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Opinião

Super Leoas

Por Pedro Almeida Cabral
02 Set, 2021

Ganhou a equipa que foi mais equipa, habilmente preparada por Mariana Cabral

Há uma primeira vez para tudo. Não costuma suceder é que muitas primeiras vezes sejam sinónimo de tanto sucesso.

O jogo contra o SL Benfica do sábado passado foi o primeiro jogo da época da nossa equipa de futebol feminino. Foi também a primeira competição oficial a ser disputada em 2021/2022, a Supertaça, bem como o primeiro jogo oficial da nossa nova treinadora, Mariana Cabral. Foi igualmente a primeira vez de Brenda Pérez, reforço vindo do Espanyol, e da nova guarda-redes, Doris Bačić, a internacional croata tricampeã pela Juventus. Até foram os primeiros 90 minutos de Diana Silva, regressada do Aston Villa ao nosso Clube, onde vestiu a verde e branca por quatro épocas. Mais. Foi a primeira vez que Sporting CP e SL Benfica se defrontaram na Supertaça em futebol feminino. E, para não variar, com a esclarecedora vitória do Sporting CP por 2-0, foi a primeira vez que um clube conquistou duas vezes o troféu. Porque a nossa equipa o ganhou em 2017, repetindo agora o feito, juntando à Supertaça em futebol masculino, o que nunca tinha o Sporting CP alcançado. Tantas estreias para uma só glória, a nossa.

Desengane-se quem só leia o jogo pelo resultado. O SL Benfica entrou melhor na primeira parte, obrigando Bačić a apertadas e exigentes defesas. As jogadoras benfiquistas bem tentavam de todas maneiras desfeitear a experiente croata. Não contavam era com os reflexos apurados da nossa redes que salvou golos adversários que pareciam certos. Encerradas as Leoas no covil do meio-campo, não encontravam forma de fazer sortidas goleadoras.

A segunda parte tudo mudou, provavelmente depois de palestra certeira da treinadora ao intervalo. O Sporting CP surgiu mais acutilante e atrevido, escalando o terreno junto da baliza encarnada. Diana Silva, numa arrancada pela esquerda, esticou o jogo até à linha de canto e, plena de oportunidade, assistiu Brenda Pérez que, de primeira, fez o seu primeiro golo pelo Sporting CP. Tempo haveria ainda para ver brilhar a prometedora central Carolina Beckert a controlar uma perigosa jogada de ataque benfiquista que podia ter dado em empate. E também para o golo da tranquilidade, nascido num incompleto passe da guarda-redes do SL Benfica, brilhantemente aproveitado num chapéu por Joana Marchão.

Dois golos, um título. E logo perante a equipa campeã portuguesa. Ganhou a equipa que foi mais equipa, integrando reforços, formação e a experiência do nosso plantel, habilmente preparada por Mariana Cabral. Super Leoas para uma Supertaça.Temos toda uma época pela frente para as vermos brilhar.

Mercado, selecção… e Famalicão!!

Por Tito Arantes Fontes
02 Set, 2021

Sarabia é a contratação desta época em Portugal!

Fechou ontem (terça-feira, dia 31 de Agosto) o denominado “Mercado de Verão” referente a transferências de jogadores. E que final de mercado tivemos. Vendemos ao “milionário” PSG a nossa “jóia” Nuno Mendes por números verdadeiramente espectaculares (sinteticamente são 7 milhões de euros pelo empréstimo nesta época e venda “quase fechada” por mais 40 milhões no final da temporada… num total de quase 50 milhões de euros!). E – não contentes com tão extraordinário negócio (nunca nenhum lateral tinha chegado tão perto de números como estes!) – ainda recebemos, por empréstimo gratuito do PSG, um jogador do calibre do Sarabia, internacional A de Espanha, com “golo”, muitas “assistências” e que tão bem jogou no ultimo Europeu! Foi, pois, um fecho de mercado – a que acrescentamos a resolução de várias pendencias com jogadores excendentários - com excelentes notícias para o SCP!

O SCP vê, aliás, desta forma a sua Academia continuar a ser altamente valorizada nos grandes fóruns e clubes mundiais… como nenhuma outra! Nuno Mendes – que por esta altura, no ano passado, nem conhecido em Portugal era - vai jogar na equipa de Messi, Neymar e outros “monstros”! E está na Selecção com CR7! É fantástico para o “sempre nosso” Nuno Mendes, um miúdo que acabou de fazer 19 anos e que tem o potencial tremendo que todos conhecemos. Força, Nuno! Estamos contigo!

