Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

Taxonomy term

Português, Portugal

Comunicado Sporting Clube de Portugal

Por Sporting CP
04 Jun, 2019

Pedro Solha e Bosko Bjelanovic

O Sporting Clube de Portugal informa que terminou a ligação profissional que mantinha com os jogadores da equipa principal de andebol Pedro Solha e Bosko Bjelanovic.

Pedro Solha chegou ao Sporting CP em 2009/2010, tendo ajudado a equipa, ao longo das últimas 10 épocas, a conquistar duas Taças Challenge, dois Campeonatos Nacionais, três Taças de Portugal e uma Supertaça.

Bosko Bjelanovic esteve oito épocas ao serviço do Sporting CP (2008-2011 e 2014-2019) e foi, ao longo desse tempo, um dos responsáveis pela conquista de duas Taças Challenge e dois Campeonatos Nacionais.

Aos atletas, o Sporting Clube de Portugal agradece o enorme contributo prestado, desejando-lhes as maiores felicidades pessoais e profissionais.

Comunicado Sporting Clube de Portugal

Por Sporting CP
03 Jun, 2019

João Pinto e Vítor Hugo

O Sporting Clube de Portugal informa que terminou a ligação profissional que mantinha com os jogadores da equipa principal de hóquei em patins João Pinto e Vítor Hugo.

João Pinto chegou ao Sporting CP em 2014/2015, tendo, durante as últimas cinco épocas, ajudado a equipa a conquistar uma Liga Europeia, uma Taça CERS, um Campeonato Nacional e uma Supertaça.

Vítor Hugo esteve duas épocas ao serviço do Sporting CP e foi, ao longo dessas temporadas, um dos responsáveis pelo regresso às conquistas nacionais e internacionais, com uma Liga Europeia e um Campeonato Nacional.

O Sporting Clube de Portugal agradece aos dois atletas o enorme contributo prestado, desejando-lhes as maiores felicidades pessoais e profissionais.

Foto César Santos

Girão agarrou vitória sofrida mas merecida

Por Jornal Sporting
28 Out, 2018

Ineficácia ofensiva dos leões deixou o jogo em aberto até aos últimos instantes

Se dúvidas havia, a recepção do Sporting CP ao Sporting de Tomar provou que a revalidação do título nacional de hóquei em patins terá muitos obstáculos no caminho. A equipa de Paulo Freitas venceu por um magro 1-0, com um golo solitário do capitão João Pinto, ainda no primeiro tempo. Na recta final do encontro, e já depois de inúmeras oportunidades perdidas pelos verdes e brancos, o Sporting de Tomar teve um livre directo a favor – Girão foi herói – e podia mesmo ter roubado pontos no Pavilhão João Rocha.



Apesar de estarem sempre mais presentes no meio campo ofensivo, os campeões tiveram algumas dificuldades para jogar em ataque continuado e para criar oportunidades sucessivas. O Sporting de Tomar ia tentando rentabilizar ao máximo a posse de bola, mas também sem criar muitos lances de perigo iminente para Ângelo Girão – apenas numa situação de ataque rápido assustou o guarda-redes leonino. Pedro Gil entrou para agitar o jogo e foi de uma acção do espanhol que saiu a melhor ocasião para o Sporting CP. A bola foi interceptada pelo patim de um adversário, mas Caio não conseguiu enganar o guardião contrário na marcação do livre directo. Com a aproximação ao intervalo, os leões aumentaram o ritmo e desbloquearam a partida. Pedro Gil assistiu, João Pinto finalizou pela primeira vez neste campeonato.



A etapa complementar proporcionou um autêntico festival de oportunidades falhadas pelo Sporting CP, que ia apertando o cerco à baliza contrária. Ferran Font foi um dos mais azarados no capítulo da finalização e, no espaço de três minutos, desperdiçou um livre directo e atirou ao poste. Em superioridade numérica, devido ao cartão azul mostrado pelo árbitro a um jogador do Sporting de Tomar, os leões carregaram à procura do 2-0, mas a bola teimava em não entrar – umas vezes por demérito, outras graças a intervenções milagrosas do guarda-redes adversário. Com o passar do tempo, a diferença mínima mantinha-se e o conjunto forasteiro começou a acreditar na possibilidade do empate. A crença aumentou após o cartão azul exibido a Ferran Font, que ofereceu um livre directo à turma treinada por Jorge Godinho. Ângelo Girão agigantou-se, como tantas vezes acontece, e segurou o 1-0 para os campeões nacionais, resultado que já não seria desfeito – Toni Pérez, no último segundo, também falhou um livre directo.


