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Foto João Pedro Morais

Venda de bilhetes para o dérbi do título em futsal

Por Sporting CP
26 Jun, 2025

Jogo exclusivo para Sócios e ingressos a 7€

O Sporting Clube de Portugal informa que a venda de bilhetes para o quinto e último jogo da final dos play-offs da Liga, entre a equipa de futsal e o SL Benfica, inicia-se, hoje, quinta-feira, às 15h00. Os ingressos podem ser adquiridos aqui ou nas bilheteiras do Estádio José Alvalade.

O dérbi que vai decidir o título nacional está marcado para este domingo e tem pontapé de saída pelas 19h00, no Pavilhão João Rocha.

É um jogo exclusivo a Sócios e cada bilhete terá o custo de 7€. Os detentores de Gamebox terão até às 16h00 de amanhã, sexta-feira (dia 27), para fazer a sua compra.

No domingo, todos os caminhos vão dar à casa das modalidades Leoninas.

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "Pagamos os erros demasiado caro"

Por Sporting CP
25 Jun, 2025

Técnico reagiu ao dérbi em conferência de imprensa

No fim do quarto dérbi da final dos play-offs da Liga, que terminou com derrota dos Leões em casa do SL Benfica (7-5 a.p.), Nuno Dias, treinador da equipa de futsal do Sporting CP, fez o rescaldo em conferência de imprensa.

Análise ao jogo
“O que fica é o resultado final. O SL Benfica venceu no prolongamento, empatou esta final e neste momento às duas equipas falta uma vitória para serem campeãs. Temos de descansar e analisar, porque cometemos alguns erros defensivos que não costumamos cometer e saímos com o sentimento de que os pagamos demasiado caro. Se queremos ser campeões, temos de os corrigir, apesar de termos marcado cinco golos e termos desperdiçado algumas situações. Ainda tivemos dois livres directos, bolas aos ferros… Mas o SL Benfica também teve, porque o jogo foi equilibrado. Parabéns ao SL Benfica.”

Os sete golos sofridos na Luz
“São sempre jogos equilibrados e com muitos golos. O que me preocupa mais nos golos sofridos foram algumas situações em que somos melhores e hoje não o fomos. Resta pensar em descansar e domingo há mais.”

O jogo de pivô do SL Benfica e a ausência de Tomás Paçó
“Os nossos fixos disputam os lances de forma leal com os pivôs, e se isso acontecesse do lado contrário, se calhar, os jogos eram diferentes. [O jogo de pivô] É uma arma que o SL Benfica tem, mas também jogou com quatro muito tempo. São sistemas tácticos diferentes e o SL Benfica usou-os. A ausência do Tomás [Paçó] é sempre um dado importante nesse aspecto, mas o SL Benfica tem dois pivôs [Higor e Jacaré] que fazem sempre muito tempo.”

Dificuldades na ligação com o Zicky
“Sabia que na Liga o Zicky tem cerca de mais 15 faltas cometidas do que o fixo do SL Benfica. Acha estranho ou normal? Acho que os jogos deviam ser mais leais, como são com o Diogo Santos, o Wesley e o Tomás. Mas não serve de desculpa. Podíamos ligar melhor mesmo com essas dificuldades, mas acho que não foi por aí.”

Foto João Pedro Morais

Título de futsal decide-se em ‘negra’ no Pavilhão João Rocha

Por Sporting CP
25 Jun, 2025

Prolongamento na Luz sorriu às águias e adiou decisão (7-5 a.p.)

Tudo novamente empatado na discussão pelo título nacional, e só um quinto e último jogo terá a chave para a resolver. Na Luz, a equipa de futsal do Sporting Clube de Portugal até tinha na mão a hipótese de garantir a conquista já esta quarta-feira, mas o SL Benfica levou a melhor por 7-5 (após prolongamento) no jogo 4 dos play-offs da Liga e adiou a decisão.