Simultaneamente damos as boas-vindas a Sarabia! Sabemos da vontade que teve em vir representar o SCP, em vir jogar para Portugal! Sabemos da sua indiscutível qualidade! Sabemos da qualidade da “escola” donde vem… do Real Madrid! E sabemos da grandeza e da obra dos clubes por onde passou – Real Madrid, Getafe, Sevilha e PSG – sempre com nota máxima, golos, muitos golos e assistências! Sabemos também do impacto que a notícia teve em Espanha! É a contratação desta época em Portugal! Sem qualquer dúvida! E incomparável – em termos de qualidade – a qualquer outra feita nesta temporada pelo SCP ou por qualquer outro clube!

Quanto à selecção assistimos ao que já todos prevíamos… o seleccionador Fernando Santos “acordou” da letargia em que vivia e – qual passo de mágica, feito com um simples atravessar da Segunda Circular – descobriu o João Mário! É obra este “feito” do inenarrável Fernando Santos! João Mário – depois de ter sido Campeão Europeu em 2016 - não foi seleccionado durante vários anos… no ano passado, fruto também da sua grande época, coroada com o titulo de Campeão Nacional… pois nem assim… nem uma vez o dito Eng.º o convocou para a Selecção! Não esteve no Europeu… nem para “fazer número” como – lamentavelmente – sucedeu com o Pote! Agora, nesta época, bastou vestir a “toupeiral camisola” e pum… Fernando Santos “acordou” e convocou João Mário… é assim este seleccionador de Portugal! Um homem que devia estar agradecido ao SCP… pois a sua carreira foi feita em cima de sucessos de jogadores feitos no SCP! Foram os Aurélios! Foi o majestático CR7! … e ainda vem esse Eng.º falar de “clubites”… qual? A dele?

Mesmo hipócrita foi o modo como – para disfarçar – a convocatória foi feita… chama-se o João Mário e para as gentes de SCP e de lá de cima do Norte não ficarem tão incomodadas e a bramir a “pouca vergonha”… disfarça-se e convoca-se também Gonçalo Inácio e o recém “português” Otávio! É obra refinada esta convocatória… a que acrescem as considerações sobre outro “esquecido” do Eng.º… Matheus Nunes de seu nome!

Por último, uma nota sobre o nosso jogo em Famalicão. Não gostámos. Ninguém gostou. Nem a equipa! Nem o treinador Rúben Amorim…a sua cara no fim do jogo dizia tudo! Temos rapidamente e já no próximo jogo de voltar ao registo a que esta equipe nos habituou no ano passado! No entretanto, Fábio VARíssimo mostrou mais uma vez que é um mau árbitro… débil… quatro cartões amarelos nos primeiros 15 minutos de jogo… para agarrar o que lhe fugia nos dedos da sua incompetência! E um fetiche “anti-Palhinha” que não se entende… o homem nem falta fez… mas levou logo com o amarelo! Já no ano passado Fábio tinha demonstrado este seu fetiche… e depois deu no que deu, teve de dar o dito por não dito… e ganhámos o processo da ilegítima e torpe suspensão do Palhinha por um falso quinto amarelo! Fábio é sempre Fábio… condiciona, manipula, influencia… é débil, é mau… mas na Liga e na Federação ninguém vê… continua tudo a assobiar para o lado… propositadamente! Descaradamente! Despudoradamente!

VIVA o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

Arranque no feminino

Por Miguel Braga*
26 Ago, 2021

"Nós, os intervenientes, temos de fazer tudo para que haja um bom espectáculo e as pessoas queiram ir aos jogos", afirma a treinadora Mariana Cabral.

Tudo a postos para o arranque da temporada e para ouvir o apito inicial da Supertaça, marcada para o próximo sábado, no estádio do Restelo, em Belém, quando os relógios marcarem as 17h30. Novas caras, nova treinadora, a ambição de sempre do Clube: “enquanto atletas, vivemos de conquistas, por isso se pudermos começar esta época com a Supertaça e com o nosso público, melhor ainda", afirmou ao Jornal Sporting a capitã Ana Borges. Depois do estágio no Algarve, a equipa ultima os pormenores para entrar em campo na máxima força. E espera contar com o apoio dos adeptos: "O futebol feminino precisa muito de apoio e de visibilidade, por isso nós, os intervenientes, temos de fazer tudo para que haja um bom espectáculo e as pessoas queiram ir aos jogos". Quem o afirma é Mariana Cabral, este ano a liderar a equipa – depois de na época passada ter treinado a equipa B que se sagrou campeã nacional da Segunda Divisão (páginas 14 a 16).

Quem deu o exemplo na semana que passou foi a equipa liderada por Rúben Amorim, com uma vitória por 2-0 frente à Belenenses SAD (páginas 6 a 8). Uma vitória clara, inequívoca, num jogo com apenas um sentido – Antonio Adán que o diga, já que o guarda-redes espanhol não efectuou qualquer defesa durante os 90 minutos – em que o Sporting CP entrou em campo com nove portugueses na equipa titular. E do banco ainda saíram Daniel Bragança, Nuno Mendes, Tiago Tomás e Jovane Cabral. Ao todo, foram utilizados oito jogadores da formação (excluindo Matheus Nunes desta conta). Números que só podem encher de orgulho a nação Sportinguista.

