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Dia menos positivo para o Sporting CP / Tavira

Por Jornal Sporting
06 Ago, 2016

Hugo Sabido desistiu na penúltima etapa da Volta a Portugal e Nocentini, em décimo, foi o melhor corredor dos leões

Depois de, no dia de ontem, Jesús Ezquerra, do Sporting CP / Tavira, ter vencido a 8.ª etapa da Volta a Portugal – o primeiro e ainda único triunfo dos leões -, hoje o dia acabou por ser menos positivo para os corredores leoninos.

Nocentini terminou o percurso de 187,5 km, que ligou Alcácer do Sal a Setúbal, na décima posição, a 4:12.55 do líder Daniel Mestre, da Efapel. Jesús Ezquerra, que chegou em 86.º (a 4:25.55), Oscar Brea, 88.º (também a 4:25.55), e Valter Pereira, que foi 97.º (a 4:27.10), fecharam o lote de corredores do Sporting CP / Tavira. Nota ainda para a desistência de Hugo Sabido.

No segundo e terceiro lugares do pódio ficaram Alejandro Marque, da LA Alumínios / Antarte, com o mesmo tempo do primeiro classificado, e Alessio Taliani, da Androni Giocattoli / Siderme, a três segundos de Daniel Mestre. O ciclista da Efapel voltou a superar os adversários ao sprint.

Amanhã, realizar-se-á a 10.ª e última etapa desta 78.º Volta a Portugal. Os ciclistas terão de percorrer os 32 km que ligam Vila Franca de Xira a Lisboa. 

Ezquerra vence 8.ª etapa da Volta a Portugal

Por Jornal Sporting
05 Ago, 2016

Tirada com neutralização, por engano no percurso do pelotão, não intimidou corredor leonino que, no reatamento da corrida, disparou do grupo da frente até à à meta em Arruda dos Vinhos

O dorsal 44 do Sporting CP/Tavira, Jesus Ezquerra, venceu a 8.ª etapa da 78.ª Volta a Portugal que ligou a Nazaré a Arruda dos Vinhos.

O dia ficou ainda marcado por um episódio insólito: a cabeça da corrida, com um grupo de seis corredores, onde se incluia Ezquerra, teve de parar quando o Colégio de Comissários da prova neutralizou a corrida devido a um erro de percurso com o pelotão. Estava a etapa no km 193 e o grupo em fuga já tinha mais de seis minutos e meio de vantagem sobre o pelotão. A neutralização da corrida demorou mais de 20 minutos e no reatamento, depois de passada a Meta Volante de Sobral de Monte Agraço, mais concretamente na passagem do km 201, Jesus Ezquerra deixa o grupo da fuga e dispara em direcção à meta, que estava a sete quilómetros.

Ninguém acompanhou o espanhol do Sporting CP/TV, de 25 anos, e o ritmo imposto deixou a concorrência para trás. Ezquerra festejou numa etapa que contou com um forte apoio dos adeptos leoninos na estrada, na mesma região em que os leões já tinham conquistado o Troféu Joaquim Agostinho. Aliás, Ezquerra já tinha ganho as duas primeiras Meta Volante do dia (Bombarral e Torres Vedras).

"Tinha falado com o director desportivo para tentar chegar à meta. Tinha a confiança. No final, foi a rasgar! Olhei para trás, tinha um buraco e aproveitei. Era a vitória que precisávamos. Vínhamos com a ideia de ganhar, trabalhar e dar tudo para o nosso chefe de fila, mas as coisas nem sempre correm como queremos. Pedimos calma às pessoas. Trabalhamos bem, mas umas vezes ganhamos, outras não. Toda a equipa sofreu, somos os primeiros a sofrer. Espero que os adeptos desfrutem desta vitória", disse o espanhol dos leões, o homem do dia da 78.ª Volta a Portugal.

