momento, tudo seria possível. E foi, apesar da duríssima meia-final disputada com os franceses do Lyon, com dois empates, em Lisboa e em Lyon, que nos forçaram a novo terceiro jogo, na noite de 5 de Maio, no estádio Metropolitano, em Madrid. Osvaldo Silva, correspondendo da melhor forma a um centro de Morais e num remate à meia volta, fez o golo. Esta era a quarta final da competição, que nos anos anteriores fora ganha pela Fiorentina, Atlético de Madrid e Tottenham. O MTK Budapest, forte equipa húngara, seria o nosso adversário, apurando-se para a final, após reviravolta fantástica. Regressado a casa com uma derrota por 3-0 frente ao Celtic, venceu-os em Budapeste por 4-0. A 13 de Maio, em Bruxelas, o jogo da final terminou empatado a três golos. O capitão do MTK, Sandór, que vim a conhecer na época passada em Budapeste, por ser actualmente o presidente honorário do Videoton, confessou-me que os jogadores húngaros, após o jogo de Bruxelas, não foram informados que se iria disputar uma finalíssima, pelo que optaram por uma noite de muitos «copos». Só na manhã seguinte por volta da hora do almoço, os vieram acordar, e dizer que tinham que ir apanhar o comboio para Antuérpia para jogar a finalíssima, no dia seguinte. O resto, já todos nós sabemos, “foi o pé, foi o pé direito, que chutou a bola assim daquele jeito”, conforme Mário Simões popularizou uma das músicas que compôs sobre o célebre pontapé de «canto» do Morais, o nosso mais mediático e recordado golo. Neste 15 de Maio, e porque nos prezamos de ser um clube com memória, nada mais justo que felicitar todos os que contribuíram para esta retumbante vitória e recordar aqueles que, embora já tenham partido, farão por todo o sempre, parte integrante da nossa gloriosa e centenária história! Viva o Sporting! Texto: Mário Soares Casquilho

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram conquistar a Taça das Taças.

Faz esta quarta-feira 49 anos que onze bravos «leões» conseguiram o inimaginável, conquistar a Taça das Taças. Sei bem a razão porque o escrevo, ao assinalar os 49 anos da colossal conquista da Taça dos Vencedores de Taças, em futebol. Foi a vitória do esforço, da enorme vontade colectiva de uma equipa operária, sem vedetas, que pôde contar no momento crucial com a grande competência técnica e psicológica de um grande sportinguista, o Arq. Anselmo Fernandez (na foto com Fernando Mendes, o capitão). Tivemos que efectuar dois jogos de desempate, na 1.ª eliminatória frente ao Atalanta e na meia-final com os franceses do Olympique de Lyon, e mesmo na final, nada se decidiu, tendo sido necessária a realização da finalíssima em Antuérpia, dois dias depois. Quem, como eu, assistiu ao primeiro jogo em Bérgamo, frente ao Atalanta, derrota por 2-0, constatou como era impensável o Sporting poder chegar à final. Porém, a partir daquela inesquecível noite de 18 de Março que vivemos em Alvalade, cilindrando o Manchester United por 5-0, após derrota por 4-1 em Old Trafford, imaginou-se que, a partir daquele momento, tudo seria possível. E foi, apesar da duríssima meia-final disputada com os franceses do Lyon, com dois empates, em Lisboa e em Lyon, que nos forçaram a novo terceiro jogo, na noite de 5 de Maio, no estádio Metropolitano, em Madrid. Osvaldo Silva, correspondendo da melhor forma a um centro de Morais e num remate à meia volta, fez o golo. Esta era a quarta final da competição, que nos anos anteriores fora ganha pela Fiorentina, Atlético de Madrid e Tottenham. O MTK Budapest, forte equipa húngara, seria o nosso adversário, apurando-se para a final, após reviravolta fantástica. Regressado a casa com uma derrota por 3-0 frente ao Celtic, venceu-os em Budapeste por 4-0. A 13 de Maio, em Bruxelas, o jogo da final terminou empatado a três golos. O capitão do MTK, Sandór, que vim a conhecer na época passada em Budapeste, por ser actualmente o presidente honorário do Videoton, confessou-me que os jogadores húngaros, após o jogo de Bruxelas, não foram informados que se iria disputar uma finalíssima, pelo que optaram por uma noite de muitos «copos». Só na manhã seguinte por volta da hora do almoço, os vieram acordar, e dizer que tinham que ir apanhar o comboio para Antuérpia para jogar a finalíssima, no dia seguinte. O resto, já todos nós sabemos, “foi o pé, foi o pé direito, que chutou a bola assim daquele jeito”, conforme Mário Simões popularizou uma das músicas que compôs sobre o célebre pontapé de «canto» do Morais, o nosso mais mediático e recordado golo. Neste 15 de Maio, e porque nos prezamos de ser um clube com memória, nada mais justo que felicitar todos os que contribuíram para esta retumbante vitória e recordar aqueles que, embora já tenham partido, farão por todo o sempre, parte integrante da nossa gloriosa e centenária história! Viva o Sporting! Texto: Mário Soares Casquilho

A claque organizada, Brigada Ultras Sporting, com nove anos de existência, mas sem sede até então, inaugurou este sábado o seu espaço no Estádio José Alvalade.

