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Português, Portugal
Foto D.R.

Rui Borges: "Temos de acreditar no nosso caminho"

Por Sporting CP
18 Fev, 2025

Leões decidem vaga nos ‘oitavos’ da UEFA Champions League na Alemanha

Depois de Conrad Harder, Rui Borges, treinador da equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal, também lançou o jogo frente ao BV Borussia 09 Dortmund, referente à segunda mão do play-off de acesso aos oitavos-de-final da UEFA Champions League.

“A dificuldade é grande, vamos defrontar uma grande equipa que está a ganhar 0-3”, não escondeu o técnico, antes de recuperar as sensações retiradas da primeira mão em Alvalade.

“O grande desafio é, e vai continuar a ser, ganhar mais consistência durante todo o jogo. Uma consistência que tivemos na primeira parte, onde fomos intensos, competitivos e claramente superiores. Na segunda não o fomos e contra grandes equipas esses pormenores fazem a diferença. É um resultado difícil, mas a grandeza do clube que representamos indica logo que jamais desistiremos e faremos sempre o nosso melhor para ganhar”, afirmou.

De seguida, questionado sobre as ausências de Francisco Trincão e Viktor Gyökeres na comitiva que aterrou na Alemanha, Rui Borges invocou que se trata “apenas e só gestão”. “A prioridade é tudo [em termos de competições], mas temos tido algumas lesões que nos têm dificultado as decisões ao longo deste acumular de jogos. Domingo também vamos ter um jogo muito difícil para o campeonato, onde queremos voltar a vencer e vamos ter mais baixas: o Morten [Hjulmand] e o Ousmane [Diomande]”, lembrou, reforçando que “é impossível não termos esta gestão”.

Apesar das adversidades, sobretudo fruto das várias lesões que têm assolado o plantel, o treinador verde e branco traçou ambição que move os Leões em Dortmund, onde vão contar com muita juventude nas opções - nomeadamente José Silva, Eduardo Felicíssimo, Alexandre Brito, Manuel Mendonça, Afonso Moreira, Lucas Anjos e Rafael Nel.

“Vamos dar o nosso melhor, queremos dar uma resposta e dignificar o grande clube que representamos”, apontou Rui Borges, realçando que “não há tempo para lamentar” e sim para “arranjar soluções”.

“Amanhã entraremos com um grande espírito, com uma vontade enorme de vencer e sem olhar muito para o resultado da primeira mão. Temos de olhar para o jogo e fazer o nosso melhor dentro da nossa estratégia e da nossa ideia”, sublinhou o técnico Leonino, deixando ainda uma mensagem de confiança para o que ainda há pela frente no resto da temporada.

“Temos de acreditar no nosso caminho e que, mais à frente, seremos muito felizes independentemente de todos os contratempos que nos têm acontecido. Temos de ser mais resilientes, mais fortes e esse carácter também identifica o Sporting CP”, finalizou.

Foto José Lorvão

Rui Borges: "Apesar de tudo, merecíamos ter saído com os três pontos"

Por Sporting CP
08 Fev, 2025

Treinador não negou que a equipa sai "frustrada"

Terminado o clássico entre FC Porto e Sporting CP, com empate (1-1) no marcador, o treinador Rui Borges fez o rescaldo do jogo em conferência de imprensa e começou por salientar as duas partes diferentes vividas no Estádio do Dragão.

“Na primeira parte fomos melhores em todos os momentos. O FC Porto só teve dois lances por perdas de bola nossas. Controlamos o jogo com e sem bola e saímos a ganhar de forma merecida. Depois, na segunda parte não entramos muito bem, fomos perdendo confiança e em termos de energia também fomos baixando”, reflectiu, sem esquecer os méritos da sua equipa também no segundo tempo.

"Sabendo que íamos estar com um bloco mais baixo, tentamos ajustar para encurtar duelos na largura e evitar cruzamentos. O FC Porto teve algumas aproximações à nossa baliza, mas fomos competentes e as melhores oportunidades na segunda parte são nossas, do Quenda e Harder. Podíamos ter feito o 0-2, não fizemos e acabamos por estar até ao fim naquele bloco baixo”, realçou, acrescentando: “Perdemos o rigor nos últimos cinco minutos e fomos penalizados com o golo do empate. Apesar de tudo, merecíamos ter saído daqui com os três pontos”.

