Resumo do Campeonato Nacional de Juniores em Pista Coberta em Braga

A equipa masculina do Sporting CP terminou o Campeonato Nacional de Juniores em Pista Coberta, que se realizou no Parque Exposições de Braga, no segundo lugar colectivo. Já a formação feminina desceu uma posição em relação ao primeiro dia, terminando na terceira posição por equipas.

Em termos individuais, e depois dos triunfos de João Pinto nos 60 metros planos, Oleksandr Lyashchenko no salto em comprimento, Salomé Afonso nos 400 metros e Catarina Fonseca no salto em altura no primeiro dia, os ‘leões’ somaram mais quatro vitórias individuais: João Pinto nos 200 metros, Oleksandr Lyashchenko no triplo salto, Salomé Afonso nos 800 metros e a estafeta de 4x200 metros masculina.

Os resultados dos atletas ‘leoninos’ ao longo da competição foram os seguintes:

MASCULINOS

60 metros

- João Pinto – 1.º lugar na Final A com 6,87

200 metros

- João Pinto – 1.º lugar na Série 6 com 22,33

800 metros

- Claussandro Moreira – 7.º lugar na Série 2 com 2.04,66

- Joaquim Sotana – 5.º lugar na Série 1 com 2.05,11

5.000 metros marcha

- Paulo Martins – 3.º lugar na Série 1 com 23.04,85

Estafeta de 4x200 metros

- João Pinto, Bruno Djaló, Pedro Baleira e Oleksandr Lyashchenko – 1.º lugar com 1.34,88

Salto em comprimento

- Oleksandr Lyashchenko – 1.º lugar na Final 1 com 6,92

Triplo salto

- Oleksandr Lyashchenko – 1.º lugar na Final 1 com 14,78

Salto com vara

- Gonçalo Uva – 3.º lugar na Final 1 com 4,25

FEMININOS

60 metros

- Rita Pais de Faria – 5.º lugar na Final A com 7,97

- Catarina Karas – 7.º lugar na Final A com 8,18

- Maria da Silva – 5.º lugar na Meia-final B com 8,04

- Giovana Machado – 7.º lugar na Eliminatória 7 com 8,52

200 metros

- Camila Santos – 3.º lugar na Série 9 com 27,69

400 metros

- Salomé Afonso – 1.º lugar na Série 6 com 59,20

- Camila Santos – 4.º lugar na Série 5 com 1.04,39

800 metros

- Salomé Afonso – 1.º lugar na Série 2 com 2.09,98

1.500 metros

- Eduarda Barbosa – 7.º lugar na Série 2 com 4.57,79

3.000 metros

- Eduarda Barbosa – 4.º lugar na Série 1 com 10.45,35

- Elizângela Oliveira – 11.º lugar na Série 1 com 11.24,31

Estafeta de 4x200 metros

- Rita Pais de Faria, Giovana Machado, Salomé Afonso e Catarina Karas – 2.º lugar com 1.50,76

Salto em altura

- Catarina Fonseca – 1.º lugar na Final 1 com 1,69

- Joana Ogura – 4.º lugar na Final 1 com 1,55

Salto em comprimento

- Catarina Karas – 7.º lugar na Final 1 com 5,21

- Catarina Fonseca – 10.º lugar na Final 1 com 3,94

Triplo salto

- Catarina Fonseca – 2.º lugar na Final 1 com 11,67

- Joana Ogura – 10.º lugar na Final 1 com 10,50

Resumo do primeiro dia do Campeonato Nacional de Juniores em Pista Coberta

As equipas masculina e feminina de juniores do Sporting CP terminaram a primeira jornada do Campeonato Nacional de Juniores em Pista Coberta, que se está a disputar no Parque Exposições de Braga, na segunda posição em termos colectivos.

Em termos individuais, registaram-se algumas prestações de grande relevo como as de João Pinto nos 60 metros planos; de Oleksandr Lyashchenko no salto em comprimento; de Salomé Afonso nos 400 metros; e de Catarina Fonseca no salto em altura.

