Meter o cérebro à frente do coração
24 Set, 2015
Conheça as tecnologias no Mundial de Râguebi e as preferências dos 'leões'
O Campeonato do Mundo de Râguebi está a decorrer em Inglaterra e, como já é hábito nas competições desta modalidade, o vídeo-árbitro tem sido utilizado como ferramenta de ajuda nas tomadas de decisão das equipas de arbitragem. Veja-se o caso do encontro inaugural entre a equipa da casa e a selecção de Fiji, onde o juiz Jaco Peyper recorreu a esta tecnologia para, nos últimos minutos da partida, validar o ensaio que valeu o ponto de bónus ofensivo à formação inglesa.
“O vídeo-árbitro traz, acima de tudo, veracidade ao desporto. Faz com que não exista qualquer tipo de dúvidas em relação aos casos do jogo, retira a polémica e contribui imenso para aquilo que é a verdade do jogo em si”, considera Francisco Bessa, capitão da equipa de râguebi do Sporting.
“Seria super vantajoso passar essas práticas para o futebol, porque há situações muito difíceis de analisar e todos saíam a ganhar se se pudesse aumentar a certeza nas decisões que são tomadas”, afirma Eduardo Villax, também ele atleta do râguebi ‘verde e branco’.
E, se a unanimidade reina no plantel ‘leonino’ quando falamos do uso de tecnologias no desporto, a divisão aparece quando perguntamos aos jogadores qual a selecção que apoiam neste Campeonato do Mundo de Râguebi e quem consideram ser o principal favorito à vitória da competição. Os ‘leões’ revelaram as cores que o seu coração defende e usaram o cérebro para fazer as suas apostas no que ao vencedor diz respeito.
Veja a reportagem completa na edição do Jornal Sporting que já se encontra nas bancas.