"Quem irá ter responsabilidades é quem vier desarrumar a casa. Enquanto eu aqui estiver só irei arrumar"

O treinador Jesualdo Ferreira deu, ao final da manhã de sexta-feira, na Academia Sporting, uma conferência de imprensa, onde falou sobre o actual momento do Sporting e como isso poderá afectar a equipa. Falou ainda sobre o jogo frente ao Rio Ave, a contar para a 17.ª jornada da Liga Zon Sagres, às 18h00 de sábado, 2 de Fevereiro, no Estádio do Rio Ave, em Vila do Conde. “Numa das minhas primeiras intervenções disse que quando vim para o Sporting tínhamos um rumo e um projecto técnico para o futuro. Passou por uma fase de reconstrução financeira porque era um forte problema com que o Clube se debatia. Passava igualmente por uma redefinição de uma orientação estratégica no que diz respeito ao futebol, no presente e futuro próximo do Sporting. Nesta linha de orientação sabíamos que teriam de sair jogadores e não entraram jogadores, dentro do que seria a expectativa. Entrou apenas o Joãozinho, de acordo com as deficiências que a equipa tinha. Sabemos qual é o plantel do Sporting, continuamos com os mesmos objectivos de chegar aos lugares da Europa e tornar a equipa competitiva. De uma forma segura conseguimos atingir o que pretendíamos inicialmente para este projecto. Os primeiros passos foram dados no sentido de sustentar o projecto e a orientação por nós definida. Claro que a nossa ideia era ir buscar um ou dois avançados, mas isso não foi possível, devido a tudo o que envolve o Clube neste momento. Mas mediante o que temos, posso dizer que a casa está arrumada. O que podemos fazer é potencializar a equipa, ganhar jogos, sermos mais competitivos. Esta é uma tarefa que o futebol profissional tem de fazer num grande Clube como o Sporting.” O técnico «leonino» afirmou ainda: “Quanto maior for a tormenta, quanto maior for a guerra e os desentendimentos, mais difícil será construir alguma coisa positiva. Tudo o que vier a acontecer no futuro de negativo irá afectar o nosso trabalho. A minha missão é impedir que aconteçam perturbações no nosso trabalho. Até agora, o saldo tem sido positivo mas tudo na vida tem um limite. Esperamos que isso não aconteça, mas se vier a acontecer teremos de ultrapassar esse limite e puxar o mais rápido possível para longe de todos. A minha função no Sporting é potencializar os jogadores e a equipa. É a única coisa que me preocupa.” Questionado sobre os objectivos da equipa, disse: “O nosso trabalho é focar os jogadores em objectivos ainda maiores do que tiveram até agora. Como tal, os objectivos mantêm-se e temos de continuar a focar todo o trabalho no que podemos atingir e vamos conseguir atingir.” “O meu feeling é positivo e só seria diferente se não tivesse investido tudo neste trabalho. Investi tudo neste trabalho e neste projecto, por isso, vou continuar a arrumar a casa, este é o objectivo de todos nós e foi por este motivo que vim para o Sporting. Quem irá ter responsabilidades é quem vier desarrumar a casa. Enquanto eu aqui estiver só irei arrumar,” assumiu. Relativamente ao jogo frente ao Rio Ave, e o reencontro do pupilo Nuno Espirito Santo, comentou: “O Nuno está a fazer um trabalho fantástico. Ganhámos algumas coisas juntos e isso marca sempre. Ele sabe que ainda não conquistou nada e só agora está a dar os primeiros passos na sua carreira. Vai querer ganhar ao Sporting, já o disse, mas nós queremos ganhar e irá ter muito mais piada sair de Rio Ave com uma vitória para depois poder abraçar o Nuno.” Texto: Rita Matos

"Quem irá ter responsabilidades é quem vier desarrumar a casa. Enquanto eu aqui estiver só irei arrumar"