Os resultados dos atletas ‘leoninos’ no primeiro dia foram os seguintes:

MASCULINOS

60 metros planos

- João Pinto – 1.º lugar na Final A com 6,87

5.000 metros marcha

- Paulo Martins – 3.º lugar na Série 1 com 23.04,85

Salto em comprimento

- Oleksandr Lyashchenko – 1.º lugar na Final 1 com 6,92

Salto com vara

- Gonçalo Uva – 3.º lugar na Final 1 com 4,25

FEMININOS

60 metros planos

- Rita Pais de Faria – 5.º lugar na Final A com 7,97

- Catarina Karas – 7.º lugar na Final A com 8,18

- Maria da Silva – 5.º lugar na Meia-final B com 8,04

- Giovana Machado – 7.º lugar na Eliminatória 7 com 8,52

400 metros planos

- Salomé Afonso – 1.º lugar na Série 6 com 59,20

- Camila Santos – 4.º lugar na Série 5 com 1.04,39

1.500 metros

- Eduarda Barbosa – 7.º lugar na Série 2 com 4.57,79

Salto em altura

- Catarina Fonseca – 1.º lugar na Final 1 com 1,69

- Joana Ogura – 4.º lugar na Final 1 com 1,55

Salto em comprimento

- Catarina Karas – 7.º lugar na Final 1 com 5,21

- Catarina Fonseca – 10.º lugar na Final 1 com 3,94

Reacção de João Pinto à derrota do Sporting CP na recepção ao Benfica por 3-1

João Pinto foi um dos jogadores mais inconformados do Sporting CP na derrota frente ao Benfica por 3-1, que quebrou uma série de nove vitórias consecutivas dos ‘leões’. No final do jogo, o sub-capitão destacou que os ‘verde e brancos’ mereciam outro desfecho.

“Entrámos bem mas sofremos dois golos poucos normais frutos de desatenções. O Benfica passou para a frente e, com a pista a escorregar um bocado, quem está nessa posição fica melhor mas demonstrámos uma grande atitude. Jogámos de igual para igual, criámos bastantes oportunidades, estivemos encostados 2-1 e merecíamos mais, um outro resultado. O 3-1 matou o encontro”, comentou o número 16 ‘leonino’ na zona de entrevistas rápidas da Sporting TV, prosseguindo: “Já tínhamos virado um resultado de 2-0 na Supertaça porque um golo abre o jogo. Entrámos com a mesma estratégia na segunda parte por isso, estávamos confiantes na defesa e sempre achávamos que íamos marcar. Quarta-feira não jogámos bem e ganhámos, hoje jogámos e não conseguimos isso. Agora temos o próximo jogo no domingo para ganhar. A equipa está forte, confiante e acreditamos que vamos conseguir os nossos objectivos”.

Por fim, João Pinto agradeceu também o apoio dos Sportinguistas que voltaram a comparecer em massa no Livramento. “Temos de agradecer aos nossos adeptos. A simbiose entre a equipa e os adeptos é grande e este ambiente dá uma alma grande à equipa que é difícil encontrar”, concluiu.

João Pinto explica série de oito vitórias seguidas antes do jogo com o HC Braga

A reacção de João Pinto após o golo apontado frente ao Sarzana, o sétimo no triunfo do Sporting CP com os transalpinos por 8-2, valeu mais do que mil palavras: o avançado parecia que tinha espantado um enguiço que o perseguia nas últimas partidas e agora... é manter a senda. “Nos jogos com o Paço de Arcos e com a Sanjoanense já tinha procurado muito a baliza, atirei bolas aos ferros, os guarda-redes defenderam os remates e para mim era importante marcar porque sentia que estava a fazer tudo bem, a estar nos sítios certos, a recuperar bolas... Agora voltou ao normal e ganhámos o jogo”, explicou.

Em relação ao encontro de amanhã frente ao HC Braga, o sub-capitão ‘leonino’ espera que o conjunto ‘verde e branco’ possa dar continuidade às oito vitórias consecutivas no início de um ciclo com encontros mais complicados. “Estamos numa fase boa onde conseguimos estabilizar o nosso jogo e ter as melhores opções na altura de decidir. Além disso, marcamos muitos golos e sofremos cada vez menos. Todo esse momento tem facilitado as partidas e queremos rectificar o resultado que tivemos em Braga”, comentou antes de detalhar os motivos para a subida do Sporting CP nesta fase da época.