 

Foto Mário Vasa

“A nossa fome de ganhar é sempre a mesma”

Por Jornal Sporting
23 Set, 2018

João Pinto lembrou o trabalho feito pelo grupo depois da conquista de mais um troféu

O capitão da equipa de hóquei em patins do Sporting CP, João Pinto, reagiu à conquista do Troféu Stromp, lembrando como foi importante todo este fim-de-semana dedicado à modalidade. 

“É uma honra entrar com um troféu, depois de ter saído com uma taça e espero que seja o presságio da época que estamos a iniciar. Foi uma vitória importante, com a conquista de um troféu que queremos sempre manter em casa e também para terminar um fim-de-semana de hóquei em patins aqui no Pavilhão João Rocha. É bom as modalidades fazerem parte destas iniciativas, até para os Sportinguistas se sentirem perto dos seus jogadores de todos os escalões e nós queríamos terminar este dia com uma vitória”, começou por dizer.

Depois de bater o Sp. Tomar por 3-2, o ‘Mustang’ deixou elogios ao adversário e enalteceu desempenho leonino. “São uma excelente equipa, que se reforçou bem, que tem excelentes jogadores e uma boa técnica de jogo. Ainda estamos a integrar processos e os elementos que chegaram ao grupo e queremos ter paciência no trabalho. Sabíamos que o mais importante iria ser o espectáculo que proporcionávamos aos nossos adeptos e acho que conseguimos fazer as coisas bem, consoante a identidade que já trazemos nesta equipa. No final, saímos daqui com a consciência de que trabalhámos e com a vitória”, explicou.

Por fim, João Pinto lançou o mote para aquela que será uma temporada dura, mas com muita ambição. “Estamos focados em trabalhar para chegar a estas alturas e vencer. Esse é o lema desta equipa e deste grupo de trabalho. É assim que encaramos todos os dias e a nossa fome de ganhar é sempre a mesma. Começámos da estaca zero, mas com a confiança de todos fomos campeões nacionais, sem com humildade e com os pés bem assentes no chão. Vai ser um campeonato muito difícil, com grandes equipas e nós sabemos disso, mas vamos encará-lo humildes, unidos e com um grande espírito de equipa”, rematou.

Foto César Santos

“Finalmente podemos gritar que somos campeões nacionais”

Por Jornal Sporting
02 Jun, 2018

Capitão João Pinto sublinhar que ganhar pelo Sporting “é especial” e deu os parabéns a todo o grupo de trabalho

“O nosso ponto-chave foi a equipa”. Quem o garantiu, com a mesma convicção e orgulho com que usa a braçadeira de capitão no braço, foi João Pinto. Visivelmente emocionado depois da conquista histórica do Campeonato Nacional, 30 anos depois dos últimos festejos, o jogador leonino soltou finalmente o rugido do leão.

“Existiu sempre uma grande solidariedade entre todos desde o primeiro dia. Nunca deixámos de acreditar em nós. É um título de todos… Finalmente podemos gritar que somos campeões nacionais, com todo o orgulho!”, afirmou.

Questionado sobre o sentimento deste título, não hesitou: “Sabe a alegria. É a recompensa do nosso trabalho. Somos um grupo de malta fixe – uma palavra que usamos muito [risos]. Ganhar no Sporting é especial. E nós merecemos. Como diz o míster Paulo Freitas, quem trabalha é recompensado. Estamos de parabéns!”, rematou.