O treinador Jesualdo Ferreira deu, ao final da manhã de sexta-feira, na Academia Sporting, uma conferência de imprensa, onde falou sobre o actual momento do Sporting e como isso poderá afectar a equipa. Falou ainda sobre o jogo frente ao Rio Ave, a contar para a 17.ª jornada da Liga Zon Sagres, às 18h00 de sábado, 2 de Fevereiro, no Estádio do Rio Ave, em Vila do Conde. “Numa das minhas primeiras intervenções disse que quando vim para o Sporting tínhamos um rumo e um projecto técnico para o futuro. Passou por uma fase de reconstrução financeira porque era um forte problema com que o Clube se debatia. Passava igualmente por uma redefinição de uma orientação estratégica no que diz respeito ao futebol, no presente e futuro próximo do Sporting. Nesta linha de orientação sabíamos que teriam de sair jogadores e não entraram jogadores, dentro do que seria a expectativa. Entrou apenas o Joãozinho, de acordo com as deficiências que a equipa tinha. Sabemos qual é o plantel do Sporting, continuamos com os mesmos objectivos de chegar aos lugares da Europa e tornar a equipa competitiva. De uma forma segura conseguimos atingir o que pretendíamos inicialmente para este projecto. Os primeiros passos foram dados no sentido de sustentar o projecto e a orientação por nós definida. Claro que a nossa ideia era ir buscar um ou dois avançados, mas isso não foi possível, devido a tudo o que envolve o Clube neste momento. Mas mediante o que temos, posso dizer que a casa está arrumada. O que podemos fazer é potencializar a equipa, ganhar jogos, sermos mais competitivos. Esta é uma tarefa que o futebol profissional tem de fazer num grande Clube como o Sporting.” O técnico «leonino» afirmou ainda: “Quanto maior for a tormenta, quanto maior for a guerra e os desentendimentos, mais difícil será construir alguma coisa positiva. Tudo o que vier a acontecer no futuro de negativo irá afectar o nosso trabalho. A minha missão é impedir que aconteçam perturbações no nosso trabalho. Até agora, o saldo tem sido positivo mas tudo na vida tem um limite. Esperamos que isso não aconteça, mas se vier a acontecer teremos de ultrapassar esse limite e puxar o mais rápido possível para longe de todos. A minha função no Sporting é potencializar os jogadores e a equipa. É a única coisa que me preocupa.” Questionado sobre os objectivos da equipa, disse: “O nosso trabalho é focar os jogadores em objectivos ainda maiores do que tiveram até agora. Como tal, os objectivos mantêm-se e temos de continuar a focar todo o trabalho no que podemos atingir e vamos conseguir atingir.” “O meu feeling é positivo e só seria diferente se não tivesse investido tudo neste trabalho. Investi tudo neste trabalho e neste projecto, por isso, vou continuar a arrumar a casa, este é o objectivo de todos nós e foi por este motivo que vim para o Sporting. Quem irá ter responsabilidades é quem vier desarrumar a casa. Enquanto eu aqui estiver só irei arrumar,” assumiu. Relativamente ao jogo frente ao Rio Ave, e o reencontro do pupilo Nuno Espirito Santo, comentou: “O Nuno está a fazer um trabalho fantástico. Ganhámos algumas coisas juntos e isso marca sempre. Ele sabe que ainda não conquistou nada e só agora está a dar os primeiros passos na sua carreira. Vai querer ganhar ao Sporting, já o disse, mas nós queremos ganhar e irá ter muito mais piada sair de Rio Ave com uma vitória para depois poder abraçar o Nuno.” Texto: Rita Matos

Rio Ave-Sporting, sábado, às 18h00, em jogo da 17.ª jornada da I Liga, no estádio dos Arcos.

