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Melhorou mas queria mais

Por Jornal Sporting
27 Ago, 2015

Samuel Duarte fez o melhor mundial da sua carreira

Depois de Alexis Santos, Pedro Pinotes e Igor Mogne, foi a vez de José Samuel Duarte nadar nas piscinas de Kazan (Rússia) onde se realizou o mundial de masters, logo após os mundiais de absolutos.

A dimensão pouco normal para os nadadores masters que não estão habituados à realização de competições nas mesmas condições que os absolutos acabou por ser um factor motivacional extra para os veteranos, nomeadamente para José Samuel Duarte, único atleta ‘leonino’ presente.

Das seis provas onde se inscreveu, garantiu posições entre os 10 primeiros em cinco. Aliás, garantiu em todas, não fosse a desqualificação nos 50 metros bruços, “infantil mas justa” segundo o próprio, em que colocou os pés de fora da água à chegada, tirando-lhe um dos três recordes nacionais alcançados em solo russo.

De resto, a aventura soviética começou com um positivo sétimo lugar nos 3000 quilómetros em águas abertas, seguindo-se um quinto nos 200 metros bruços, um oitavo nos 100 metros bruços e nos 200 metros estilos e um nono nos 400 metros estilos. Ao todo quatro medalhas, já que em Campeonatos do Mundo e da Europa de Masters os atletas são medalhados até ao 10º lugar, à excepção das águas abertas.

No entanto, o nadador ‘verde e branco’ que teve a sua melhor prestação de sempre em Campeonatos do Mundo não ficou totalmente satisfeito e explica porquê ao Jornal Sporting, numa edição que já se encontra nas bancas.