"Temos de ser iguais a nós próprios"

Por Jornal Sporting
23 Mar, 2018

João Pinto lançou o jogo da primeira-mão dos quartos-de-final da Liga Europeia, com a Oliveirense, dando a receita para o sucesso da equipa leonina

Depois dos jogos para a Taça de Portugal e para o Campeonato Nacional, a equipa de hóquei em patins do Sporting CP vai disputar, neste sábado às 18h, a primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europeia, frente à Oliveirense, sendo o primeiro jogo em Oliveira de Azeméis. João Pinto, capitão dos leões, lançou o encontro dizendo que a equipa verde e branca espera uma Oliveirense bem diferente daquela que se apresentou no Pavilhão João Rocha, onde perdeu por 7-1.

"O jogo daqui não espelha a diferença entre as duas equipas. Se fosse igual seria perfeito...", diz, entre sorrisos, prosseguindo: "Agora, há a particularidade de ser a duas mãos, e certamente que nenhuma das equipas vai deixar o adversário resolver já a eliminatória. Vamos lá com a nossa estratégia que passa por ser iguais a nós próprios", atirou, analisando posteriormente a equipa que vão ter pela frente, e a quem deixou elogios.

"Eles têm chegado às duas final-four desta prova, sendo vice-campeões, e dão-se bem nesta competição porque são muito experientes e têm muita qualidade. Temos noção dos perigos que vamos encontrar. São muito fortes no ataque, querem chegar muito à nossa baliza, sem partir o jogo porque sabem que somos muito fortes no contra-ataque", analisou o capitão verde e branco, esclarecendo que a equipa vai procurar manter-se fiel às suas próprias ideias, indepentemente de ser um jogo para uma prova diferente. "O nosso ponto forte é sermos solidários, termos muita entre-adjuda, muita atitude e compromisso. Teremos de ser iguais a nós próprios. Se foi esta fórmula que nos trouxe até aqui, só temos de a manter", finalizou João Pinto.

Foto César Santos

"A jogar assim, não vai ser fácil ganharem-nos"

Por Jornal Sporting
11 Mar, 2018

Capitão João Pinto afirmou que o Sporting CP deu uma prova da sua "enorme qualidade" frente ao Liceo

"Só uma grande equipa como a nossa conseguiria dar a volta a um jogo como este". Quem o garantiu foi o capitão João Pinto, poucos minutos depois de o Sporting CP ter somado uma enorme reviravolta frente ao Liceo da Corunha (5-3), na última jornada do Grupo D da Liga Europeia. 

"A perder por 3-0 tivemos uma grande atitude. Uma palavra de agradecimento ao nosso público que acreditou em nós, nos deu força para irmos para cima do Liceo e a chegar lá", começou por dizer o jogador leonino, frisando que os leões demonstraram "muita qualidade" na partida.

"Ao intervalo ajustámos a nossa estratégia - já o tínhamos feito durante a primeira parte. Alterámos a nossa forma de jogar e fomos mais do que competentes para darmos a volta ao resultado. Esta equipa demonstrou muita qualidade", acrescentou.

Por último, João Pinto vincou que os próximos adversários não vão ter 'vida fácil' frente a esta equipa. "Atitude e compromisso é aquilo que nos caracteriza desde o início da época. Nunca nos vamos dar por vencidos. Muito pelo contrário: quem vier aqui jogar connosco vai ter de nos respeitar bastante. Hoje demos a prova da nossa enorme qualidade. A jogar assim, não vai ser fácil ganharem-nos. Vamos chegar onde queremos", concluiu.

Foto Mário Vasa

Team Building para o hóquei em patins

Por Jornal Sporting
27 Set, 2017

Modalidade passou mais de 24 horas no Parque Aventura Sniper de Bucelas, trabalhando a cooperação e a união de grupo sob duas égides: o compromisso militar de rigor e disciplina e o espírito radical

O hóquei em patins do Sporting CP viveu dois dias diferentes. Para reforçar o espírito de compromisso e a união de grupo, bem como a integração dos quatro novos elementos no plantel, os jogadores participaram numa sessão de team building que se estendeu por dois dias. O grupo de 10 atletas, tendo Henrique Magalhães, Vítor Hugo, Toni Pérez e Matias Platero, pernoitou de segunda para terça-feira nas instalações, ainda sem conhecer qual o propósito do evento. A equipa de formadores começou por aplicar metodologias de rigor e disciplina, acordando os ‘recrutas’ ao jeito do serviço militar, algo que como confidenciado pelos jogadores originou alguma instabilidade, mas motivos para rir com algumas das reacções. Os atletas foram sujeitos a trabalhar em binómios, ou seja, acompanhar constantemente um dos companheiros, sem nunca o poder largar.