O Sporting joga no sábado, às 18h00, em Vila do Conde diante do Rio Ave, o encontro da 17.ª jornada da I Liga. Será a segunda visita dos «leões» ao estádio dos Arcos, onde esta temporada perderam por 3-0 na 2.ª jornada da Taça da Liga. Na altura, os golos foram apontados por Obadeyi, Tarantini e Hassan. Já Edimar foi quem impôs a primeira derrota na I Liga ao Sporting, na jornada 2, realizada em Agosto, no Estádio José Alvalade. No entanto, depois de vários meses e algumas mexidas a história quer escrever-se de outra maneira. Actualmente o Rio Ave é 5.º classificado com 22 pontos, mais três do que o Sporting, e uma vitória nesta jornada permitirá à equipa «leonina» chegar aos lugares cimeiros da tabela, que dão acesso às competições europeias. As duas equipas vêm de empates na ronda anterior. O Sporting recebeu e empatou com o Vitória de Guimarães por uma bola, com golo de Ricky van Wolfswinkel. Já o Rio Ave foi até à Madeira roubar pontos ao Marítimo com golo de Hassan (1-1). Sporting e Rio Ave já se defrontaram em 44 ocasiões e o saldo histórico é claramente positivo para a equipa «verde e branca»: 27 vitórias, 12 empates e cinco derrotas. Onze desses triunfos aconteceram mesmo na casa dos vila-condenses, por isso a confiança é ainda maior. Este será o quinto jogo do Sporting com Jesualdo Ferreira no comando, o quarto para a I Liga. Até ao momento, no total, o experiente técnico tem levado a melhor sobre os seus adversários: soma três triunfos e um empate. Por sua vez, este será já o sétimo encontro do Rio Ave sem o avançado João Tomás, que aos 37 anos continua a dar muitas dores de cabeça às defesas rivais e assinou pelo Recreativo de Libolo de Angola. O jogador português já não jogou frente ao Sporting no encontro da Taça da Liga.

Rio Ave-Sporting, sábado, às 18h00, em jogo da 17.ª jornada da I Liga, no estádio dos Arcos.

O Sporting joga no sábado, às 18h00, em Vila do Conde diante do Rio Ave, o encontro da 17.ª jornada da I Liga. Será a segunda visita dos «leões» ao estádio dos Arcos, onde esta temporada perderam por 3-0 na 2.ª jornada da Taça da Liga. Na altura, os golos foram apontados por Obadeyi, Tarantini e Hassan. Já Edimar foi quem impôs a primeira derrota na I Liga ao Sporting, na jornada 2, realizada em Agosto, no Estádio José Alvalade. No entanto, depois de vários meses e algumas mexidas a história quer escrever-se de outra maneira. Actualmente o Rio Ave é 5.º classificado com 22 pontos, mais três do que o Sporting, e uma vitória nesta jornada permitirá à equipa «leonina» chegar aos lugares cimeiros da tabela, que dão acesso às competições europeias. As duas equipas vêm de empates na ronda anterior. O Sporting recebeu e empatou com o Vitória de Guimarães por uma bola, com golo de Ricky van Wolfswinkel. Já o Rio Ave foi até à Madeira roubar pontos ao Marítimo com golo de Hassan (1-1). Sporting e Rio Ave já se defrontaram em 44 ocasiões e o saldo histórico é claramente positivo para a equipa «verde e branca»: 27 vitórias, 12 empates e cinco derrotas. Onze desses triunfos aconteceram mesmo na casa dos vila-condenses, por isso a confiança é ainda maior. Este será o quinto jogo do Sporting com Jesualdo Ferreira no comando, o quarto para a I Liga. Até ao momento, no total, o experiente técnico tem levado a melhor sobre os seus adversários: soma três triunfos e um empate. Por sua vez, este será já o sétimo encontro do Rio Ave sem o avançado João Tomás, que aos 37 anos continua a dar muitas dores de cabeça às defesas rivais e assinou pelo Recreativo de Libolo de Angola. O jogador português já não jogou frente ao Sporting no encontro da Taça da Liga.

Em exclusivo ao jornal 'Sporting', Ventura fez a antevisão do encontro com o Rio Ave.

Uma semana depois de ter chegado ao Sporting, o guardião Hugo Ventura concedeu a primeira entrevista de «leão ao peito», em exclusivo ao jornal ‘Sporting’. O 22 «leonino» falou das primeiras impressões e das expectativas que tem para a presente temporada. Que antevisão faz do encontro com o Rio Ave? O Sporting vai actuar num campo difícil. O Rio Ave tem uma equipa muito combativa, tem surpreendido pela boa campanha que tem feito esta época. Ao contrário dos anos anteriores, em que fez uma campanha de baixo para cima, esta temporada, o Rio Ave, está destacado desde o início do campeonato. Vai ser uma deslocação muito difícil e de certeza que só um Sporting ao mais alto nível vai conseguir conquistar os três pontos. Que armas tem o Sporting de apresentar para derrotar o Rio Ave? Uma boa coesão defensiva e ser rápido no ataque e nas transições. O Sporting tem de ser forte a manter a bola e quanto mais tempo tiver a bola, mais confiança terá. Estou confiante de que o Sporting vai conquistar os três pontos e é isso que tem de acontecer porque o objectivo é subir na tabela classificativa. Leia a entrevista na íntegra no jornal 'Sporting', já nas bancas.