Classificação individual na etapa (provisória):

1.º Jesus Ezquerra SPORTING CP/Tavira 5.02:04h
2.º Samuel Caldeira W52/FC Porto a 15s
3.ª Nathan Earle Drapac a 17s

Ezquerra vence as duas primeiras Metas Volantes do dia

Por Jornal Sporting
05 Ago, 2016

Corredor do Sporting CP seguiu no grupo da cabeça de corrida e brilhou nas primeiras contagens da 8.ª etapa

Com o dorsal 44, Jesus Ezquerra, do Sporting CP/Tavira, tem sido o destaque da 8.ª etapa da 78.ª Volta a Portugal, que liga a Nazaré a Arruda dos Vinhos, naquela que é a mais longa etapa da prova, com 208,5 quilómetros de distância.

Depois de várias tentativas de fuga nos primeiros 10 quilómetros, ao km 14 arrancou finalmente um grupo de sete corredores, no qual estava Jesus Ezquerra. Num bom momento, diga-se, já que o espanhol da equipa leonina foi o primeiro a passar nas duas primeiras Metas Volantes do dia (Bombarral e Torres Vedras), terras de boa memória para o Sporting CP e, concretamente, para Rinaldo Nocentini, já que foi o palco do Troféu Joaquim Agostinho, prova que antecedeu a Volta e foi ganha pelo italiano.

Percorridos já 132 quilómetros dos 208,5 da etapa, o grupo de fugitivos mantém uma distância para o pelotão de seis minutos e meio, tendo já passado pelo Prémio de Montanha de Montejunto (2.ª categoria), com Jesus Ezquerra (2.º) a ser batido apenas por Ricardo Vilela (Caja Rural).

De referir o enorme apoio dos adeptos na estrada à equipa leonina, que certamente será um factor de motivação extra ao Sporting CP/Tavira.

"Etapa pode tornar-se complicada"

Por Jornal Sporting
05 Ago, 2016

Vidal Fitas faz o lançamento do dia da Volta para o percurso entre Nazaré e Arruda dos Vinhos, a mais extensa das distâncias: 208,5 kms

A menos de uma hora da partida para a 8.ª etapa da 78.ª Volta a Portugal, que liga Nazaré a Arruda dos Vinhos, Vidal Fitas, director desportivo da Sporting CP/Tavira, antecipou as movimentações do que poderá acontecer no antepenúltimo dia da prova.

"Esta etapa é muito perigosoa. Pode não se passar nada e o pelotão ir mais tranquilo que no últimos dias e não ter a dureza que esperamos. No entanto, como há favoritos que não estão classificados como esperavam, a corrida pode tornar-se mais complicada e é isso se espera. Será com essa ideia que partimos para o dia de hoje".

Projecção que não invalida os objectivos redefinidos da equipa leonina. Vencer uma etapa ainda se mantém como a meta a atingir. "Queremos tentá-la nestes três dias que faltam. Apesar das coisas não estarem a correr bem, o que temos transmitido é que não se pode baixar os braços. Na vida há altos e baixos e temos de saber ultrapassar os momentos menos bons. É com esse espírito que partimos todos os dias porque diariamente temos hipótese de brilhar e é com esse pensamento que temos seguir. Se fisicamente não estamos tão bem, animicamente estamos em condições Esperar que o dia seja bom e que se sinta bem, para poder disputar a etapa", adianta Vidal Fitas, lembrando que dependendo das sensações de Nocentini, hoje até pode ser dia para o italiano dar essa alegria aos Sportinguistas. "A etapa de hoje é adequada às suas caracteristicas. Vamos jogar com isso. Que esteja nas suas melhores condições de poder estar no grupo principal e poder disputar a etapa".

 

 

Nocentini é oitavo na chegada a Castelo Branco

Por Jornal Sporting
04 Ago, 2016

Italiano do Sporting CP chegou com pelotão no mesmo tempo que o vencedor da etapa, José Gonçalves (Caja Rural)

Rinaldo Nocentini cortou a meta na chegada a Castelo Branco na oitava posição, em pelotão, sem que tenha havido qualquer corte de tempo, registando assim a mesma marca que o vencedor da etapa, José Gonçalvez, da Caja Rural.