Esta semana foi conhecido o estudo do Observatório do Futebol (do CIES) sobre quem foram os jogadores com menos de 20 anos que mais experiência ganharam em 2021. Destaque para dois jogadores portugueses que estão no top-10: Nuno Mendes em terceiro e Gonçalo Inácio em sexto. Dos oito jogadores europeus destacados no estudo, Inácio é o único que não tem qualquer internacionalização A, sub-23 ou sub-21 – situação que pode mudar já hoje depois de se conhecer a convocatória dos seleccionadores Rui Jorge e Fernando Santos. No referido estudo, Tiago Tomás está na 29.ª posição.

Também no início da semana, o Sporting CP apresentou o guarda-redes João Virgínia (página 10) que começava a despontar na Premier League onde teve oportunidade de treinar com vários guarda-redes internacionais, como Petr Čech ou Jordan Pickford. O que muitos poderão não saber é que Virgínia tem um passado familiar escrito a verde e branco. Para o caso, Manuel Coelho Virgínia, antigo campeão nacional pelo Clube que trabalhou directamente com o Professor Mário Moniz Pereira (página 11). Igualmente, Rúben Vinagre tem história de Leão ao peito. E foi isso mesmo que foi contar ao ADN de Leão, apresentado por Guilherme Geirinhas (página 28), e que estará disponível para o universo Sportinguista na próxima terça-feira, dia 31.

Editorial da edição n.º 3834 do Jornal Sporting

* Responsável de Comunicação Sporting Clube de Portugal

Este Leão vende saúde

Por Juvenal Carvalho
26 Ago, 2021

É com inusitada alegria que todos nós vivemos este momento

'Ganhar dá muita saúde'. Esta frase obviamente não é minha, já a ouvi vezes sem conta proferida por diversas pessoas, e isto aplica-se, como é óbvio, tanto ao desporto como à nossa vida, que a queremos sempre repleta de sucesso.

E porque ganhar dá saúde, é com inusitada alegria que todos nós vivemos este momento - e o desporto é desfrutar de todos os momentos -, esta saúde do nosso Sporting Clube de Portugal.

E que melhor saúde o nosso Clube poderá viver, ou ter, que não os bons resultados, sustentados por conquistas que tanto nos motivam e orgulham?
É claro e notório nas redes sociais, com o evoluir do advento das novas tecnologias, onde "residem" milhares e milhares de Sportinguistas que exaltam o clube, nas conversas de café entre amigos, no regresso aos estádios, onde se vê que os Sportinguistas estão cada vez mais unidos em torno do essencial, e o essencial é o símbolo, que respiramos saúde e que somos um Clube diferente.

E sim, quando digo diferente dos demais, digo-o também, e essencialmente, porque soubemos resistir a tantos e tantos momentos adversos. Quando nos julgavam mortos, e sem querer ser o "calimero" desta vida, muitas vezes as forças ocultas tudo tentaram para que esse fosse o caminho, a verdade é que o Leão renasceu. E não renasceu só para as conquistas, sendo essas tão importantes. Renasceu também porque quando os arautos da desgraça - assumo que também a mim me apanhou de surpresa pela dimensão - nos julgavam amputados de um maior futuro com a perda de jovens, e são eles o futuro do nosso Clube, a noite do passado dia 11 de Maio provou que estamos vivos e de perfeita saúde. O check-up ao Leão revelou-o pujante, 19 anos depois. Foram aos magotes os Sportinguistas que invadiram as ruas de Norte a Sul do país, bem como outros continentes, tendo sido mesmo virais os vídeos em países dos PALOP, com inúmeros Leões em festa. Entre esses, muitos eram ainda crianças, adolescentes e jovens. Se nos julgavam envelhecidos por ganharmos menos, seguramente que os que assim pensavam, e falo dos rivais que ficaram boquiabertos com o que assistiram, estavam enganados. O Leão está vivo e recomenda-se. Com saúde para dar e vender. Somos mesmo um caso raro de resiliência e de amor sem paralelo ao Clube. Nada nos demove. Temos uma dimensão única. Que se cuidem os adversários. Como num bem conseguido slogan de uma marca automóvel, este Leão veio para ficar... num lugar que é seu por direito próprio, o cimeiro.

2021/2022 começou da mesma forma como terminou a anterior, do nosso contentamento, a ganhar. Depois da conquista da Supertaça, seguiram-se vitórias ante o FC Vizela, SC Braga e Belenenses SAD. O caminho é decididamente por aqui, no jogo a jogo marcado por um querer indómito.
Sim, este Leão vende saúde!