“O nosso grande trunfo tem sido a forma e a preocupação que temos em não deixar jogar o nosso adversário. Como estamos bem fisicamente, conseguimos obrigar as equipas adversárias a errar. Somos uma equipa pressionante, com capacidade para ganhar as segundas bolas e os duelos individuais e é através disso que marcamos muitos golos e sofremos poucos, também porque o Girão tem estado bem”, salientou.

Por fim, João Pinto deixou o apelo a todos os Sportinguistas para irem amanhã ao Pavilhão do SC Torres, com uma pista que também poderá ajudar na vitória frente ao HC Braga. “É bom jogar ali porque a pista tem as dimensões máximas e o adversário não está habituado, podemos partir o jogo em alguns momentos. Gostava que todos os adeptos pudessem marcar presença não só para festejarmos o triunfo em Itália, que nos permitiu dar um passo importante para chegar à Final Four da Taça CERS, mas também para dar continuidade à recuperação que temos feito num caminho difícil”, concluiu.

O Sporting CP-HC Braga, a contar para a 15.ª jornada do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, realiza-se amanhã, quarta-feira, às 21 horas no Pavilhão do SC Torres, em Torres Vedras.

Reacção de João Pinto à vitória do Sporting CP frente ao Turquel por 9-4

João Pinto voltou a ser um dos jogadores em destaque no triunfo do Sporting CP frente ao Turquel por 9-4, numa partida a contar para a 12.ª jornada do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão. No final da partida, o sub-capitão mostrou-se satisfeito com a exibição e destacou a entrada forte como uma das chaves do triunfo ‘verde e branco’.

“Foi muito importante a forma como entrámos no jogo. Na primeira oportunidade fizemos golo, fomos conseguindo criar mais e aumentar a vantagem e isso revelou-se importante para o desenrolar do jogo porque deu tranquilidade e serenidade para jogar com mais calma, jogar em contra-ataque e definir melhor os lances. Fizemos um bom jogo, estivemos bem e a defesa esteve também muito bem”, comentou.

“Fomos bastante pressionantes ao homem da bola e tentámos sair forte no contra-ataque. Este campos tem as medidas máximas e explorámos assim, tentando também que os jogadores do Turquel embalassem. Conseguimos equilibrar bem a defesa, não sofremos golos na primeira parte e isso foi importante para conseguirmos a vitória”, acrescentou o número 16 ‘leonino’.

João Pinto abordou também a importância dos 42 golos marcados nos últimos quatro triunfos consecutivos da equipa, ao mesmo tempo que deixou elogios ao piso do Pavilhão do SC Torres, onde os ‘leões’ se estrearem na presente temporada.

“Sabíamos que em alguns encontros teríamos de partir o jogo e tirar partido de termos um grande guarda-redes e que podíamos sair em contra-ataques, sabendo que os adversários teriam muitas dificuldades. Com a qualidade defensiva e ofensiva que temos podemos tirar partido dessas situações e estamos a treinar isso. Vamos continuar a procurar aumentar a vantagem”, referiu, completando: “O piso tem muita qualidade, a bola flui e pode patinar-se muito bem. É um rinque grande e uma equipa como a nossa, com a qualidade individual técnica que tem, pode tirar muito partido. Temos uma equipa que acertando defensivamente pode sair bem no contra-ataque e aqui sentimo-nos bem. O jogo deu para ver isso mesmo”.

Análise de João Pinto à primeira mão dos 'oitavos' com o Cronenberg

João Pinto, sub-capitão da equipa de hóquei em patins do Sporting, admite que o jogo de amanhã na Alemanha, frente ao Cronenberg, trará algumas dificuldades ao conjunto ‘verde e branco’ também em virtude do piso diferente do recinto germânico mas destaca a importância de trazer um resultado positivo para a segunda mão no Livramento.

“Ainda não conhecemos a fundo o Cronenberg porque vamos trabalhar antes do jogo mais alguns aspectos mas sabemos que é um conjunto com alguma qualidade e difícil de defrontar em sua casa, sobretudo em virtude do piso. Teremos que fazer ainda o treino de adaptação ao pavilhão onde vamos jogar, que não é de taco mas também não é como aquele onde jogámos a Final Four da Taça CERS, na Catalunha. É mais mole, quase plástico, mas isso não pode servir de desculpas, mesmo não sendo o que estamos mais habituados. Vamos com o objectivo de ganhar para trazermos a eliminatória favorável para o Livramento. Respeitamos todos os adversários mas somos os detentores do troféu e queremos começar da melhor forma o caminho para reconquistarmos o título”, referiu.