O italiano do Sporting seguiu a corrida toda em pelotão, enquanto o seu companheiro de equipa, Mario Gonzalez, protagonizou o destaque do dia ao seguir com o grupo que, ao quilómetro 25 da etapa, depois da partida em Figueira de Castelo Rodrigo, se colocou em fuga. Chegaram a ter mais de quatro minutos de diferença para o pelotão e assim durou por 128 quilómetros, momento em que o dorsal 43 leonino foi perdendo terreno para o grupo isolado da frente e, consequentemente, apanhado pelo pelotão.

A fuga, pela curta diferença, acabvou por ser engolida pelos restantes corredores a apenas dois quilómetros da meta, com um sprint em força do corredor português da Caja Rural, que pela direita ultrapassou os três adversários directos a tentar o pódio: Samuel Caldeira, Francesco Gavazzi e Gustavo Veloso, que acabou por ser o homem a ficar de fora.

Classificação individual na etapa (provisória):

1.º José Gonçalves Caja Rural 4.19:38h 
2.º Samuel Caldeira W52/FC Porto m.t.
3.º Francesco Gavazzi Androni Giocattoli m.t.
8.º Rinaldo Nocentini SPORTING/Tavira m.t.

Nocentini é 2.º na chegada a Viseu

Por Jornal Sporting
01 Ago, 2016

Italiano do Sporting CP/Tavira tenta reduzir ao máximo o tempo de desvantagem para a amarela, que ainda não saiu do corpo de Rui Vinhas

O chefe-de-fila do Sporting CP/Tavira, Rinaldo Nocentini, foi 2.º na chegada a Viseu, com partida em Lamego, e que marcou a 5.ª etapa da 78.ª Volta a Portugal, atrás de Vicemte Rubiol, do Louletano. O italiano já tinha passado pela contagem de montanha de primeira categoria, em São Macário, na quarta posição, quando estavam decorridos apenas 92,5 quilómetros de um total de 153,2 quilómetros. Poucos antes, Nocentini já havia rolado na frente da corrida, na companhia do colombiano Ramiro Diaz, da Funvic, fuga que foi pouco depois anulada.

Ainda assim, o líder da equipa leonina acabou por seguir no grupo da frente, cortando a meta em segundo lugar e conseguindo alguns segundos em relação à concorrência, embora continue ainda com pouco mais de quatro minutos em relação ao líder da Volta, que ainda é Rui Vinhas.

No final, Nocentini mostrou-se satisfeito com o resultado, sobretudo depois dos azares sofridos, e mostrou-se optimista para o futuro da corrida. "Sim, estou feliz, Depois do dia de ontem, que não me encontrava muito bem e com as quedas, hoje fui muito bem. Por pouco que não ganhava, mas estou seguro que depois do descanso será um novo dia, bom para mim. Esperamos uma segunda parte da Volta muito melhor. Sim, rolei sozinho, mas a equipa continua forte e vou tentar ganhar uma etapa. A subida à Torre pode ser uma possibilidade, bem ao meu jeito e pode ser uma boa etapa para mim".

Classificação individual na etapa:

1.º Vicente Rubio Louletano 3:57:58
2.º Rinaldo Nocentini SPORTING/Tavira m.t.
3.º Francesco Gavazzi Androni Giocattoli/Sidermec m.t.