Alma

Por Pedro Almeida Cabral
26 Ago, 2021

Este futebol do Sporting é, neste momento, música para os nossos ouvidos

Quem toca guitarra, sabe o que é a alma. É um fino varão dentro do braço da guitarra que permite regular a curvatura do braço. O ajuste da alma tem que ser perfeito para que as cordas não trastejem, não fiquem demasiado perto dos trastos, nem fiquem demasiado longe. Se a alma não estiver na posição certa, e o braço estiver côncavo ou convexo, o som da guitarra não sairá em condições. Uma guitarra sem alma, nunca soará limpidamente. Uma equipa de futebol sem alma também nunca jogará decentemente.

A diferença é que ajustar a alma de um grupo de duas dezenas de jogadores não é tão fácil assim. As variáveis são muitas. É preciso calibrar a táctica, assegurando duas ou três mudanças por jogo, garantindo que todos compreendem como fazê-lo. Também tem que se trabalhar arduamente a mentalização dos jogadores, para que mantenham o foco durante 90 minutos (ou em alguns jogos do Sporting CP, 110 minutos). E talvez a parte mais difícil: treinar os atletas para que se leiam uns aos outros com facilidade, antecipando onde se irão colocar e o rumo das jogadas. O futebol é o desporto mais popular do mundo porque uma equipa pode ter as maiores estrelas, mas não conseguir ganhar. Ou o inverso. Ter apenas jogadores esforçados, mas jogar de olhos fechados e alcançar vitórias.

O Sporting CP do último sábado, que defrontou a Belenenses SAD, ganhou tranquilamente o desafio por 2-0. Tentos de Gonçalo Inácio e de Palhinha. Podia ser só mais um jogo do campeonato, competentemente ganho pelo nosso Clube. Mas foi bem mais que isso. Fomos uma equipa absolutamente dominadora, anulando toda e qualquer construção do adversário, jogando sempre com muita intensidade e robustez. Todos contaram e jogaram com todos. A prova é que as cinco substituições pouco mudaram no fio de jogo. Este Sporting CP tem dinâmicas tão rotinadas e esclarecidas que cada jogador cumpre o seu papel impecavelmente encaixado no papel colectivo da equipa. Mais do que dominar a Belenenses SAD, acabámos por dar um espectáculo de bom futebol.

Não vi muitas equipas do Sporting CP a jogar assim. Só podemos esperar e desejar que Rúben Amorim continue a trabalhar a alma desta equipa como tem feito, tal como se ajusta a alma de uma guitarra. É que o futebol também se ouve. E este futebol do Sporting é, neste momento, música para os nossos ouvidos.

Terceira vitória!!!

Por Tito Arantes Fontes
26 Ago, 2021

A nossa equipa “solta-se”, “cresce”… domina, exibe classe e oferece o futebol que sabe e que gosta

Recebemos a Belenenses SAD no sábado passado e mais uma vitória! Sem espinhas! Jogo de domínio total! Jogo em que Adán foi mero espectador… mesmo! Ganhámos com dois golos… deveriam ter sido uma meia dúzia! Poderia ter sido mesmo uma goleada das antigas do nosso SCP!

Durante o jogo fui-me lembrando do “sofrimento” que em Alvalade tivemos na época passada contra este mesmo adversário… é o jogo em que estamos a perder por dois a zero aos 83 minutos, quando Coates – correspondendo na pequena área a centro de Nuno Santos - reduz para um golo diferença… possibilitando o empate que por Jovane conseguimos aos 90+4 minutos! Num penálti claríssimo… que Nuno Almeida (bom árbitro, quando quer!) não pôde mesmo deixar de assinalar!

Chamei-lhe na altura o empate da nossa salvação! E foi… pois permitiu que fôssemos a Braga, no jogo seguinte, com quatro pontos de avanço… depois, depois foi a história que conhecemos… o Porro faz “sinal com os olhinhos”, Matheus Nunes desmarca-se pela direita e marca… e aumentámos a diferença sobre o segundo classificado para seis pontos… que empatam nessa jornada em Moreira de Cónegos, na partida do “enxovalho” à comunicação social no exterior do Estádio… essa colossal vergonha – ainda não sancionada, não mais sancionada - “presidida” pela tal “sinistra figura do antigamente”… já com mais de 40 anos de “poder bafiento”…

Lembrei-me desse jogo do ano passado também em contraponto à “facilidade” com que este ano nos deparámos com o mesmo adversário! O espírito é outro, a confiança é outra, a nossa tranquilidade é outra… o ser Campeão marca mesmo uma enorme diferença! E – com isso – a nossa equipa “solta-se”, “cresce”… domina, exibe classe e oferece o futebol que sabe e que gosta! E nós festejamos, saudamos e aplaudimos! Já assim foi em Braga (comparar o clima do ano passado com este ano é do “dia para a noite”!). E esperamos que assim continue… à Campeão!!!

