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Clube

«6 milhões» em noite de recordes

Por sporting
31 Mar, 2012

O jogo com o Metalist em Alvalade marca vários números importantes, como o adepto «seis milhões» do novo estádio, entre outros momentos importantes.

Registou-se, no jogo desta quinta-feira frente ao Metalist, a entrada do adepto «seis milhões» no estádio José Alvalade, inaugurado em Agosto de 2003. Além deste dado, o encontro com a equipa ucraniana marcou o recorde, em termos absolutos, de adeptos em Alvalade em apenas uma temporada, somando agora 782.009 espectadores, ultrapassando o anterior máximo – fixado em 2007/08, de 725.492 – quando ainda falta disputar os jogos do campeonato frente a Benfica, Académica e Sp. Braga, estando ainda em aberto a possibilidade de mais um encontro da Liga Europa: as meias-finais. A primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa desta quinta-feira registou, igualmente, a segunda melhor assistência do novo Estádio José Alvalade em partidas das competições europeias, ficando apenas atrás, neste ranking, no jogo com o Atlético de Madrid (2009/10), com 41.919 espectadores. As vendas online bateram, frente ao Metalist, um novo máximo, com 7.011 vendas. O anterior máximo de vendas era referente ao jogo de apresentação, com o Valência, com um total de 4.503 bilhetes adquiridos à distância de um ‘clique’ no site oficial do Clube. JV

«6 milhões» em noite de recordes

Por sporting
31 Mar, 2012

O jogo com o Metalist em Alvalade marca vários números importantes, como o adepto «seis milhões» do novo estádio, entre outros momentos importantes.

Registou-se, no jogo desta quinta-feira frente ao Metalist, a entrada do adepto «seis milhões» no estádio José Alvalade, inaugurado em Agosto de 2003. Além deste dado, o encontro com a equipa ucraniana marcou o recorde, em termos absolutos, de adeptos em Alvalade em apenas uma temporada, somando agora 782.009 espectadores, ultrapassando o anterior máximo – fixado em 2007/08, de 725.492 – quando ainda falta disputar os jogos do campeonato frente a Benfica, Académica e Sp. Braga, estando ainda em aberto a possibilidade de mais um encontro da Liga Europa: as meias-finais. A primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa desta quinta-feira registou, igualmente, a segunda melhor assistência do novo Estádio José Alvalade em partidas das competições europeias, ficando apenas atrás, neste ranking, no jogo com o Atlético de Madrid (2009/10), com 41.919 espectadores. As vendas online bateram, frente ao Metalist, um novo máximo, com 7.011 vendas. O anterior máximo de vendas era referente ao jogo de apresentação, com o Valência, com um total de 4.503 bilhetes adquiridos à distância de um ‘clique’ no site oficial do Clube. JV

‘Sporting’ para rebater e bater

Por sporting
30 Mar, 2012

Para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão privativo.

Foi para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting que, em 1922, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão de informação privativo. Esta iniciativa foi tomada pela Direcção presidida por Júlio de Araújo, no dia seguinte a uma nítida vitória «leonina», em jogo de campeonato, e, mais uma vez, depreciada pelas críticas. Nessa noite, no extinto Café Martinho (situado nas traseiras do Teatro D. Maria II, no Rossio) e habitual ponto de reunião das tertúlias sportinguistas, era evidente a revolta contra a injustiça dos relatos da imprensa, facto que levou José Serrano e Mendes Leal a proporem a edição de um jornal “para rebater e bater”. Consultado Júlio de Araújo, este foi de opinião que o «Boletim» “circularia no seio dos sportinguistas, para que orientasse os sócios de forma a facilitar os empreendimentos das Direcções, que lhes transmitisse entusiasmo, neles criasse o verdadeiro espírito clubista e os encaminhasse para uma firme, necessária, ponderada e categórica defesa dos interesses do Clube”. A ideia foi aceite e, em 31 de Março de 1922, apareceu o primeiro número do «Boletim», sob a direcção de José Serrano. Na primeira página, o emblemático «Razão de ser» foi o primeiro artigo publicado, um texto de apresentação no qual se fixavam e divulgavam as normas por que se orientaria. E, 90 anos depois, mantem-se o espírito, a mesma actualidade e a mesma vontade de criar o verdadeiro entusiasmo «leonino».