Classificação geral individual:

1.º Rui Vinhas W52/FC Porto 21:40:56 
2.º Gustavo Veloso W52/FC Porto a 2,45m 
3.º Jóni Brandão Efapel a 3,02m
11.º Rinaldo Nocentini SPORTING/Tavira a 4,03m
34.º Valyer Pereira SPORTING/Tavira a 32,21m
45.º David Livramento SPORTING/Tavira a 40,45m
47.º David de La Fuente SPORTING/Tavira a 42,19m
70.º Jesus Ezquerra SPORTING/Tavira a 1.02,08h
90.º Hugo Sabido SPORTING/Tavira a 1.27,51h
113.º Mario Gonzalez SPORTING/Tavira a 1.53,19h
115.º Oscar Brea SPORTING/Tavira a 1.54,32h

Nocentini desce para 11.º na Volta a Portugal

Por Jornal Sporting
31 Jul, 2016

Senhora da Graça marcou diferenças entre os candidatos e o vencedor dos dois últimos anos superiorizou-se a toda a concorrência

A 4.ª etapa da Volta a Portugal, e a primeira a acabar em alto, ficou marcada pelos muitos ataques surgidos na subida à Senhora da Graça, tendo Gustavo Veloso sido o mais forte e cruzado a meta isolado na liderança. No segundo lugar surgiu Daniel Silva, no terceiro Jóni Brandão e Rui Vinhas, o camisola amarela, conseguiu mantê-la, terminando no 5.º lugar. Rinaldo Nocentini, o primeiro leão, ficou a 1,09 minutos do primeiro. 

Com os 191,9 quilómetros que ligaram Bragança a Mondim de Basto a serem sempre muito duros, a equipa leonina entrou na derradeira contagem de montanha já com a equipa muito desfalcada, estando apenas Rinaldo Nocentini e Jesus Ezquerra no pelotão da frente. Com Daniel Silva, Jóni Brandão e Gustavo Veloso a atacarem desde uma fase bastante prematura da subida, o grupo ficou muito reduzido e o italiano do Sporting CP/Tavira defendeu-se como pôde mas não conseguiu seguir na frente.

Vidal Fitas, em declarações à RTP, admitiu que não se tratou de um bom dia mas recusou deitar a toalha ao chão. "Há muita Volta pela frente e vamos ter calma e tentar recuperar os ciclistas da melhor forma possível. Não foi bom para nós mas não podemos baixar os braços. Há muita corrida por fazer, vamos repensar estratégias e dar a volta por cima".

Depois desta 4.ª etapa o chefe-de-fila verde e branco fica mais afastado da liderança, caindo para o 11.º lugar, agora a 4,09 minutos.

Individual na etapa

1.º Gustavo Veloso W52/FC Porto 5.12:24h
2.º Daniel Silva Rádio Popular/Boavista a 5s
3.º Jóni Brandão Efapel a 12s
13.º Rinaldo Nocentini SPORTING/Tavira a 1,09m

Geral individual

1.º Rui Vinhas W52/FC Porto 17.42:58h
2.º Gustavo Veloso W52/FC Porto a 2,48m
3.º Jóni Brandão Efapel a 3,04m
11.º Rinaldo Nocentini SPORTING/Tavira a 4,09m

Primeira prova de fogo a Nocentini na Senhora da Graça

Por Jornal Sporting
31 Jul, 2016

A 4.ª etapa é a única que acaba em alto e será das mais aguardadas desta edição da Volta. Nocentini tem hoje o primeiro teste no seu 'habitat natural'

Chegam os palcos dos candidatos à Volta a Portugal na 4.ª etapa. O percurso que liga Bragança à Senhora da Graça (Mondim de Basto) será o primeiro realmente difícil, contendo para além da contagem de primeira categoria no fim, ainda mais outra de primeira categoria e três de terceira. Serão muitas as dificuldades dos chefes-de-fila que terão nestes 191,9 quilómetros uma real hipótese de fazer as diferenças desejadas.

Com Rui Vinhas, da W52/FC Porto, a ganhar a camisola amarela no dia de ontem, Rinaldo Nocentini tentará destronar o ciclista português e bater toda a concorrência, sendo o percurso de hoje bem mais favorável às suas características, que o fazem sentir-se mais confortável na alta montanha.

Aguarda-se assim com expectativa o dia de hoje, com chegada à mítica Senhora da Graça, que constituirá o primeiro dia em que os trepadores poderão dar um ar... da sua graça. O pelotão já está estrada.