Quanto à arbitragem de Manuel Oliveira… pois, apesar da nossa vitória, não pode mesmo passar sem ser – mais uma vez! – censurado… o jogo até podia ter sido fácil, mas este Oliveira resolveu aos 24 minutos não marcar claríssimo penálti sobre o Paulinho… e o VAR resolveu “esquecer-se” desse lance… e a Sport TV (olha quem!!!) seguiu pelo mesmo caminho… nem a jogada repetiu! Valeu o “Juízo Final” do Rui Rodrigues no mesmo canal, no final do jogo, para por os “pontos nos iii”… foi penálti e foi mesmo roubado ao SPORTING!!! E a “política” de descontos continua incompreensível… neste jogo nos cinco minutos de descontos dados gastaram-se dois minutos com a expulsão do Taira (de tão obvia até custa a crer como o árbitro não foi logo pelo cartão encarnado… antes preferindo inicialmente “desculpar” o Taira e mostrar-lhe só o amarelo…)… ainda assim, o jogo acabou mesmo poucos segundos depois de cumpridos os cinco minutos concedidos… ai, ai… e em Braga deram mais um minuto em cima já dos inexplicáveis sete!!! Este Manuel Oliveira, é bom lembrar, é o mesmo do jogo com o CD Nacional em Alvalade no ano passado… o jogo do “vale tudo” em que perdoou expulsões e penáltis uns atras de outros aos adversários que agrediam sem dó nem piedade os nossos jogadores!

Uma nota adicional para a Sport TV… já estamos habituados aos constantes e lamentáveis comentários eivados de primário anti sportinguismo… ainda assim, neste jogo, apareceu – para além do “habitués” Miguel Prates e Luis Vidigal – uma senhora (cujo nome não foi anunciado)… e que ia também comentando… começou mal… é que pouco depois do jogo começar saiu-se com esta pérola… “o SPORTING, o ainda campeão nacional”… mas que desfaçatez! Nunca tinha visto… estamos no início do campeonato… não se fala em “ainda”, fala-se em Campeão! Tenha vergonha, minha senhora! Tenha vergonha a Sport TV!!!

No sábado, temos novo jogo, em Famalicão! Desta vez não é – a exemplo do ano passado - o nosso “amigo” Luís Godinho a “jogar”… foi nomeado outro “ponta de lança” de triste memória… o Fábio VARíssimo! Espera-se o pior… e – para mim - é sinal de que vamos ter o “Grande Artista” (Soares Dias!)  no jogo da quinta jornada em Alvalade com o FCP… que vergonha!!! Que desfaçatez!!! Vamos ver se não tenho razão nesta premonição!!!

VIVA o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

BOSSA NOVA e “50 anos em 5”

Por Sporting CP
12 Ago, 2021

O estilo musical Bossa Nova surge no Brasil na década de 50 em simultâneo com a presidência de Juscelino Kubitschek (JK) cujo lema era “50 anos em 5”.

A época de JK viria a ficar célebre pelo seu Plano de Metas “desenvolvimentista” que apresentava soluções para “50 anos de progresso em 5 anos de realizações” e considerado muito ousado à época. O plano apresentava 30 objectivos, sendo que o mais conhecido é o trigésimo primeiro, que surgiria à posteriori, consistindo na criação de uma nova cidade, capital federal, que viria a ser “Brasília”, projectada pelo famoso arquitecto Oscar Niemeyer, e inaugurada em 1960. Durante o quinquénio de 1956-1961 o Brasil viria a crescer quase 100%, ganhava um planeamento estruturado sem precedentes e, acima de tudo, uma crença popular de que era possível fazer as coisas de forma diferente.

O caminho até à tomada de posse de JK em 1956 é envolto numa série de adversidades provocadas pelos seus adversários e pela manutenção do status quo dominante.

E é também, por coincidência, imerso em contestação por uma classe musical dominante que não o queria aceitar, que o estilo Bossa Nova surge nesta altura numa fusão entre o samba de raiz e o jazz, para se tornar uma das maiores referências da música mundial. Bossa de “jeito de fazer as coisas” e Nova de as fazer diferentemente, a Bossa Nova surge de um eclectismo conseguido entre um resgate de uma batida mais simples ao ADN do samba e junta-lhe novas influências, com predomínio do Jazz, para criar o seu próprio estilo.

Durante este período, em 1958, a selecção brasileira torna-se campeã do mundo pela primeira vez.

Tomo assim a liberdade neste editorial de usar ambos os temas como analogia, salvaguardando as devidas e necessárias diferenças, para fazer um balanço de três anos em que, após um período conturbadíssimo e uma longa seca de títulos de campeão, o Sporting CP trilhou o seu caminho para fazer “30 anos em 3”, lançando bases importantes que não existiam e sem as quais nunca seria possível caminharmos de forma sustentável e consistente.