De seguida, Rui Borges explicou as mudanças tentadas num segundo tempo que exigiu mais dos Leões em termos defensivos. “É natural que o FC Porto, a perder 0-1, fosse mais intenso e agressivo. Tentamos ajustar para sermos mais capazes em termos defensivos, porque estava a ser um desgaste maior para a uma linha de quatro. Dentro da resposta da equipa estava a dar, já sem a mesma intensidade, passamos para uma estrutura [de linha de cinco atrás] a que a equipa está habituada. Não acredito que nos pusemos a jeito, porque mesmo tendo estado mais perto da nossa baliza, podíamos ter feito o 0-2. Mérito também do FC Porto, por ter acreditado até ao fim”, apontou.

O técnico verde e branco abordou ainda o regresso às opções e à competição de Gyökeres. “Tem estado parado e por mais que seja um animal competitivo temos de ter alguns cuidados. Os adeptos querem e eu também queria ter o Gyökeres durante 90 minutos. Para já não é possível. Entrou bem, tal como o Morita. Feliz por poder contar com eles, ainda com alguma cautela, mas é o que é”, atentou.

Já sobre a saída forçada de João Simões, Rui Borges considerou que “são contingências do jogo”, mas adiantou que parece algo “traumático” e, por isso”, “não será nada de grave”, perspectivou. “Acabamos por perder ali uma paragem para substituições, mas a equipa respondeu bem. O que me deixa mais chateado é perder o equilíbrio no fim e ter dois jogadores expulsos”, destacou.

Sem esconder também que a equipa sai “frustrada” do Dragão, o treinador Leonino não tem dúvidas de que vão “continuar a ser fortes” apesar das contrariedades acumuladas.

Foto Isabel Silva

Rui Borges: "Foi um jogo bastante competente da nossa parte"

Por Sporting CP
25 Jan, 2025

Treinador considerou que a equipa foi "séria e rigorosa"

Depois do apito final no jogo frente ao CD Nacional, vencido pelo Sporting CP por 2-0, o treinador Rui Borges esteve em conferência de imprensa para fazer a análise do triunfo.

“Acima de tudo, foi um jogo bastante competente da nossa parte. O adversário com um bloco baixo e uma linha de 5 e outra de 4 difíceis de penetrar. Foi uma primeira parte difícil para criar situações de golo, mas de resto controlamos. Sabia que o jogo que podia decidir num momento de inspiração e assim foi”, começou por dizer no Auditório Artur Agostinho, antes de elogiar Francisco Trincão.

“Muito feliz pelo que tem dado e por este seu momento de inspiração. O jogo foi desbloqueado dessa forma”, apontou, antes de se debruçar sobre a segunda parte.

“Foi um pouco do mesmo, mas com mais situações para voltar a marcar, mas não o fizemos. Controlamos, mas com 1-0 é sempre perigoso. A equipa esteve séria, rigorosa e feliz porque fomos capazes de chegar ao 2-0”, destacou, realçando que o jovem João Simões, auto do golo, é “um miúdo que merece muito”.

Com este triunfo, os Leões alargaram a vantagem sobre o SL Benfica para seis pontos na classificação. Apesar disso, Rui Borges reafirmou que o foco está exclusivamente nos jogos que a equipa tem pela frente e não nos rivais.

“Eramos primeiros independentemente do resultado do SL Benfica. A nós resta-nos pensar em nós e foi isso que fizemos. Estamos mais preocupados em ser competentes no nosso jogo. Não adianta olhar para os outros”, referiu, acrescentando: “A equipa quer ser campeã e hoje provou isso”.

Além disso, o técnico verde e branco lembrou que o Sporting CP já “teve uma ‘almofada’” pontual e “perdeu-a”. “Claro que quantos mais pontos de margem tivermos, melhor, mas sei que vai haver jogos difíceis”, realçou, atentando: “Se formos competentes, seremos campeões”.

Rui Borges não escondeu também que a equipa ainda tem muita margem de melhoria nesta fase. “Claramente quero ver melhorados muitos aspectos, mas não temos tido muito tempo. Tenho a sorte de ter jogadores muito inteligentes e ‘ligados’. Estou muito feliz com a equipa”, enalteceu, antes de aprofundar na ideia de ter faltado mais velocidade na circulação por vezes.

“Mais do que cansaço é uma questão de hábitos daquilo que era a forma de jogar com três centrais. Não quero tirar isso, mas contra uma equipa com um bloco baixíssimo, como hoje, se não os obrigarmos a mexer e desgastarmos vão estar sempre confortáveis”, considerou.

Por fim, questionado sobre o regresso de Gyökeres à titularidade, tendo cumprido grande parte do encontro, o treinador dos Leões sublinhou que para isso o sueco foi “gerido nos jogos anteriores”.  “Sabemos o que podemos fazer e os riscos que podemos tomar”, justificou, apontando ainda que Gyökeres “quarta-feira estará novamente disponível”. Isto “se nada acontecer", atirou sorrindo e batendo na mesa com o punho.