Os hoquistas fizeram flexões, entraram na piscina gelada por duas vezes, antes de um descanso que não se procedeu, uma vez que dois elementos eram destacados para guardar a caserna, nas ditas rondas de vigia, com cerca de 30 minutos de duração cada.

Já na manhã de terça-feira, o plantel de hóquei em patins fez uma prova de crosse, regressou à piscina e às barras de ferro para mais elevações. Os atletas eram penalizados a qualquer impropério de linguagem ou consoante incumprimentos de formação. Os hoquistas usaram relógio grande parte do tempo, procurando cumprir escrupulosamente os horários das actividades. Após o pequeno-almoço composto por uma sandes mista, iogurte, sumo de laranja, uma madalena, café e água, seguiu-se a primeira componente radical lúdica. A parede de escalada recebeu todos os praticantes, destacando-se nesta Zé Diogo e Pedro Gil, este último caracterizado como “Homem-Aranha” por um dos formadores. O rappel também teve total aceitação leonina e crescia o entusiasmo nas faces dos jogadores Sportinguistas, que tiveram também a oportunidade de realizar slide.

Depois do almoço, uma tarde cheia. Primeiro, o formador João Naré reuniu com cada binómio, aferindo a importância da experiência e como isso pode ou não alterar o comportamento e o rigor individual e colectivo, antes de os leões elaborarem uma música de recruta que viriam a cantar poucos minutos depois. Pois é, o exercício ainda não acabara e os hoquistas tiveram de percorrer 10 km em corrida, mas com a obrigação de transportar um colega numa maca de socorrismo, semelhante à acção da força militar israelita, que realça a máxima de não abandonar qualquer soldado sob que circunstância for.

Os instruendos ainda praticaram algumas técnicas de combate corpo-a-corpo, antes de terem a possibilidade de entrar num labirinto subterrâneo, onde colocaram as capacidades de comunicação a teste, já depois de um lanche reforçado com sopa e salgados vários. O reforço alimentar era pensado para a última actividade da formação: uma caminhada nocturna de hora e meia, na qual a equipa técnica se juntou aos atletas pela primeira vez. Munidos de um GPS com indicação do ponto de chegada pretendido, mas sem menção ao caminho correcto, os aventureiros desbravaram um trilho montanhoso para alcançarem o tão desejado jantar. A actividade voltou a ser um teste à superação e a equipa de hóquei em patins sustentou a crença na capacidade colectiva, finalizando a formação com a música criada. João Pinto deu os tons de uma melodia que se ouvia a mais de 500 metros de distância, os companheiros acompanhavam-no afinadamente.

Ficava a faltar o regresso à base para a entrega dos diplomas de aprovação da formação. Antes, receberam a indicação de um caminho mais breve, seguido religiosamente pelos atletas. Ainda assim, este não era mais do que um engodo para um percurso intransponível, gerando natural conflito entre as hostes leoninas.

Paulo Freitas, treinador leonino, informou-nos posteriormente de que este era o último teste, com a resolução de conflitos em perspectiva. Achada a solução e o trajecto correcto, os atletas, naturalmente, derreados, finalizaram a sessão com os cumprimentos aos instrutores no momento da entrega dos diplomas. O técnico verde e branco referiu que a ideia da realização da actividade partiu da equipa técnica, realçando que, em nenhum momento, os atletas tiveram contacto com o staff técnico, à excepção do fisioterapeuta, de prevenção para qualquer problema muscular: “Apenas os trouxemos e não queríamos participar. Quando os deixámos, notava-se a ansiedade. Só lhes pedimos para virem de cabeça limpa, de mente aberta. O feedback que me foi dado é de que tudo correu bem, que foram fantásticos na atitude. Queremos que este desenvolvimento de competências prossiga na época. Mais do que beneficiar o trabalho do treinador, beneficia o Clube”, reiterou Paulo Freitas.