Esta época vê o público regressar, e o Sportinguista vai ver melhorias substanciais que materializam um projecto e uma visão estratégica a longo prazo, num jeito novo que não devia ser de estranhar e que, tal como a Bossa Nova, resgata do ADN do Clube o mais fundamental da sua essência: os seus valores. Recordamos nas últimas páginas desta edição os 110 anos dos primeiros mandatos eleitorais de José Alvalade, do qual destaco a seguinte parte do artigo:

“E, entre outros valores que pessoalmente incutiu no clube, o culto do companheirismo e da sã convivência desportiva entre os “Leões” tornavase, nessa época, um factor tão evidente e diferenciador do perfil do clube que um repórter do jornal Os Sports Ilustrados, ao visitar as instalações do recinto da Alameda, em 28 de Janeiro de 1911, reconhecia “a melhor camaradagem e o anseio de viver [uma] vida desafogada e livre”.

As bases estão lançadas, o ADN do Sporting CP resgatado, o ambiente e culto de companheirismo vivo, o foco no Sócio e adepto retomado, e o processo de simplificação e transformação do Clube colocado em marcha. Ainda continuam muitas coisas em consolidação, mas o conforto que podemos dar é que o futuro está a chegar e, “enquanto não vir(mos) isto tudo pronto não vamos descansar”. *

*referência à passagem da carta escrita por José Alvalade e que destacamos no artigo da pagina 24

 

Editorial da edição n.º 3832 do Jornal Sporting

A primeira vitória da Leonor!

Por Sporting CP
19 Ago, 2021

Todos os jogos valem três pontos, independentemente do grau de dificuldade dos mesmos.

Mas este jogo, em Braga, e desculpem, levado pela emoção, puxar esta coluna de opinião para o meu lado familiar, teve um simbolismo diferente, muito acima dos pontos envolvidos. Como este, recordo outro, a um sábado à noite, contra o Estrela da Amadora, com vitória na Reboleira por 2-1, em Setembro de 1994, que marcou o nascimento da minha filha Ana Rita. Este, de Agosto de 2021, ocorreu quase 27 anos depois. Quis a noite de sábado, 14 de Agosto, que fosse um dia após outro nascimento, o da minha neta, a Leonor Rama, e quis também o destino que o jogo voltasse a ser em terreno do adversário, desta feita em Braga, e que o resultado fosse o mesmo, outra vitória por 2-1.

A mesma semelhança, mas esta em forma de desejo pessoal, é que ambas foram inscritas associadas no dia do nascimento. A Leonor, minha neta, passou a ser associada com o número 111261-0 e foi nessa condição que foi premiada pela nossa equipa de futebol profissional, que lhe dedicou a vitória, mais uma, e com que garra de Leão a mesma haveria de chegar.

É com a garra de Leão, e a Leonor terá também a particularidade de ser do signo Leão, que desejo que a sua vida seja repleta de sucesso, e que, como todos nós tenhamos muitas razões para sorrir, não só desportivamente, mas também ao longo do percurso de vida.

E que mais razões para sorrir temos nós, num momento do Clube verdadeiramente fantástico, em que respiramos saúde desportiva, e esta está mesmo muito para além da nossa equipa de futebol, até porque, a pouco tempo de se iniciar a nova época das modalidades, é dado adquirido que o Sporting Clube de Portugal se baterá em todas elas para ganhar, até porque o nosso ADN é o de ganhar... ou ganhar!

É mesmo completamente brilhante e até reconfortante, ver com que garra, mas também com uma mística e categoria, que nos estádios, ou no remanso do lar, vemos da fibra com que os pupilos de Rúben Amorim são feitos. Não faço futurologia, o percurso iniciou-se há apenas três jogos e já com a conquista de um troféu oficial, mas uma coisa sei, por ser por demais evidente. Será outra vez jogo a jogo, numa lógica feita de sangue, suor e lágrimas. Decididamente esta equipa é uma espécie de 'pelotão militar' em que dos mais aos menos utilizados, saltam todos para as cavalitas do comandante. Um grupo uno e indivisível que nos orgulha, mesclado por jovens talentosos, com jogadores mais experientes que os complementam, alicerçados ainda nas mãos de ferro de Antonio Adán, um guarda-redes que dá pontos.

Foi, pois, um jogo de sabor duplamente doce pela vitória, e essencialmente por ter sido a primeira da vida da "minha" pequena Leonor. Que seja, doravante, de três em três a somar. Estes foram os seus primeiros três pontos. Muitos outros, com o desejo de títulos pintados a 'verde-e-branco', chegarão.

O Sporting Clube de Portugal, e também a Leonor, são o meu grande amor!

Mais que três pontos

Por Sporting CP
19 Ago, 2021

Nos últimos tempos, os confrontos com o SC Braga têm valido títulos.