Em exclusivo ao jornal 'Sporting', Ventura fez a antevisão do encontro com o Rio Ave.

Uma semana depois de ter chegado ao Sporting, o guardião Hugo Ventura concedeu a primeira entrevista de «leão ao peito», em exclusivo ao jornal ‘Sporting’. O 22 «leonino» falou das primeiras impressões e das expectativas que tem para a presente temporada. Que antevisão faz do encontro com o Rio Ave? O Sporting vai actuar num campo difícil. O Rio Ave tem uma equipa muito combativa, tem surpreendido pela boa campanha que tem feito esta época. Ao contrário dos anos anteriores, em que fez uma campanha de baixo para cima, esta temporada, o Rio Ave, está destacado desde o início do campeonato. Vai ser uma deslocação muito difícil e de certeza que só um Sporting ao mais alto nível vai conseguir conquistar os três pontos. Que armas tem o Sporting de apresentar para derrotar o Rio Ave? Uma boa coesão defensiva e ser rápido no ataque e nas transições. O Sporting tem de ser forte a manter a bola e quanto mais tempo tiver a bola, mais confiança terá. Estou confiante de que o Sporting vai conquistar os três pontos e é isso que tem de acontecer porque o objectivo é subir na tabela classificativa. Leia a entrevista na íntegra no jornal 'Sporting', já nas bancas.

A propósito da contratação de Marius Niculae.

A propósito da possível contratação do atleta Marius Niculae, ainda ontem, antes do seu embarque para Lisboa, foi comunicado ao Sporting Clube de Portugal, pelo advogado do jogador, que este disputara a Final da Supertaça da Roménia por um clube diferente daquele pelo qual jogou a restante época até agora. O Sporting Clube de Portugal está a envidar todos os esforços junto das federações dos dois países tendo em vista apurar a efectiva situação de Niculae. O Sporting dará início ao processo de inscrição sem prejuízo da transferência efectiva estar dependente de um parecer final. 31 de Janeiro 2013 Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD

Marcelo Boeck no "Dia do Guarda-redes".

À margem da acção “Dia do Guarda-redes”, que se realizou esta quarta-feira (dia 30 de Janeiro), no Estádio Universitário de Lisboa, Marcelo Boeck mostrou-se muito disponível para interagir e partilhar experiências com os potenciais guarda-redes da formação «leonina». “É sempre uma honra conviver com todos eles, porque eu não tive essa oportunidade quando era miúdo. Todos nós temos exemplos que queremos seguir e quando esses exemplos estão no nosso meio é sempre estimulante. Espero que seja assim com todos eles que estão agora a começar, porque para se ser guarda-redes é preciso gostar mesmo que que se faz. Desde pequenos devem ter este incentivo. Ser guarda-redes é um pouquinho diferente de ser jogador de futebol”, salienta. Para Marcelo Boeck ser guarda-redes implica um grande trabalho mental e humildade para aceitar a não titularidade e ainda assim treinar, diariamente, para que o seja: “Quando se treina tanto e depois de fica no banco, ainda é mais complicado ser guarda-redes, mas são «ossos do ofício». Infelizmente, numa equipa de futebol só pode jogar um guarda-redes, a não ser que a FIFA mude as regras e tenhamos mais oportunidades… (risos) No entanto, no meu caso, sei que há um Rui Patrício na baliza, com grande qualidade e com um imenso estatuto dentro do Sporting e ainda bem que assim é, porque isso significa que todos temos muita qualidade, já a começar pela baliza.” O «camisola 12» do Sporting desmente que tenha havido qualquer proposta oficial para uma possível transferência, afirmando estar “muito feliz no Sporting”. Em relação à luta pela titularidade, o jogador brasileiro deixa a sua posição bem clara: “Primeiro espero jogar, mas sei que esse é um trabalho de paciência e é um grande trabalho psicológico. Para mim é indiferente jogar daqui a uma semana ou daqui a seis meses, porque o meu contrato não diz que eu tenho de jogar hoje ou amanhã, mas tenho sim que fazer o meu trabalho. Aí, já cabe ao treinador escolher. Mas não estou muito preocupado com isso, estou preocupado em evoluir e estar pronto para quando isso acontecer.”