‘Sporting’ para rebater e bater

Por sporting
30 Mar, 2012

Para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão privativo.

Foi para combater a tendência dos jornais da época de minimizarem os feitos do Sporting que, em 1922, surgiu a feliz ideia do Clube ter o seu órgão de informação privativo. Esta iniciativa foi tomada pela Direcção presidida por Júlio de Araújo, no dia seguinte a uma nítida vitória «leonina», em jogo de campeonato, e, mais uma vez, depreciada pelas críticas. Nessa noite, no extinto Café Martinho (situado nas traseiras do Teatro D. Maria II, no Rossio) e habitual ponto de reunião das tertúlias sportinguistas, era evidente a revolta contra a injustiça dos relatos da imprensa, facto que levou José Serrano e Mendes Leal a proporem a edição de um jornal “para rebater e bater”. Consultado Júlio de Araújo, este foi de opinião que o «Boletim» “circularia no seio dos sportinguistas, para que orientasse os sócios de forma a facilitar os empreendimentos das Direcções, que lhes transmitisse entusiasmo, neles criasse o verdadeiro espírito clubista e os encaminhasse para uma firme, necessária, ponderada e categórica defesa dos interesses do Clube”. A ideia foi aceite e, em 31 de Março de 1922, apareceu o primeiro número do «Boletim», sob a direcção de José Serrano. Na primeira página, o emblemático «Razão de ser» foi o primeiro artigo publicado, um texto de apresentação no qual se fixavam e divulgavam as normas por que se orientaria. E, 90 anos depois, mantem-se o espírito, a mesma actualidade e a mesma vontade de criar o verdadeiro entusiasmo «leonino».

Da escrita manual aos computadores

Por sporting
29 Mar, 2012

Muito haveria a escrever sobre o Jornal ‘Sporting’ que, dentro de dois dias, celebra 90 anos de existência. Hoje falamos da sua evolução.

Naturalmente que muito haveria a escrever sobre o Jornal ‘Sporting’ que, dentro de dois dias, celebra 90 anos de existência. Podiamos falar de custos, da apresentação e conteúdos, desde o primeiro Boletim, com oito páginas de 20x28 cms, impressas a preto, na Tipografia Henrique Torres, na Rua de S. Bento, até às presentes 20 ou 24 páginas, em tablóide curto de 29x37 cms, integralmente a cores, saídas das mais modernas rotativas. Uma diferença tão grande como a que vai de um corpo redactorial então 100% amador (no jornal desde Março de 1971, o autor destas linhas, que inclusivamente oferecia as fotografias mesmo até aos atletas, e pagava, do seu bolso, todas as deslocações, só no dia 26 de Dezembro de 79 recebeu a primeira colaboração semanal: 150$00), passando, desde Dezembro de 1986, pelo primeiro director remunerado (Garcia Alvarez), até à actual redacção, em Alvalade, donde o jornal, é inteiramente produzido e remetido para a tipografia. A mesma distância que vai, ainda nos anos 70, dos artigos manuscritos e das zincogravuras (impressionante o “arquivo” que João Xara-Brasil transportava, num pesadíssimo malão, em cada fecho de jornal), até à mais sofisticada tecnologia, que, todavia, não pára de crescer. Mas, a verdade é que desde a Tipografia Henrique Torres até à actual, longo foi o percurso do jornal, com as diversas “passagens de testemunho” a corresponderem a outras tantas etapas de aperfeiçoamento. Depois das tipografias, onde era composto e impresso – da Cooperativa Militar, em 1923; de “O Sport de Lisboa”, em 29; Silvas, Lda., em 35; Sociedade Astória, em 37; Mourão, em 46; Gomes & Rodrigues, em 49, passou para a Companhia Nacional Editora, em 54; Casa Portuguesa, de 1957 a 69 (com uma interrupção na Gráfica Boa Nova, em 60); Companhia Nacional Editora, em 71; em 75, Sociedade Industrial de Imprensa, um ano depois, Empresa Pública dos Jornais Século e Popular (um parêntesis para assinalar a autêntica “revolução” ocorrida em 31 de Agosto de 1977, após a noite de apresentação de Jordão, vindo do Saragoça, quando o jornal – que vimos ainda composto em máquinas “linotype”[que já fazem parte dos museus] e depois em esteriotipia, foi, pela primeira vez, parcialmente feito em “offset”). Já então na era dos computadores e da fotocomposição, Sporting mudou para a Congráfica, de 1980 a 1991 (excepto de finais de 88 a Setembro de 89, feito na GTAG e impresso na Mirandela e, depois, na Imprinter). Em 1991, uma melhoria significativa, com a passagem para a Heska Portuguesa (que, em 97, mudou as instalações da Venda Nova para Campo Raso, Sintra). A partir de 31 de Julho de 2003, o jornal passou a ser produzido “em casa”, na redacção, e a posterior impressão, em Queluz de Baixo, em rotativas ainda mais rápidas e modernas. Actualmente, o jornal é enviado, em formato PDF, para a tipografia, onde é impresso e, depois, distribuido por todo o País e pelo Mundo.