Foto José Lorvão

Rui Borges: "Feliz por poder disputar uma final"

Por Sporting CP
07 Jan, 2025

Treinador reagiu à vitória na meia-final da Taça da Liga

Garantida a presença na final da Taça da Liga após a vitória sobre o FC Porto (1-0) nas ‘meias’, Rui Borges, treinador do Sporting CP, analisou o clássico em conferência de imprensa e começou por destacar “a tranquilidade, o compromisso e o rigor” dos seus jogadores.

“Feliz pelo comportamento que têm tido, com uma capacidade de competir enorme apesar do desgaste e uma ambição e sede de vencer que dignifica o clube que representamos”, elogiou, antes de abordar o desenrolar dos acontecimentos em Leiria.

“O mérito é dos jogadores”, começou por dizer, considerando que a primeira parte foi “equilibrada”. “Deixamos o FC Porto ligar entre a linha média e defensiva e demoramos a entender isso. Ainda assim, na primeira parte tivemos alguma qualidade com bola, mas senti que nos faltou energia. Ao intervalo foi ajustar um ou outro comportamento. Fomos melhorando na segunda parte, mais rápidos na basculação, a perceber os espaços, mais dinâmicos, ganhamos mais bolas e fomos crescendo. Isso deu-nos uma energia maior e tivemos essa energia até ao fim”, resumiu o técnico verde e branco, satisfeito também pela solidez apresentada depois do 1-0: “Baixamos um pouco mais, mas o FC Porto não foi capaz de nos criar qualquer lance de perigo”.

Questionado sobre as vitórias conseguidas, em pouco tempo, frente aos rivais SL Benfica e FC Porto, Rui Borges realçou que, acima de tudo, está “feliz por ser treinador do Sporting CP” e “feliz por poder disputar uma final”, apontou. “Nunca tive essa oportunidade e agora tenho. A minha preocupação é fazê-los acreditar no que lhes passamos, eles acreditam e vamos ser melhores”, sublinhou, acrescentando que a “margem para melhorar é imensa”.

“Quando tivermos toda a gente, seremos mais fortes, porque teremos mais soluções e são jogadores que acrescentam muito”, atentou Rui Borges.

Depois, questionado sobre a aposta em Iván Fresneda como titular, o técnico afirmou que o jovem lateral espanhol “teve oportunidade e agarrou-a”. “É jogador do Clube e em quem acredito. Tem trabalhado muito bem, com uma personalidade muito boa e fez um belíssimo jogo”, atirou, revelando-se “muito focado nos jogadores que tenho e pouco no mercado”.

Entre outras opções, justificou também a titularidade de Maxi Araújo, “importante pela energia que tem”, e, por isso, a saída de Geovany Quenda do ‘onze’ foi “por estratégia”. O importante, referiu, “é sentir que estão ligados”, independentemente dos minutos que jogam.

Já sobre Viktor Gyökeres, que ficou queixoso após um lance na primeira parte, o treinador do Sporting CP considerou que foi uma “pancada nada preocupante”, enquanto a saída forçada por lesão de Matheus Reis “é o pior do jogo”.

Por fim, Rui Borges apontou baterias à final que se segue no sábado, ainda sem adversário definido, mas que sairá do confronto entre SC Braga e SL Benfica. “Temos de ser mais competentes ainda no sábado para ganhar o troféu”, traçou.

“Eu só queria jogar a final, independentemente do adversário. São duas grandes equipas e estaremos preparados”, garantiu, concluindo: “Não temos tido treinos aquisitivos em campo, tem sido mais pelo vídeo e diálogo, mas tenho jogadores muito inteligentes e que acreditam na mensagem que lhes passamos”.

Foto Isabel Silva

Rui Borges: "Tem de prevalecer a ambição"

Por Sporting CP
06 Jan, 2025

Lugar na final da Taça da Liga em jogo no clássico desta terça-feira

Terça-feira (19h45) é dia de clássico no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria. A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal enfrenta o FC Porto na meia-final da Taça da Liga.

Na véspera deste clássico, esta segunda-feira, Rui Borges, treinador dos Leões, fez a antevisão do jogo em conferência de imprensa e começou por realçar que “mais do que o cansaço físico tem de prevalecer a ambição” de conquistar um lugar na decisão do troféu.

