AG da SAD aprovou todos os pontos da ordem de trabalhos

A Assembleia Geral da SAD do Sporting aprovou por unanimidade nove dos dez pontos em questão, nomeadamente o Relatório e Contas relativo ao exercício 2013/14 que acabou com um resultado positivo líquido de 368 mil euros e uma variação de 44 milhões de euros relativamente ao período homólogo. Além do Relatório, foram aprovados por unanimidade os seguintes pontos: proposta de aplicação de resultados; apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade; eleição dos membros do Conselho de Administração; eleição dos membros do Conselho Fiscal e sobre o Revisor Oficial de Contas; eleição da Mesa da Assembleia Geral; eleição da comissão de accionistas prevista no artigo 19 dos Estatutos; e autorização para o Conselho de Administração emitir um empréstimo obrigacionista até ao montante máximo de 30 milhões de euros mediante a emissão de obrigações ordinárias com o valor de cinco euros. Já o ponto dez, que deliberava sobre a propositura de acções de responsabilidade civil contra ex-administradores da sociedade nos termos do artigo 75 do Código das Sociedades Comerciais, ganhou por quase unanimidade, contando com… um voto contra. “A Assembleia Geral da SAD correu bem, como seria de esperar. A única proposta que teve um voto contra esteve relacionada com o processo de contratação de Izmailov”, disse João Sampaio, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da sociedade, completando: “Luís Duque foi admitido para votar em todos os pontos menos naquele que lhe dizia respeito mas por uma mera questão legal, de acordo com o Código das Sociedades”. “As pessoas são livres de estar presentes e considero que fazem bem porque prefiro assim do que outros que lançam comunicados mas não aparecem em lado nenhum. Factos são factos, números são números. Não se pode resolver o assunto internamente até para que as pessoas se defendam no lugar certo. O que mais quero é colocar uma pedra no passado e isso faz-se com uma auditoria de gestão bem feita. Estamos apenas a fazer a nossa obrigação legal e moral”, acrescentou depois Bruno de Carvalho, líder do Clube e da SAD.