João Naré, mestre de artes marciais, campeão intercontinental de MMA e especialista em Contra-Terrorismo foi o formador-mor da actividade e deu-nos algumas palavras no fim da sessão: “Foram uma noite e um dia bastante diferentes para eles. Só tiveram quatro horas de descanso, mas nem sei se foram activas. Levam daqui uma grande bagagem. Estes homens saem bastante diferentes do que entraram e as pessoas notarão diferenças grandes na equipa de hóquei do Sporting CP.

João Pinto destacou a relevância do evento: “Recolhemos informação que tentaremos levar para o rinque. Parece que estamos aqui há uma semana. Tivemos dois instrutores fantásticos e percebemos que estavam para nos ajudar. Bebemos do rigor e da disciplina e reforçámos a camaradagem”.      

 

Foto César Santos

Reviravolta épica dá triunfo sobre a vice-campeã europeia

Por Jornal Sporting
04 Jun, 2017

7-6 em Azeméis foi um jogo louco e no qual o Sporting CP conseguiu uma das melhores exibições da época

Para nota prévia há que dizer que o Oliveirense-Sporting CP foi um jogo impróprio para cardíacos que poderia 'tombar' para qualquer lado. Acabou por ser o Sporting CP a derrotar a Oliveirense, por 7-6. A deslocação a Azeméis valeu uma das mais saborosas vitórias da época, a segunda da temporada frente à vice-campeã europeia e agora terceira classificada da Liga.

No primeiro minuto João Pinto ameaçou Pulgbi que conseguiu rechaçar a bola. A Oliveirense acusava alguma pressão, pois sabia que uma vitória lhe daria a liderança isolada, mas começou a desenvolver o seu jogo. Ao quinto e sexto minuto, Girão iniciou o brilharete, evitando o remate de Bargalló, em situação de 3x2, e depois de Ricardo Barreiros, em 2x1. Contudo, aos sete nada pôde fazer. Selva inaugurou o marcador a passe do capitão Barreiros. 

Caio respondeu com um tiro ao poste, mas Cancela fez o mesmo, numa altura em que o Sporting CP fazia pressão a campo inteiro. Ainda assim, aos 12', Bargalló chegou ao segundo do jogo. Num penálti mal assinalado, Ângelo Girão levou cartão azul por sair duas vezes da baliza antes do remate e José Diogo não conseguiu evitar o golo de Bargalló.
Parecia difícil, mas os leões ripostaram com garra de campeão. Miras atirou para boa defesa, João Pinto ficou perto do golo, mas foi Poka, aos 16', que arrancou pelo lado esquerdo, picando sobre o guardião adversário. Nem dois minutos volvidos e André Centeno, em magnífica jogada individual, empatava o jogo.

Super Font

Ferran Font entrou e dinamitou o jogo. Aos 20' e 24', conquistou duas grandes penalidades. Na primeira, Sergi Miras marcou e carimbou a reviravolta; na segunda acabou por atirar à figura. A poucos segundos de finalizar a primeira parte, Font ainda sacou da cartola para um lance fantástico, com um chapéu fulgurante sobre Pulgbi, dando o 4-2 ao intervalo.

No segundo tempo, Sergi Miras atirou ao poste na cobrança de um penálti e na resposta Ângelo Girão segurou a vantagem com a perna esquerda. Caio ainda dispôs de um livre directo aos 34', mas a loucura adensou-se no rinque a partir dos 39.

Nuno Araújo reduziu para 4-3 com um remate de longe que atraiçoou Girão, sem visibilidade suficiente para afastar o esférico. Ainda no mesmo minuto, Cancela converteu um livre directo, na sequência da 10.ª falta dos leões. Depois, Girão voltou a assumir protagonismo, 'segurando' literalmente o Sporting CP no jogo. 

Aos 41' e 42', eficácia extrema...para ambos os lados. Pedro Gil fez o 29.º do Campeonato Nacional, correspondendo na perfeição a uma boa incursão de João Pinto na esquerda. Ora, a Oliveirense não se ficou atrás. Apesar de Girão ter negado nova grande penalidade, Bargalló redimiu-se e conseguiu poucos segundos depois o quinto. Nova igualdade.

Aos 45', Gil atirou ao ferro e, aos 46', Bargalló tirou dois adversários da frente, ganhando um penálti devido ao remate ter embatido no patim. Girão voltou a voar para suster o remate.