O dérbi, emocionante do início ao fim (4-4 no fim do tempo regulamentar), foi disputado sempre entre margens curtas e efémeras no marcador, com ‘golo cá e golo lá’ e várias reviravoltas até que no prolongamento – com as duas equipas ‘tapadas’ por faltas - as águias foram mais eficazes. Agora, tudo se vai resumir à ‘negra’ deste domingo (19h00) em casa dos Leões, no Pavilhão João Rocha, fruto da vantagem inerente ao primeiro lugar alcançado na fase regular.

Com Pauleta de volta às opções mas sem Tomás Paçó (suspenso), o Sporting CP voltou a entrar com tudo e a marcar, tal como no dérbi anterior. Decorridos apenas nove segundos, um pontapé rasteiro de Taynan fez o 0-1 na Luz e até podia ter servido para colocar de imediato mais pressão num SL Benfica sem margem de erro na final, só que a vantagem pouco durou – uma constante na partida.

Depois de Chishkala ter tido um golo revisto e anulado – por falta no início da jogada sobre Zicky – Higor fez mesmo o 1-1 ainda dentro dos dois minutos iniciais. E as águias, galvanizadas, cresceram na partida com o empate e após dois sérios avisos – Diego Nunes acertou no poste e, depois, Wesley cortou in extremis uma bola de golo certo - Chishkala rematou em força de fora da área para dar a volta ao marcador.

A este arranque electrizante juntou-se, então, uma réplica verde e branca à altura, só que inicialmente sem a mesma eficácia: Alex Merlim não conseguiu finalizar com a melhor direcção perante a baliza deserta, Léo Gugiel levou a melhor sobre Pauleta num 1v1 e, além disso, Chishkala ainda tirou um golo a Sokolov praticamente sobre a linha de golo.

Mas a igualdade estava para voltar ao dérbi – uma e outra vez. Minutos depois de uma ‘mancha’ fantástica de Bernardo Paçó ter resolvido a única oportunidade adversária nesta fase, um canto que Wesley picou para a área serviu a entrada e a cabeçada triunfantes de Rocha, autor do 2-2. Faltavam cinco minutos para o intervalo e o resultado não mudou, embora não tenham faltado ocasiões flagrantes até ao fim: Rúben Freire e Pauleta acertaram nos ferros, enquanto uma nova ‘mancha’ determinante de Paçó deu ‘nega’ as águias.

Já no reatamento do dérbi, os Leões - mais perigosos - só não reentraram também a marcar porque Gugiel fechou a sua baliza com duas defesas. E quando até conseguiram fazer tudo bem num contra-ataque, conduzido por Wesley e finalizado com sucesso por Taynan, a vantagem verde e branca voltou a dissipar-se rapidamente.

No lance seguinte, Higor foi feliz no ressalto e, com a bola à mercê na área, atirou para o 3-3 que manteve o ‘nó’ apertado entre rivais. E nem Sokolov (à barra), nem Silvestre, que não superou Paçó num cara-a-cara, conseguiram desatá-lo.

A sete minutos do fim, contudo, o dérbi desequilibrou-se com a expulsão de Bernardo Paçó num lance no limite da área em que, após revisão das imagens, a equipa de arbitragem considerou que a defesa foi feita para lá da linha. Em inferioridade numérica e com Henrique Rafagnin na baliza, os Leões tentaram aguentar, mas dois minutos depois Higor fez o seu hat-trick no jogo e colocou o SL Benfica na frente – embora também por pouco tempo.

Os comandados de Nuno Dias não abanaram e ainda foram a tempo de responder nos instantes finais. A quatro minutos do fim, Wesley foi rasteirado nas imediações da área e Taynan, chamado à responsabilidade de converter a sexta falta encarnada, atirou a contar (hat-trick) para repor o empate. Até ao fim do tempo regulamentar, o SL Benfica também teve a mesma oportunidade, porém Raul Moreira rematou por cima na cobrança e deu-se lugar ao prolongamento.