Em janeiro, na final da Taça da Liga, batemos os bracarenses por um solitário golo marcado por Porro, conquistando o nosso terceiro troféu nessa competição. Meses mais tarde, num dos jogos mais emocionantes do campeonato passado, o mesmo Porro faria uma assistência milimétrica para Matheus Nunes, que marcou o golo da vitória contra o SC Braga. Vitória essa que tornou a conquista do campeonato quase uma certeza. Há alguns dias, novo embate com vitória por 2-1, golos da cortesia de Jovane Cabral e Pedro Gonçalves a valerem mais um título, a Supertaça. O que este desfile de títulos quer dizer não é tanto que o Sporting CP se dá bem com o SC Braga. É mais que o SC Braga está em jogos difíceis e decisivos. Por isso, a vitória no sábado passado, na “pedreira” do SC Braga, também por 2-1, valeu bem mais que os três pontos. Valeu, sobretudo, a confirmação que o Sporting CP da época passada irá continuar com a mesma garra e ambição nesta época.

A história do jogo é a história de uma equipa que continua a crescer. E de um treinador que meteu a quinta: Rúben Amorim chegou à quinta vitória consecutiva perante o SC Braga. Destaco Matheus Nunes, que foi, claramente, um dos melhores em campo. Impressiona até a lucidez pendular com que contém o jogo adversário e, invariavelmente, pauta contra-ataques. Presciente Rúben Amorim que em boa hora declarou que, a jogar assim, o meio-campo Leonino não fica órfão de ninguém. O jogador do Sporting CP com o apelido mais bonito de todos fez um jogão. Jovane Cabral inventou um apertado cabeceamento de ponta-de-lança que ainda não se lhe tinha visto, marcando o primeiro golo, e executou uma assistência simples e eficaz para Pote selar o segundo golo. Teve ainda tempo para dois livres bem marcados. Mais afinados e podiam ter dado golo.

Vitória incontestada, a saber sofrer na parte final, jogando com dez, e em que o árbitro Luís Godinho parecia não ter vontade de ir para casa, tal a demora em dar o desafio por encerrado. Conviria que as regras das compensações fossem clarificadas de uma vez. Enquanto uns parecem jogar sem fim à vista, outros jogam quase nada. Clarificação do Conselho de Arbitragem nesta matéria precisa-se. Próximo adversário, Belenenses SAD em casa, onde só a vitória interessa.

PS: Uma palavra final para o nosso Luís Maximiano, de partida para o futebol espanhol. Dez anos a envergar a verde e branca. Campeão nacional pelo Sporting CP em Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores. Vencedor de uma Taça de Portugal, três Taças da Liga e de uma Supertaça. Mais que um obrigado, fica o orgulho de termos formado um grande Sportinguista. Até um dia, Max.

VITÓRIA CATEGÓRICA

Por Sporting CP
12 Ago, 2021

No regresso dos adeptos aos estádios (ainda que em reduzido número em virtude dos constrangimentos provocados pela COVID-19), o Sporting CP venceu de forma categórica conquistando os primeiros três pontos da Liga

A vitória na ronda inaugural da Liga Bwin por 3-0 diante do recém-promovido FC Vizela foi um reflexo da ideia do treinador Rúben Amorim acerca da importância de se saber o que se quer, como se quer e como se transmite isso aos seus jogadores e aos seus adeptos a cada instante.

No regresso dos adeptos aos estádios (ainda que em reduzido número em virtude dos constrangimentos provocados pela COVID-19), o Sporting CP venceu de forma categórica conquistando os primeiros três pontos da Liga. A equipa forasteira apresentou-se muito organizada num 4-4-2 que foi recuando ao longo da partida e com ideias positivas de saída de bola e a querer disputar o jogo frente ao Campeão Nacional, mas foi incapaz de o suster.

O Sporting CP apresentou-se no tradicional 3-4-3 onde Ricardo Esgaio e Rúben Vinagre substituíam os lesionados Pedro Porro e Nuno Mendes, e Matheus Nunes ocupava novamente a posição ao lado de João Palhinha preenchendo a vaga do meio-campo. Desde cedo os nossos Leões mostraram ao que vinham e como vinham. Apesar de um esquema “no papel” idêntico ao da Supertaça, a verdade é que a equipa desde cedo explorou os corredores laterais de uma forma mais vincada do que no jogo que permitiu o primeiro troféu da temporada. As constantes acções de Vinagre e Esgaio a ganhar profundidade nas laterais, aliadas a uma capacidade de variar o jogo rapidamente de flanco para flanco no passe longo ora por Palhinha ora por Matheus Nunes, abriam brechas no processo defensivo vizelense que não conseguia pressionar a saída de jogo do Sporting CP de forma compacta e ia sendo empurrado para os últimos 35 metros do seu reduto.

Esta abordagem ao jogo da equipa de Rúben Amorim mais larga e mais profunda obrigava a equipa adversária a aumentar a distância entre os blocos e entre jogadores, fomentando invariavelmente o 1x1 onde os jogadores do Sporting CP poderiam ganhar vantagem, bem como a chegada tardia de ajudas o que permitia aos jogadores Leoninos ganhar a linha de fundo e espaço para jogar, cruzar e criar oportunidades de golo.