Da escrita manual aos computadores

Por sporting
29 Mar, 2012

Muito haveria a escrever sobre o Jornal ‘Sporting’ que, dentro de dois dias, celebra 90 anos de existência. Hoje falamos da sua evolução.

Naturalmente que muito haveria a escrever sobre o Jornal ‘Sporting’ que, dentro de dois dias, celebra 90 anos de existência. Podiamos falar de custos, da apresentação e conteúdos, desde o primeiro Boletim, com oito páginas de 20x28 cms, impressas a preto, na Tipografia Henrique Torres, na Rua de S. Bento, até às presentes 20 ou 24 páginas, em tablóide curto de 29x37 cms, integralmente a cores, saídas das mais modernas rotativas. Uma diferença tão grande como a que vai de um corpo redactorial então 100% amador (no jornal desde Março de 1971, o autor destas linhas, que inclusivamente oferecia as fotografias mesmo até aos atletas, e pagava, do seu bolso, todas as deslocações, só no dia 26 de Dezembro de 79 recebeu a primeira colaboração semanal: 150$00), passando, desde Dezembro de 1986, pelo primeiro director remunerado (Garcia Alvarez), até à actual redacção, em Alvalade, donde o jornal, é inteiramente produzido e remetido para a tipografia. A mesma distância que vai, ainda nos anos 70, dos artigos manuscritos e das zincogravuras (impressionante o “arquivo” que João Xara-Brasil transportava, num pesadíssimo malão, em cada fecho de jornal), até à mais sofisticada tecnologia, que, todavia, não pára de crescer. Mas, a verdade é que desde a Tipografia Henrique Torres até à actual, longo foi o percurso do jornal, com as diversas “passagens de testemunho” a corresponderem a outras tantas etapas de aperfeiçoamento. Depois das tipografias, onde era composto e impresso – da Cooperativa Militar, em 1923; de “O Sport de Lisboa”, em 29; Silvas, Lda., em 35; Sociedade Astória, em 37; Mourão, em 46; Gomes & Rodrigues, em 49, passou para a Companhia Nacional Editora, em 54; Casa Portuguesa, de 1957 a 69 (com uma interrupção na Gráfica Boa Nova, em 60); Companhia Nacional Editora, em 71; em 75, Sociedade Industrial de Imprensa, um ano depois, Empresa Pública dos Jornais Século e Popular (um parêntesis para assinalar a autêntica “revolução” ocorrida em 31 de Agosto de 1977, após a noite de apresentação de Jordão, vindo do Saragoça, quando o jornal – que vimos ainda composto em máquinas “linotype”[que já fazem parte dos museus] e depois em esteriotipia, foi, pela primeira vez, parcialmente feito em “offset”). Já então na era dos computadores e da fotocomposição, Sporting mudou para a Congráfica, de 1980 a 1991 (excepto de finais de 88 a Setembro de 89, feito na GTAG e impresso na Mirandela e, depois, na Imprinter). Em 1991, uma melhoria significativa, com a passagem para a Heska Portuguesa (que, em 97, mudou as instalações da Venda Nova para Campo Raso, Sintra). A partir de 31 de Julho de 2003, o jornal passou a ser produzido “em casa”, na redacção, e a posterior impressão, em Queluz de Baixo, em rotativas ainda mais rápidas e modernas. Actualmente, o jornal é enviado, em formato PDF, para a tipografia, onde é impresso e, depois, distribuido por todo o País e pelo Mundo.