E aqui o ‘filme’ de golos aos pares repetiu-se, mas só inicialmente. No primeiro minuto, um forte pontapé cruzado de Arthur adiantou de novo as águias e, a seguir, já depois de Sokolov ter desperdiçado um novo livre directo, Zicky - até então muito marcado - apareceu no seu melhor com um golaço que levantou a bancada Sportinguista e valeu o 5-5.

Mas a eficácia do SL Benfica a seguir acabou por decidir este quarto dérbi. Com direito a dois livres directos ainda na primeira parte do tempo-extra, Chishkala converteu o primeiro (6-5) e viu Henrique defender o outro, mas na segunda parte o russo ainda aproveitou uma bola perdida na área para aumentar a vantagem e chegar, também, ao hat-trick.

Com o 7-5 a três minutos do fim, os Leões tentaram o tudo por tudo com Merlim como guarda-redes avançado, mas nas melhores situações Gugiel – com a ajuda da trave – negou o golo a Taynan e Merlim desperdiçou um livre directo mesmo a fechar.

Confirmado o 2-2 em vitórias nesta final, Leões e águias defrontam-se pela última vez no domingo (19h00) para a ‘negra’ no Pavilhão João Rocha. O título volta a estar em jogo, mas agora à mercê de ambas as equipas.

Sporting CP: Bernardo Paçó [GR], Zicky Té, Diogo Santos, Wesley, João Matos [C], Pauleta, Anton Sokolov, Andriy Dzyalo, Alex Merlim, Taynan, Rocha, Rúben Freire, Henrique Rafagnin [GR]

Foto João Pedro Morais

Bilhetes esgotados para a deslocação à Luz

Por Sporting CP
24 Jun, 2025

Apoio verde e branco total no jogo 4 da final da Liga de futsal

 

O Sporting Clube de Portugal informa que já não existem bilhetes disponíveis para a deslocação da equipa de futsal a casa do SL Benfica, marcada para esta quarta-feira (20h00).

Assim, os Leões de Nuno Dias vão contar com apoio máximo dos Sportinguistas na Luz em busca de um histórico Pentacampeonato Nacional.

O jogo 4 desta final dos play-offs da Liga já é de carácter decisivo para o Sporting CP, uma vez que o título está a uma vitória de distância.

Foto João Pedro Morais

Bilhetes para o decisivo jogo 4 da final de futsal na Luz

Por Sporting CP
23 Jun, 2025

Ingressos a 7€ para Sócios nas bilheteiras do Estádio José Alvalade

O Sporting Clube de Portugal informa que começa amanhã, terça-feira, pelas 10h00, a venda de bilhetes para o jogo 4 da final dos play-offs da Liga entre a equipa de futsal e o SL Benfica, agendado para esta quarta-feira, dia 25 de Junho (20h00), na Luz.

Cada bilhete terá o custo de 7€ para Sócios e a venda será feita exclusivamente nas bilheteiras do Estádio José Alvalade. Cada Sócio poderá adquirir bilhetes mediante a apresentação de até quatro cartões de Sócio.

Neste dérbi, já de carácter decisivo, em caso de vitória Leonina na Luz o Sporting CP conquista o título e sagra-se Pentacampeão Nacional.

Foto João Pedro Morais

Tomás Paçó: "Temos de encarar cada jogo como se fosse o último"

Por Sporting CP
21 Jun, 2025

Final empatada volta ao Pavilhão João Rocha no domingo (19h00)

Com tudo empatado na final dos play-offs da Liga (1-1 em vitórias), a equipa masculina de futsal do Sporting Clube de Portugal recebe o SL Benfica, às 19h00 deste domingo, num terceiro jogo que vai voltar a desequilibrar a corrida pelo título.