Nos bons e nos maus momentos os melhores adeptos do Mundo nunca faltam. Assim, a claque organizada, Brigada Ultras Sporting, com nove anos de existência, mas sem sede até então, inaugurou este sábado o seu espaço no Estádio José Alvalade. Sediada no piso -1 do Estádio, a sede da Brigada Ultras Sporting foi inaugurada pelo presidente Bruno de Carvalho, que descerrou a placa alusiva à ocasião. O líder «verde e branco» agradeceu à claque todo o apoiado prestado ao Clube, felicitando-a por esta nova e significativa etapa. O líder da claque, Pedro Ferreira, agradeceu a presença de Bruno de Carvalho, considerando-a como “especial” e mostrou-se satisfeito porque, finalmente, os Ultra “têm uma casa” e podem assim “aumentar o apoio ao Sporting e dar ainda mais vida ao sector A8 [do Estádio José Alvalade], com o intuito de puxar a equipa para a frente”.

A claque organizada, Brigada Ultras Sporting, com nove anos de existência, mas sem sede até então, inaugurou este sábado o seu espaço no Estádio José Alvalade.

Nos bons e nos maus momentos os melhores adeptos do Mundo nunca faltam. Assim, a claque organizada, Brigada Ultras Sporting, com nove anos de existência, mas sem sede até então, inaugurou este sábado o seu espaço no Estádio José Alvalade. Sediada no piso -1 do Estádio, a sede da Brigada Ultras Sporting foi inaugurada pelo presidente Bruno de Carvalho, que descerrou a placa alusiva à ocasião. O líder «verde e branco» agradeceu à claque todo o apoiado prestado ao Clube, felicitando-a por esta nova e significativa etapa. O líder da claque, Pedro Ferreira, agradeceu a presença de Bruno de Carvalho, considerando-a como “especial” e mostrou-se satisfeito porque, finalmente, os Ultra “têm uma casa” e podem assim “aumentar o apoio ao Sporting e dar ainda mais vida ao sector A8 [do Estádio José Alvalade], com o intuito de puxar a equipa para a frente”.

A claque organizada do Sporting, Directivo Ultras XXI (DUXXI), celebra no próximo dia 17 de Maio onze anos de existência.

A claque organizada do Sporting, Directivo Ultras XXI (DUXXI), celebra no próximo dia 17 de Maio onze anos de existência. Assim, uma vez que este sábado se realiza o último encontro da época em Alvalade, o DUXXI comemorou já o aniversário e para isso convidou o presidente do Clube. Bruno de Carvalho apagou as 11 velas juntamente com alguns membros do Conselho Directivo e com os membros desta claque, felicitando-os por mais um ano de ligação ao Sporting e agradecendo-lhes todo o apoio. Na ocasião, o DUXXI fez também o lançamento oficial de um novo disco com os seus cânticos: «Coerência! Honra! Fidelidade! Eis a nossa mentalidade!». No total, são doze músicas para cantar sempre que o Sporting entrar em campo. O líder do DUXXI, Filipe Ribeiro, agradeceu a presença de Bruno de Carvalho na sede da claque, referindo ainda que esta data significa “mais um ano de evolução e de um longo trabalho em prol do Sporting”, sempre na esperança de juntos “conseguir, ano após anos, sempre mais”.

A claque organizada do Sporting, Directivo Ultras XXI (DUXXI), celebra no próximo dia 17 de Maio onze anos de existência.

A claque organizada do Sporting, Directivo Ultras XXI (DUXXI), celebra no próximo dia 17 de Maio onze anos de existência. Assim, uma vez que este sábado se realiza o último encontro da época em Alvalade, o DUXXI comemorou já o aniversário e para isso convidou o presidente do Clube. Bruno de Carvalho apagou as 11 velas juntamente com alguns membros do Conselho Directivo e com os membros desta claque, felicitando-os por mais um ano de ligação ao Sporting e agradecendo-lhes todo o apoio. Na ocasião, o DUXXI fez também o lançamento oficial de um novo disco com os seus cânticos: «Coerência! Honra! Fidelidade! Eis a nossa mentalidade!». No total, são doze músicas para cantar sempre que o Sporting entrar em campo. O líder do DUXXI, Filipe Ribeiro, agradeceu a presença de Bruno de Carvalho na sede da claque, referindo ainda que esta data significa “mais um ano de evolução e de um longo trabalho em prol do Sporting”, sempre na esperança de juntos “conseguir, ano após anos, sempre mais”.

Este sábado, no último encontro da época em Alvalade, Bruno de Carvalho marcou presença em dois eventos muito especiais. O presidente mostrou-se por isso bastante satisfeito, referindo que iremos chegar ao objectivo de um Sporting melhor.

Este sábado, no último encontro da época em Alvalade, o presidente Bruno de Carvalho marcou presença em dois eventos muito especiais. Primeiro na celebração do 11.º aniversário do Directivo Ultras XXI (DUXXI) e depois na inauguração da sede da Brigada Ultras Sporting, no piso -1 do Estádio. O presidente mostrou-se por isso bastante satisfeito, até porque a temporada não correu bem, mas esta é uma prova de que os adeptos «leoninos» nunca deixam o Sporting para trás: “É por isto que trabalhamos todos os dias. É isto que nos faz acreditar que o Sporting tem todas as condições para melhorar. Se fizermos muito mais, formos muito mais exigentes e muito mais rigorosos, vamos com certeza chegar ao objectivo que queremos: um Sporting sustentado, grande, forte e equilibrado. É com essa crença que trabalhamos”, justificou. Sobre o jogo de logo mais ante o Olhanense, Bruno de Carvalho, afirmou, claro, desejar e acreditar na vitória «verde e branca».