​Andebol visita o terreno dos croatas do RK Nexe esta terça-feira

A equipa principal de andebol do Sporting Clube de Portugal desloca-se à Croácia para defrontar o RK Nexe, esta terça-feira (19h45, hora de PT continental e Madeira), em jogo da terceira jornada do grupo C da EHF European League.

Na antevisão ao encontro, o técnico Leonino Ricardo Costa lembrou a experiência do adversário, que leva ainda vantagem por jogar em casa, mas garantiu que a equipa vai em busca da vitória.

“O RK Nexe esteve na última fase final desta competição e é uma equipa muito pesada e difícil de defrontar, ainda por cima fora de casa. O pavilhão deles é difícil, tem um ambiente complicado, e vamos enfrentar uma equipa muita experiente com jogadores batidos nestas andanças”, começou por referir em declarações à Sporting TV, antes de prosseguir.

“Queremos fazer um bom jogo e ganhar, mas o mais importante para nós é conquistar os pontos que disputamos em casa. Sempre que pudermos ir roubar pontos fora, vamos tentar consegui-los de todas as formas, mas sabemos que vai ser um jogo difícil e cá estaremos para a luta”, frisou.

Segundo o técnico, os níveis de motivação para defrontar o actuar líder do grupo C, que soma 13 vitórias em 14 jogos na presente temporada em todas as provas, estão no máximo.

“Para os jogos da EHF European Leage não temos de nos preocupar com questões motivacionais porque os atletas estão motivados para jogar contra os melhores clubes da Europa. Desse ponto de vista, o meu trabalho é muito mais fácil, mas temos de nos preocupar com questões técnico-tácticas do nosso adversário”, afirmou, destacando a diferença de realidades entre as equipas.

“O RK Nexe tem muita experiência europeia, mas nós não tanto. O facto de terem estado na fase final da última edição dá-lhes experiência e um à-vontade a jogar que ainda nos falta. Temos momentos muito bem jogados e depois outros em que não somos tão estáveis, mas isso faz parte do nosso crescimento enquanto equipa. Estamos muito melhores do que há um ano e este é o caminho a percorrer. Não é tão rápido como gostaríamos, mas lá chegaremos”, considerou.