Tomás Paçó, fixo dos Leões e autor de um dos golos na vitória conseguida recentemente na Luz (1-3), foi o porta-voz do grupo antes de mais um dérbi e, em antevisão feita aos meios de comunicação do Clube, realçou as melhorias conseguidas do primeiro para o segundo jogo destas finais. "Assumimos o jogo, mas de uma forma diferente do que tínhamos feito em casa. Cometemos menos erros, jogámos com mais segurança e cada um percebeu o que tinha de fazer. Até começamos o jogo com um erro [no 1-0 do SL Benfica], mas rapidamente reagimos e, depois, ficou muito difícil para o SL Benfica. O segredo passa por cada um fazer o seu trabalho e não entregar nada", sublinhou.

E foi em casa do SL Benfica que os Tetracampeões Nacionais assumiram pela primeira vez a liderança do marcador nesta final, um momento fundamental para conseguir empatar a decisão, considerou o futsalista verde e branco.

"Foi muito importante, até pela confiança com que encaramos o jogo a partir daí. A equipa estava a precisar de se pôr na frente do marcador. Depois soubemos gerir o jogo e na segunda parte até podíamos ter ampliado mais o resultado. É certo que o SL Benfica também teve as suas oportunidades, mas sem cometermos erros fica muito difícil para o adversário", reforçou Tomás Paçó, antes de apontar ao dérbi deste domingo: "A equipa que tiver melhor atitude e mais compromisso é a que vai ganhar. Nestes jogos é tudo muito equilibrado e a diferença está nas coisas mais pequenas e simples".

Embora ainda não seja decisivo, certo é que após este terceiro embate uma das equipas vai ficar a um último passo do título e a outra já sem margem de erro na final. "É um jogo importante, mas na mesma medida que os dois anteriores", considerou o fixo de 25 anos. "Acredito que nesse sentido não há muita diferença, porque temos de encarar cada jogo como se fosse o último. Se fizermos o que está ao nosso alcance e a atitude for a mesma que tivemos na Luz, é muito difícil ganhar-nos", completou.

Curiosamente, neste arranque da discussão pelo título, o factor casa ainda não se fez sentir decisivamente, uma vez que Sporting CP e SL Benfica somaram as suas respectivas vitórias em casa do rival. Agora, a final está de volta ao Pavilhão João Rocha e apesar de reconhecer o papel dos adeptos no dérbi, Paçó realçou que, primeiro, nestes duelos de muito equilíbrio as coisas têm de ser bem feitas dentro das quatro linhas.

"É sempre importante ter os adeptos, mas a este nível não faz tanta diferença. Quem errar menos vai ganhar o jogo e este ano tem provado isso. Quero que o Pavilhão João Rocha esteja sempre cheio, porque é muito difícil ganharem-nos aqui, mas as equipas estão cada vez melhores e mais preparadas para assumir este tipo de jogos", finalizou.

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "É nas dificuldades que se vêem as grandes equipas"

Por Sporting CP
19 Jun, 2025

Treinador realçou resposta em casa do SL Benfica

No fim do segundo dérbi da final dos play-offs da Liga, que terminou com vitória dos Leões em casa do SL Benfica (1-3), Nuno Dias, treinador da equipa de futsal do Sporting CP, fez a leitura da partida em conferência de imprensa, na Luz.

Análise do jogo
“Só é campeão quem vencer o último jogo e, para isso, é preciso vencer três. Estávamos em desvantagem e hoje conseguimos igualar. Premeia a competência e o controlo no jogo, o espírito da nossa equipa e a forma como se une e acredita, mesmo quando as coisas não estão bem, em dar a volta. Isso aconteceu, porque nem começámos bem ao entregar o golo e o SL Benfica aproveitou. Depois reagimos e não desesperamos, empatámos, passamos para a frente e aguentamos o ímpeto que o SL Benfica coloca, principalmente em sua casa. Nós, na união, no esforço e na dedicação, conseguimos aguentar o resultado e ampliá-lo. Essa vantagem permitiu-nos gerir a parte final de outra forma. Os jogadores estão de parabéns pelo jogo que fizeram.”

