Sportinguismo sem fronteiras
04 Dez, 2025
Editorial da edição n.º 4055 do Jornal Sporting

Há algo no Sporting Clube de Portugal que desafia distâncias, fusos horários e fronteiras: a forma como os seus Sócios e adeptos o mantêm vivo onde quer que estejam.
O Sporting CP é mais do que um clube desportivo, é uma forma de estar. E essa identidade colectiva, persiste e encontra a sua verdadeira forma de expressão nos Núcleos espalhados pelo país e pelo Mundo.
Em cada Núcleo vive um pedaço da nossa História e da nossa cultura desportiva. Em cada Núcleo veste-se com orgulho a listada verde e branca, canta-se o hino com emoção e celebra-se cada vitória em família.
De Maputo a Nova Iorque, de Madrid a Londres, há sempre um Leão pronto a erguer o símbolo do Clube e a fazer dele um motivo de encontro, de convívio e de missão. Porque apoiar o Sporting CP é comemorar as vitórias das modalidades, acompanhar o futebol, promover os valores do Clube e criar impacto social. É levar o nome do Clube mais longe, mesmo quando o Estádio José Alvalade está a milhares de quilómetros.
Neste tempo em que o Sporting CP vive com modernidade e ambição, é fundamental reconhecer o papel insubstituível dos Núcleos. São eles que transformam a paixão individual num movimento global. São eles que tornam possível que um Sportinguista, seja de onde for e onde for, nunca esteja sozinho. São eles que provam que o Sportinguismo não conhece barreiras, não tem fronteiras e nunca deixará de ser universal.
O ponto alto desta celebração Leonina voltou a ser o Jogo dos Núcleos, momento em que o Estádio José Alvalade recebeu milhares de Sportinguistas vindos de todas as latitudes para reafirmar a força do Clube.
Mais do que um encontro desportivo, este é sempre um dia de união, onde cada Núcleo é chamado a representar a sua região, a sua história e a sua dedicação ao Clube. É a prova viva de que o Sporting CP se constrói diariamente através das pessoas que o sentem.
Enquanto houver um Núcleo, haverá sempre Sportinguistas unidos.
E enquanto houver Sporting CP, haverá sempre um universo pintado de verde e branco.