“Voltarmos a jogar a Taça CERS traz outra motivação. É uma sensação óptima porque sabemos bem o que conseguimos fazer na última época. Depois, e ao contrário do que se tem passado no Campeonato, é uma prova que vai agora começar e onde queremos ir longe para revalidarmos o título. Começando uma nova prova do zero, conseguimos esquecer um pouco o que tem acontecido de menos bom”, acrescentou.

O histórico de vencedores da Taça CERS mostra que apenas duas equipas conseguiram revalidar a conquista do título no ano seguinte (Novara, nos anos 90, e Reus, em 2003 e 2004), algo que não tira o foco ao número 16 ‘verde e branco’. “Somos o Sporting e somos os detentores do troféu. É normal que possamos ser o alvo a abater este ano e que as outras equipas estejam mais atentas, mas todos os elementos deste plantel já venceram provas europeias, entre Liga Europeia e Taça CERS. Somos uma equipa experiente e forte nos jogos a eliminar. Agora temos de continuar a provar isso, a mostrar que somos melhores, numa competição onde podemos jogar a pensar apenas no nosso jogo e não naquilo que se está a passar nos outros pavilhões”, concluiu.

O Cronenberg-Sporting, a contar para a primeira mão dos oitavos-de-final da Taça CERS, realiza-se amanhã, dia 12, na Arena Wuppertal, na Alemanha, às 19 horas nacionais. Recorde-se que, em termos históricos, os ‘leões’ nunca perderam com conjuntos germânicos nas provas europeias, contando com seis vitórias e dois empates.

Antevisão de João Paulo Pinto à deslocação de amanhã a Braga

João Paulo Pinto, jogador que regressou este ano ao Sporting para reforçar as opções de primeira linha de Zupo Equisoain, acredita que os ‘leões’ podem dar prolongamento ao confortável triunfo frente ao Sp. Horta, por 40-21, na deslocação de amanhã a Braga, com o ABC, a contar para a nona jornada da fase regular do Campeonato Fidelidade Andebol 1.

“Estamos à espera de um jogo difícil frente a uma equipa forte, principalmente jogando em Braga. Se defendermos bem, estaremos mais perto de vitória”, comentou o jogador ‘verde e branco’ em relação à visita à anterior equipa, prosseguindo: “Não sei bem como serei recebido em Braga mas espero que bem. Ainda assim, o mais importante é ganhar. A nossa equipa terá de defender e contra-atacar bem para ganhar”.

João Paulo Pinto considera também que a derrota frente ao FC Porto, não tanto pelo resultado mas pela forma como aconteceu de forma inesperada, já está ultrapassada. “Foi um jogo que nos abalou um pouco mas temos um grupo fechado, unido e que conseguiu superar essa fase. Tenho gostado bastante deste regresso ao Sporting, uma casa que já conhecia. Fui recebido muito bem por jogadores ‘cinco estrelas’”, concluiu.

O ABC- Sporting realiza-se amanhã, sábado, às 18 horas no Pavilhão Flávio Sá Leite, em Braga.

Análise de João Pinto à derrota do Sporting frente ao Barcelona

João Pinto, autor do único golo do Sporting no Palau Blaugrana mas insuficiente para evitar a derrota dos ‘leões’ por 5-1 e consequente queda do sonho de ganhar a única prova ainda em falta no currículo europeu do hóquei em patins ‘verde e branco’, admitiu que o adversário fez uma exibição consistente mas salientou aquela que foi uma das principais chaves do jogo: as situações de ‘power play’ dos catalães.

“Sabíamos que ia ser um jogo difícil e que com o Barcelona a perder por 2-0 em casa, iria entrar logo a tentar desfazer a desvantagem da primeira mão. Fomos aguentando mas acabámos por sofrer dois golos em situações de ‘power play’, aproveitando para passar para a frente antes do intervalo. Depois tentámos tudo mas fomos infelizes. O factor casa não pesou nada porque tivemos sempre os adeptos connosco”, referiu o desalentado avançado logo após o final do encontro.