Jovens japoneses visitam Alvalade

Por sporting
29 Mar, 2012

Jovens japoneses, sobreviventes do tsunami que assolou o nordeste do Japão, visitam Estádio José Alvalade.

Numa iniciativa apoiada pela Embaixada do Japão, pela Associação Amizade Portugal - Japão, entre outras instituições, estará esta semana em Portugal uma comitiva de 24 jovens japoneses, com idades compreendidas entre os 12 e os 15 anos, órfãos sobreviventes do recente fatídico tsunami, que assolou o nordeste do Japão (Soma – Fukushima). Esta comitiva, a convite da Fundação Sporting, visita esta quinta-feira, dia 29 de Março, às 11 horas, o Estádio José Alvalade e o Museu Mundo Sporting. A.A.

Jovens japoneses visitam Alvalade

Por sporting
29 Mar, 2012

Jovens japoneses, sobreviventes do tsunami que assolou o nordeste do Japão, visitam Estádio José Alvalade.

Numa iniciativa apoiada pela Embaixada do Japão, pela Associação Amizade Portugal - Japão, entre outras instituições, estará esta semana em Portugal uma comitiva de 24 jovens japoneses, com idades compreendidas entre os 12 e os 15 anos, órfãos sobreviventes do recente fatídico tsunami, que assolou o nordeste do Japão (Soma – Fukushima). Esta comitiva, a convite da Fundação Sporting, visita esta quinta-feira, dia 29 de Março, às 11 horas, o Estádio José Alvalade e o Museu Mundo Sporting. A.A.

Vítimas do Tsunami em Alvalade

Por sporting
29 Mar, 2012

24 jovens japoneses, sobreviventes do recente fatídico Tsunami, que assolou o Nordeste do Japão (Soma – Fukushima) visitaram Estádio José Alvalade.

Numa iniciativa apoiada pela Embaixada do Japão, pela Associação Amizade Portugal - Japão, entre outras Instituições, encontra-se esta semana em Portugal uma comitiva de 24 jovens (com idades compreendidas entre os 12 a 15 anos) japoneses, órfãos sobreviventes do recente fatídico Tsunami, que assolou o Nordeste do Japão (Soma – Fukushima). Sendo o Sporting um Clube de referência e preferência dos referidos jovens, foi apresentado à Fundação Sporting o pedido de uma visita ao Estádio José Alvalade, Museu Mundo Sporting e assistência a um jogo, neste caso entre os «leões» e o Metalist para a Liga Europa. Assim sendo, estiveram esta manhã perto de meia centena de jovens no Estádio José Alvalade, que foram recebidos por Aureliano Neves, Rui Pereira e Maurício do Vale, da Fundação Sporting, no Hall Vip, onde ficaram a conhecer um pouco da história «leonina». Seguiu-se uma visita ao relvado, onde os jovens puderam tirar várias fotografias na bancada. A visita continuou, com uma passagem pela Tribuna Presidencial do Estádio e, finalmente, ao Museu Mundo Sporting. Esta presença dos jovens japoneses teve um enorme significado humano e de grande solidariedade, sendo que na jornada europeia será a única ocasião para o Futebol também expressar os seus valores solidários para com vítimas de uma tragédia que impressionou o mundo. A UEFA, o Futebol, o Sporting Clube de Portugal e a Fundação Sporting ficam, assim, ligados a uma importante manifestação de apoio e incentivo a jovens japoneses, que pela primeira vez se deslocam ao estrangeiro, numa iniciativa que visa ajudá-los a recuperar para a própria vida! Fica ainda a informação que estes jovens, durante esta semana, serão recebidos pelo Presidente da Républica, Aníbal Cavaco Silva, pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa e pelo embaixador do Japão, Nobutaka Shinomiya. A responsável por esta acção, Shimoko Yamasuga Gouveia, falou ao «Sporting». “Pensei morar em Portugal há 30 anos, até porque fui casada com um português. Hoje tenho 75 anos e fiquei muito sensibilizada com o que aconteceu no Japão. Procurei, aliás, fazer qualquer coisa pelas vítimas. Dar dinheiro seria fácil, mas não mostrava o meu coração. Então, fiz um programa e com a ajuda de alguns amigos falamos com o Sporting e conseguimos incluir esta visita no programa”. Shimoko Gouveia disse ainda que “esta visita foi muito especial para estes jovens. Foi muito bonita. Estamos a falar de crianças com idades entre os 12 e 15 anos que nunca tinham saído do seu País. Portanto, encararam esta visita com grande entusiasmo. Demos um pouco de felicidades a todas elas. O Sporting é realmente um Clube muito especial”. Texto: Nélida Gomes Fotos: Pedro Cruz