“Acima de tudo, há ambição. Temos alguns jogadores condicionados, que não podem dar o seu contributo, temos de ter algum cuidado na gestão, mas mais do que isso é a ambição de chegar à final. Há sempre cansaço, mas se preguntar sei que os jogadores querem jogar sempre à quarta-feira e domingo do que apenas de domingo a domingo”, começou por dizer no auditório da Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete.

Quanto aos convocados para o jogo, Gonçalo Inácio já treinou e Rui Borges garantiu que “pode ser opção” frente ao FC Porto, enquanto Marcus Edwards está “em dúvida”.

Olhando para o adversário, o treinador verde e branco perspectivou uma “equipa muito dinâmica em termos ofensivos e intensa defensivamente” e que, além disso, jogou apenas 14 minutos do seu encontro – adiado – na última jornada da Liga.

“O FC Porto não jogou, não tem a sobrecarga que tivemos nós num jogo intenso em Guimarães. Tudo isso pode trazer coisas diferentes, mas foco-me naquilo que podemos controlar”, apontou, no entanto, Rui Borges, reforçando que a “motivação tem de ser enorme”. “Os nossos jogadores estão motivados pelo que representa o jogo. Querem ganhar, acrescentar troféus à carreira e à grandeza do Sporting CP. Mais do que tudo o resto, a ambição tem de prevalecer”, reafirmou.

Além disso, o técnico não tem dúvidas também da “confiança” da equipa, embora seja pouco o tempo para treinar dada a actual sequência de jogos. “Os jogadores estão confiantes. Estamos em todas as competições e vamos tentar ganhá-las, a exigência é essa neste clube. Não precisamos de ganhar confiança, mas sim adquirir comportamentos novos, o que vai demorar, porque também não temos tido tempo para trabalhar (…) Vai faltar sempre tempo, mas sinto que há aprendizagem”, apontou Rui Borges, que deixou muitos elogios à forma como a equipa tem encaixado as mudanças impostas pela equipa técnica.

“[Os jogadores] Têm sido fantásticos, independentemente dos resultados. A equipa deu uma resposta muito grande à exigência dos jogos e à transformação para a nova ideia de jogo. Estou muito feliz com a resposta da equipa”, destacou, embora tenha salientado que há espaço para continuar a crescer: “Temos sido competitivos, mas temos de ser mais e conseguir ser competitivos durante mais tempo durante o jogo”.

“Às vezes, temos de ter a humildade de perceber que não vamos ter momentos tão bons como queremos, ser mais prácticos e não dar confiança ao adversário, o que nos tem acontecido nas segundas partes, como com o SL Benfica e o Vitória SC. Temos de ser mais inteligentes e mais prácticos nalguns momentos, percebendo o que o adversário nos está a dar”, reflectiu o treinador transmontano, que tem nesta Taça da Liga a eventual possibilidade de conquistar o seu primeiro título. A importância, por isso, “é grande” não negou, mas mantém os pés bem assentes no chão.

“Estamos nas meias-finais e queremos chegar à final. Tenho ambição desde que nasci, por isso é que, se calhar, cheguei ao Sporting CP. Mas para chegar ao troféu ainda temos de ganhar dois jogos”, sublinhou, antes de abordar as dinâmicas que espera do lado do FC Porto, que soma quatro vitórias consecutivas – todas sem sofrer qualquer golo – e já não perde há sete jogos.

“O FC Porto está numa fase bastante positiva. É uma equipa muito forte em termos defensivos, forte nos duelos e, por isso, temos de ser exigentes connosco. Em termos ofensivos, tem dinâmicas com extremos por dentro, o Galeno como falso lateral, a criação a três com um central à esquerda ou um médio, mas acredito que a equipa está preparada para o que vai encontrar”, assegurou Rui Borges, acrescentando: “Nós seremos fortes à nossa maneira e acredito que será um bom jogo”.

De seguida, quanto às opções para a baliza no clássico, Rui Borges reafirmou a sua “confiança nos três [guarda-redes]”, tanto em Franco Israel como em Vladan Kovačević e Diego Callai, sem abrir o jogo relativamente a quem será titular.

Por fim, instado a falar sobre potenciais ajustes no plantel no mercado de transferências, o técnico dos Leões garantiu, desde logo, que Iván Fresneda, apesar dos rumores, “é opção para o jogo, seja para o FC Porto ou para a final, se a conseguirmos alcançar”. Depois, referiu que as mexidas, sejam entradas ou saídas, “são coisas naturais no futebol” e não escondeu que “se sair alguém, sendo o Fresneda ou não, ficamos carenciados nalguma posição, portanto teremos de ir ao mercado”.

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