Quando Álvaro Pacheco trocou os seus jogadores dos corredores tentando que o pé “de dentro” fosse dominante e estimulasse mais coberturas interiores, Rúben Amorim na sua forma sagaz de responder pediu a Gonçalo Inácio e a Feddal para serem eles a passarem a carregar o jogo na posse progredindo metros com bola e chamando a si a marcação dos jogadores que se posicionavam para dar coberturas e voltavam a deixar o espaço pretendido disponível para “ferir” a defesa vizelense pelos corredores. Brilhante.

A falta de pontaria numa grande penalidade falhada por Jovane Cabral e em mais quatro tentativas de golo na primeira parte levavam o jogo para intervalo num nulo que se percebia que não poderia durar muito mais tempo pelo domínio, maturidade e capacidade de entrar no último terço por parte dos jogadores do Sporting CP.

A segunda parte começa com o 1-0 pelo homem do costume e que não perdeu os bons hábitos da última temporada, Pedro Gonçalves. O corte providencial de Palhinha já direccionando a bola para o contra-ataque que Paulinho conduziu de forma perfeita ao chamar a si a atenção de três marcadores, permitiu libertar o melhor marcador Leonino para um golo de belo efeito e que demonstra uma relação com a baliza sem par. Essa relação viria a ser ainda mais evidente no segundo golo do Sporting CP logo nos minutos seguintes com o Sporting CP a recuperar a fórmula da primeira parte. Aglomerar jogo e jogadores num dos corredores (neste caso o esquerdo) e variação de flanco rapidamente (para o direito) e com conta, peso e medida para o ala bem aberto e solto de marcação no corredor contrário. Esgaio aproveitou de forma perfeita ganhando metros e com uma assistência sob a forma de cruzamento a régua e esquadro deixou Pedro Gonçalves com bola onde ele é letal, desviando-se de um adversário e fazendo a bola entrar na baliza de forma indefensável.

Os cruzamentos perfeitos não ficavam por aqui. Nuno Santos não queria ficar para trás e deu de bandeja a Paulinho o 3-0. Bem merecia o golo do avançado barcelense coroando uma jogada de contra-ataque como mandam os livros e uma exibição de encher o olho. Desde o corte providencial de Coates, ao passe de Esgaio (mais um) que encontra Paulinho solto de marcação e lhe permite abrir todo o corredor esquerdo para Vinagre e Nuno Santos explorarem, o sprint para chegar a tempo do cruzamento de Nuno Santos e empurrar com o pé direito sentenciando com golo, assistência e muitas jogadas uma noite onde mostrou a todos os Sócios e adeptos do Sporting CP o porquê de tanta insistência do nosso jovem treinador em poder contar com ele. Paulinho nunca marcará 30 golos numa época e dificilmente será recordado pelo número de golos que fará. Paulinho é muito mais que isso, é um avançado completo! Sabe ler o jogo e chamar a si o mesmo longe das zonas de finalização. Sabe atrair marcações para soltar espaços para os colegas aproveitarem. Sabe tocar e andar para a frente, mas também receber, segurar e meter a bola a rodar atrás. Sabe combinar e enrodilhar o jogo por dentro, mas também lançar o jogo por fora. É um avançado raro que sabe os timings de jogo, de ter e não ter a bola, como já escrevi é um N.º 9 que sabe baixar e ser o N.º 10 entre linhas do adversário. Sabe finalizar na boca da baliza, mas também soltar um petardo de longe e fazer tremer o guarda-redes adversário. Entrosado, a saber o que a equipa precisa da parte dele, e também o que o treinador pretende em cada momento do jogo, é jogador chave a jogar na frente sozinho ou com companhia pois já demonstrou que Tiago Tomás pode lutar não apenas por jogar no seu lugar, mas também ao seu lado em função da estratégia definida para cada jogo.

Para a 2.ª jornada aguarda-nos uma deslocação ao difícil terreno do SC Braga que tentará “vingar” a recente conquista da Supertaça. Será um jogo diferente do de Aveiro. O Sporting de Braga tenderá a assumir mais as rédeas por jogar em casa e com o seu público e Carlos Carvalhal vai optar por povoar mais o meio campo ao invés de puxar tanto a equipa para trás com cinco defesas. Com Piazon, Ricardo Horta e Fábio Martins no apoio ao ponta de lança (seja Mário Gonzalez ou Abel Ruiz), o Braga não se deverá ficar por apenas uma oportunidade de golo como no recente confronto e será um bom teste para a assertiva e ultracompetente defesa Leonina. Nada que o capitão Sebastián Coates e seus discípulos não estejam preparados e à altura. Certamente sairemos mais uma vez de Braga com um orgulho imenso nesta equipa que aprendemos a amar e pela qual ansiamos diariamente ver novamente em campo a defender as nossas cores e o nosso Leão rampante!

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