Volta a Portugal: Distância para amarela não afecta Nocentini

Por Jornal Sporting
30 Jul, 2016

William Clark vence etapa, Rui Vinhas veste a amarela e leões com prova controlada

A chegada a Macedo de Cavaleiros trouxe muitas novidades nesta 78.ª Volta a Portugal em bicicleta, com Daniel Mestre a perder a camisola amarela para Rui Vinhas, da W52/FC Porto, depois de uma fuga que chegou a ter 11 minutos de vantagem e terminou com 4:44 para o pelotão. Foi dessa forma, numa fuga de longa duração, que William Clarke, da Drapac Professional Cycling, acabou por bater ao sprint Marco Frapporti.

Uma mudança de cenário na frente da classificação, mas que em nada altera a estratégia leonina para atacar a prova Rainha. Nocentini, chegou com quase cinco minutos de diferença para o australiano vencedor na chegada a Macedo de Cavaleiros, sem se distanciar dos seus mais directos rivais, estando agora a apenas um segundo de distância de Gustavo Veloso (W52/FC Porto) e Jóni Brandão (Efapel).

O grupo perseguidor do novo camisola amarela chegou com 54 segundos de atraso, tendo Benjamin Thomas, da Armee de Terre, fechado o pódio. Na sua companhia seguiam mais cinco ciclistas que muito beneficiaram da pouca colaboração no pelotão, que até perto do final pouco trabalhou para anular a fuga.

Os ciclistas leoninos fizeram uma etapa tranquila, tendo seguido sempre no pelotão, antevendo para amanhã - um dos dias que se prevêem decisivos, sendo o único que acaba 'em alto' um dia bem mais agitado, com Rinaldo Nocentini, que está agora no 8.º lugar da geral, a ter uma palavra a dizer. 

Classificação geral individual:

1.º Rui Vinhas W52/FC Porto 12:29:59
2.º Daniel Mestre Efapel a 3,19m
3.º José Gonçalves Caja Rural a 3,21m
8.º Rinaldo Nocentini SPORTING/Tavira a 3,35m
27.º David de La Fuente SPORTING/Tavira a 3,47m
59.º Valter Pereira SPORTING/Tavira a 17,16m
62.º Jesus Ezquerra SPORTING/Tavira a 18,25m
63.º David Livramento SPORTING/Tavira a 18,51m
91.º Hugo Sabido SPORTING/Tavira a 34,03m
107.º Oscar Brea SPORTING/Tavira a 45,38m
128.º Mario Gonzalez SPORTING/Tavira a 1.00,39h

Leões lutam pela amarela em Macedo de Cavaleiros

Por Jornal Sporting
30 Jul, 2016

Nocentini, em 6.º, e Jesus Ezquerra, em 8.º, estão a menos de 20 segundos do líder da geral

A 3.ª etapa da Volta a Portugal liga Montalegre a Macedo dos Cavaleiros e será mais um dia em que a equipa leonina aproveitará para tentar chegar cada vez mais perto da liderança. Com o chefe-de-fila Rinaldo Nocentini a somente 16 segundos e o espanhol Jesus Ezquerra a 19, o percurso de 158,9 quilómetros poderá trazer mudanças, apesar de não se tratar de uma etapa de alta montanha em que as diferenças serão mais fáceis de se fazer.

Até ao momento, e muito embora as etapas mais complicadas ainda não tenham chegado, os principais candidatos à vitória final têm aproveitado todos os dias para tentar ganhar vantagem, com por exemplo Gustavo Veloso, da W52/FC Porto, e Rinaldo Nocentini a procurarem as bonificações nos sprints finais, deixando bem claro que todos os segundos contam e podem ser decisivos. 

Hoje os ciclistas terão pela frente duas contagens de segunda categoria, em Mosteiro de Cima e Serra de Bornes, sendo esta última a cerca de 36 quilómetros da meta final, o que pode antever algumas movimentações na procura pela vitória na etapa. 

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