“O que matou o jogo foi os golos quando estavam em superioridade numérica porque, se virmos os restantes momentos, não foram melhores em ataque organizado do que nós e na segunda parte só marcaram de bola parada”, complementou em relação ao jogo.

Em paralelo, João Pinto revelou-se orgulhoso da impressionante falange ‘leonina’ que se deslocou ao Palau Blaugrana para dar espectáculo a ‘verde e branco’. “Isto é o Sporting. Estamos habituados a esta simbiose entre adeptos e equipa. Existe uma grande comunhão entre nós e é por isso que viajaram tantas pessoas que nos acompanham há muito tempo. Só o Sporting é capaz de fazer uma coisa destas. Agora esperamos vir cá de novo para o ano, após ganharmos a Taça CERS, e ganhar. Este título é algo importante para o Clube e queríamos vencer para dedicar aos adeptos”, comentou.

João Pinto distinguido como melhor jogador da Supertaça

João Pinto voltou a estar com os motores a carburar que nem um Mustang, como também é conhecido: além do golo que colocou os ‘leões’ na frente na segunda parte, o jogador fez uma exibição fantástica. No final, o número 16 ‘leonino’ frisou a ideia de que a vitória começou a ser construída em casa, no Livramento.

“Este troféu é o resultado de todo o trabalho de preparação que fizemos para este jogo. Sabíamos que era uma final mas era importante ganhar para nos afirmarmos e para dedicar também a todos os adeptos e quem nos ajuda no Clube”, destacou.

“Voltámos a ter uma grande alma, essa foi a chave para a conquista da Supertaça. Temos mais opções defensivas e ofensivas, o que permitiu outra rotatividade, e fizemos um grande trabalho também em termos físicos, que se notou durante o jogo. Além de coração devemos destacar essa componente física que nos permitiu dar a volta”, complementou.

Agora, João Pinto pretende dar continuidade aos triunfos na estreia no Campeonato, no Livramento, frente à Sanjoanense. “É importante manter esta onda de vitórias. Fizemos uma grande preparação para a temporada e sempre a ganhar, isso foi fundamental. Nós alimentamo-nos de vitórias e estamos a conseguir esse objectivo. Queremos prolongar o momento já no próximo jogo com a Sanjoanense”, concluiu.

João Pinto descontente com o trabalho dos árbitros

No final da partida, João Pinto demonstrou-se indignado com a arbitragem de Miguel Guilherme e Joaquim Pinto. “Primeira parte equilibrada, jogo quase sempre em cinco contra cinco, ou seja, sem muitos contra-ataques. O Benfica chegou ao golo através de uma infelicidade nossa. Na segunda parte nunca vi nada assim. Não tenho como descrever. Foi estranho, não tínhamos colegas a quem passar a bola”, revela.

O internacional angolano que estará presente no Campeonato do Mundo em França no próximo mês explicou o lance da grande penalidade onde está envolvido. “O jogador do Benfica levanta a bola, eu tento cortar mas ele ganha-me o lance e toca a bola para o colega. O árbitro assinala penálti e nem o atleta adversário sabia o que se tinha passado. O Senhor Miguel Guilherme apita sempre os nossos jogos contra o Benfica”, afirma, acrescentado que a formação contrária soube aproveitar as fragilidades ‘leoninas’. “Sabíamos que estávamos debilitados fisicamente e o Benfica também o sabia, por isso pressionou. Já em inferioridade numérica é sempre difícil superiorizar-nos. Sinceramente hoje aprendi a jogar com dois o que é estranho, muito estranho”.

Por fim, o hoquista fez um balanço da época. “Uma época fantástica. Hoje perdemos, não estamos habituados e queríamos ganhar. A CERS já passou e quero ganhar mais, só queremos que haja igualdade. Se virem, começámos e acabámos frente ao Benfica, nós mudámos muito mas por fora não mudou nada. Sempre em inferioridade numérica em qualquer dos jogos. E aí tivemos um erro: contra certas equipas temos de começar a treinar o ‘underplay’”, finaliza.