Capitão resolveu

João Pinto já jogou em Azeméis, mas não teve 'piedade' do adversário e fez dois golos. Aos 47', encostou junto à baliza; aos 48' finalizou após passe de Pedro Gil, que devolveu a cortesia ao dianteiro leonino. O ferro ainda evitou que Gil e Bargalló voltassem a marcar, mas a Oliveirense ainda reduziu para 7-6. Poka foi excluído por cartão azul, Ângelo Girão voltou a sair da baliza antes do remate e foi, novamente, substituído por José Diogo que não conseguiu suster a tentativa de Cancela, a meros 14 segundos do final do jogo.

A dois segundos do fim, José Diogo travou a última chance da Oliveirense e valeu a vitória por 7-6, que garantiu ao Sporting CP o quarto posto da tabela classificativa e o acesso à Liga Europeia em 2017/2018.

 

Foto César Santos

Leão mandão leva nove golos de avanço para a Roménia

Por Jornal Sporting
21 maio, 2017

37-28 no encontro garantiram vantagem para a segunda mão da final da Taça Challenge

O Sporting CP correspondeu ao que Hugo Canela havia pedido durante a semana e venceu por 37-28, em jogo referente à primeira mão da final da Taça Challenge. levando para a Roménia uma vantagem a defender de nove golos.

O início da partida ante o Potaissa Turda era vital para as aspirações leoninas, mas só aos três minutos, Bozovic conseguiu abrir o activo para os de Alvalade. Nikcevic empatava, de seguida e aos cinco o Sporting CP agarrou o controlo que não mais perdeu. Kopco recebeu junto aos sete metros, rodou e atirou para o 3-2. 

Nos seis minutos seguintes nem um golo para o Potaissa Turda. Os pontas começaram a funcionar (Portela e Nikcevic), mas a primeira linha também não dava hipóteses (Ruesga, Bozovic e João Pinto). Aos 13’, Nikcevic começava a assumir contornos de figura maior, chegando ao 9-4. 

Mais cinco minutos para jogar e Asanin estirava-se defendendo todas as ofensivas rivais. Nikcevic mais dois, Portela e Bozovic faziam o resto, com vantagem de 13-5, aos 18’. O ambiente verde e branco galvanizava os jogadores que prosseguiram o domínio, cingindo aos romenos poucas hipóteses de retomar à discussão do jogo. Bozovic, Zabic e Ruesga ampliaram as contas e Nikcevic continuava a dinamitar a defensiva contrária. Só aos 28', o Turda conseguiu causar dificuldades, mas já estava a 10 golos do Sporting CP (17-07). 

Para o intervalo vantagem de oito golos dos leões (19-11), que, mesmo sofrendo uma marcação individual, não deixaram em nenhum momento de perigar a baliza romena. A primeira linha continuava a conseguir tentos sucessivos, mesmo que os romenos chegassem com maior facilidade ao remate. Aos 37', Ruesga furou a defesa e derrubou a pressão alta adversária.  Aos 45', Ruesga voltou a facturar e, depois de Cudic lançar o contra-golpe, Nikcevic consagrava-se como melhor artilheiro da partida (10 golos), dando uma vantagem de 12 golos no segundo tempo (31-19), a maior desse parcial até então.

A partir daí, Cudic foi resolvendo alguns problemas, maioritariamente de jogo de pivot contrário e mascarava alguma ineficácia na finalização leonina. Aos 57', Portela e João Pinto voltaram a colocar a vantagem em 11 golos, mas, nos últimos dois minutos, só Carlos Carneiro conseguiu desfeitear o guardião Ludovic Varo. Já no soar da buzina, Zacaciurin converteu um livre de sete metros que ditou o resultado final, 37-28. 

Bruno de Carvalho viu de perto a capacidade dos leões que, assim, mantiveram o registo imbatível e 100% vitorioso na prova. Na Roménia, tentarão confirmar a segunda Taça Challenge do palmarés, tendo para isso que suster um avanço de nove golos e cientes da dificuldade de jogar no campo rival, embate marcado para 27 de Maio, às 17h00 locais.

 

Páginas

Subscreva RSS - João Pinto