Vítimas do Tsunami em Alvalade

Por sporting
29 Mar, 2012

24 jovens japoneses, sobreviventes do recente fatídico Tsunami, que assolou o Nordeste do Japão (Soma – Fukushima) visitaram Estádio José Alvalade.

Numa iniciativa apoiada pela Embaixada do Japão, pela Associação Amizade Portugal - Japão, entre outras Instituições, encontra-se esta semana em Portugal uma comitiva de 24 jovens (com idades compreendidas entre os 12 a 15 anos) japoneses, órfãos sobreviventes do recente fatídico Tsunami, que assolou o Nordeste do Japão (Soma – Fukushima). Sendo o Sporting um Clube de referência e preferência dos referidos jovens, foi apresentado à Fundação Sporting o pedido de uma visita ao Estádio José Alvalade, Museu Mundo Sporting e assistência a um jogo, neste caso entre os «leões» e o Metalist para a Liga Europa. Assim sendo, estiveram esta manhã perto de meia centena de jovens no Estádio José Alvalade, que foram recebidos por Aureliano Neves, Rui Pereira e Maurício do Vale, da Fundação Sporting, no Hall Vip, onde ficaram a conhecer um pouco da história «leonina». Seguiu-se uma visita ao relvado, onde os jovens puderam tirar várias fotografias na bancada. A visita continuou, com uma passagem pela Tribuna Presidencial do Estádio e, finalmente, ao Museu Mundo Sporting. Esta presença dos jovens japoneses teve um enorme significado humano e de grande solidariedade, sendo que na jornada europeia será a única ocasião para o Futebol também expressar os seus valores solidários para com vítimas de uma tragédia que impressionou o mundo. A UEFA, o Futebol, o Sporting Clube de Portugal e a Fundação Sporting ficam, assim, ligados a uma importante manifestação de apoio e incentivo a jovens japoneses, que pela primeira vez se deslocam ao estrangeiro, numa iniciativa que visa ajudá-los a recuperar para a própria vida! Fica ainda a informação que estes jovens, durante esta semana, serão recebidos pelo Presidente da Républica, Aníbal Cavaco Silva, pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa e pelo embaixador do Japão, Nobutaka Shinomiya. A responsável por esta acção, Shimoko Yamasuga Gouveia, falou ao «Sporting». “Pensei morar em Portugal há 30 anos, até porque fui casada com um português. Hoje tenho 75 anos e fiquei muito sensibilizada com o que aconteceu no Japão. Procurei, aliás, fazer qualquer coisa pelas vítimas. Dar dinheiro seria fácil, mas não mostrava o meu coração. Então, fiz um programa e com a ajuda de alguns amigos falamos com o Sporting e conseguimos incluir esta visita no programa”. Shimoko Gouveia disse ainda que “esta visita foi muito especial para estes jovens. Foi muito bonita. Estamos a falar de crianças com idades entre os 12 e 15 anos que nunca tinham saído do seu País. Portanto, encararam esta visita com grande entusiasmo. Demos um pouco de felicidades a todas elas. O Sporting é realmente um Clube muito especial”. Texto: Nélida Gomes Fotos: Pedro Cruz

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