Marcelo Boeck no "Dia do Guarda-redes".

À margem da acção “Dia do Guarda-redes”, que se realizou esta quarta-feira (dia 30 de Janeiro), no Estádio Universitário de Lisboa, Marcelo Boeck mostrou-se muito disponível para interagir e partilhar experiências com os potenciais guarda-redes da formação «leonina». “É sempre uma honra conviver com todos eles, porque eu não tive essa oportunidade quando era miúdo. Todos nós temos exemplos que queremos seguir e quando esses exemplos estão no nosso meio é sempre estimulante. Espero que seja assim com todos eles que estão agora a começar, porque para se ser guarda-redes é preciso gostar mesmo que que se faz. Desde pequenos devem ter este incentivo. Ser guarda-redes é um pouquinho diferente de ser jogador de futebol”, salienta. Para Marcelo Boeck ser guarda-redes implica um grande trabalho mental e humildade para aceitar a não titularidade e ainda assim treinar, diariamente, para que o seja: “Quando se treina tanto e depois de fica no banco, ainda é mais complicado ser guarda-redes, mas são «ossos do ofício». Infelizmente, numa equipa de futebol só pode jogar um guarda-redes, a não ser que a FIFA mude as regras e tenhamos mais oportunidades… (risos) No entanto, no meu caso, sei que há um Rui Patrício na baliza, com grande qualidade e com um imenso estatuto dentro do Sporting e ainda bem que assim é, porque isso significa que todos temos muita qualidade, já a começar pela baliza.” O «camisola 12» do Sporting desmente que tenha havido qualquer proposta oficial para uma possível transferência, afirmando estar “muito feliz no Sporting”. Em relação à luta pela titularidade, o jogador brasileiro deixa a sua posição bem clara: “Primeiro espero jogar, mas sei que esse é um trabalho de paciência e é um grande trabalho psicológico. Para mim é indiferente jogar daqui a uma semana ou daqui a seis meses, porque o meu contrato não diz que eu tenho de jogar hoje ou amanhã, mas tenho sim que fazer o meu trabalho. Aí, já cabe ao treinador escolher. Mas não estou muito preocupado com isso, estou preocupado em evoluir e estar pronto para quando isso acontecer.”

Na tarde do dia 30 de Janeiro, Rui Patrício, Marcelo Boeck, Hugo Ventura, Victor Golas e Luís Ribeiro, acompanhados pelos treinadores, Nélson Pereira, Vasco Évora e Tiago, compareceram no Pólo do Estádio Universitário de Lisboa.

Os guarda-redes da equipa principal e B do Sporting, Rui Patrício, Marcelo Boeck, Hugo Ventura, Victor Golas e Luís Ribeiro, acompanhados pelos treinadores, Nélson Pereira, Vasco Évora e Tiago, estiveram na tarde do dia 30 de Janeiro no Pólo do Estádio Universitário de Lisboa. Os atletas «leoninos» conviveram com 25 pequenos «craques» da formação do Sporting (traquinas, benjamins e infantis) que, diariamente treinam neste espaço. Ainda antes do início do treino, os «leõezinhos» tiveram a oportunidade de conversar, conviver e questionar os seus ídolos. Um a um, os guarda-redes profissionais do Sporting foram respondendo às tímidas perguntas dos mais pequenos, enquanto estes ouviam, atentamente, as respostas e as experiências dos mais velhos. Marcelo Boeck, animado como sempre, criava um ambiente descontraído entre todos. Terminada a pequena conversa, os mais pequenos foram divididos em dois grupos e, sob as ordens dos respectivos treinadores e dos atletas do Sporting, treinaram alguns gestos técnicos durante cerca de uma hora e 30 minutos. No final da acção, não faltaram os habituais pedidos de autógrafos e as aguardadas fotografias com os «leões». Mais uma acção que promove a integração de todos os atletas que, desde tenra idade, envergam a camisola e o símbolo do Sporting.