A reviravolta conseguida apesar das adversidades
“Conseguimos porque os jogadores que vão para dentro de campo, além de terem qualidade, formam uma equipa. É nas dificuldades que se vêem as grandes equipas. Assim como ninguém ganha sempre, ninguém consegue ser melhor durante 40 minutos. Nos momentos bons temos de aproveitar as nossas oportunidades, mas nos maus temos de nos unir, dar uma cobertura, ajudar o colega quando erra… Essa é uma característica das grandes equipas e eu considero o Sporting CP uma.”

A vertente mental do dérbi
“A nossa motivação está sempre em alta, porque quem representa o Sporting CP não tem de estar à espera de resultados para isso. Sabíamos que era um jogo que não era decisivo, mas importante, porque o adversário estava com a confiança de ter ido ganhar a nossa casa. Volto a relembrar que este foi o sexto dérbi da época e ‘em jogo’ o SL Benfica ainda não ganhou ao Sporting CP, mas fê-lo nos penáltis e com mérito nisso. Hoje vinha para um jogo 2 galvanizado, em casa, e nós tínhamos de ir à procura da nossa felicidade. Hoje vimo-nos num momento menos bom, mas demos a volta e soubemos segurar a vantagem num pavilhão difícil e contra uma excelente equipa. Fomos justos vencedores, mas a eliminatória só está empatada.”

A importância de assumir a vantagem no marcador
“É importante passar para a frente, mas fizemo-lo ainda na primeira parte, faltava muito tempo. Acho que gerimos muito bem o jogo. Quando o tempo começa a baixar dos dez minutos e nós estamos em vantagem, somos uma equipa forte nessa gestão, e hoje ainda conseguimos aumentar essa vantagem. Penso que no jogo 1 tivemos oportunidades para ficar em vantagem e não o conseguimos.”

Factor casa ainda sem impacto na final
“É importante ter os nossos adeptos, porque ajudam-nos nos momentos de dificuldade, mas nós é que temos de fazer o trabalho. Ajudam-nos muito e espero que assim seja no domingo [jogo 3], mas nós temos de fazer o trabalho. Hoje fizemo-lo bem feito. Não há tempo para mudanças, só para um ajuste aqui ou ali, em pormenores. Conhecemo-nos tanto e tão bem e o tempo não é muito para mudar coisas.”

Foto João Pedro Morais

Leões rugem na Luz e empatam final da Liga

Por Sporting CP
19 Jun, 2025

Reviravolta verde e branca no dérbi relança disputa (1-3)

Tudo empatado na discussão pelo título nacional. Após a derrota – nos penáltis – no jogo inaugural da final dos play-offs da Liga, a equipa masculina de futsal do Sporting Clube de Portugal venceu o SL Benfica por 1-3, esta quinta-feira, no segundo jogo, disputado na Luz. Graças a uma reviravolta e muito controlo por parte dos Leões de Nuno Dias, a eliminatória – disputada à melhor de cinco jogos – volta à ‘estaca zero’ antes de regressar ao Pavilhão João Rocha.

Com Henrique Rafagnin e Bruno Dias de volta às opções dos Leões, mas sem Pauleta e Taynan, o dérbi teve um arranque de alta intensidade e, tal como no embate anterior, o SL Benfica - mais objectivo - adiantou-se no marcador aos três minutos. Um erro na saída de bola ofereceu uma oportunidade que Jacaré, isolado e em posição frontal, não perdoou.

A história deste dérbi, no entanto, seria diferente do anterior. Não tardou a resposta à altura dos Leões, que quatro minutos depois chegaram ao empate. Depois de muita insistência no jogo directo para o pivô, foi uma subida do guardião verde e branco a soltar Rocha para um remate cruzado e à meia-volta que valeu o 1-1 – e o início da reviravolta.

Pouco depois, Alex Merlim teve tudo marcar o golo da reviravolta e atirou à malha lateral da baliza encarnada, enquanto as águias até festejaram o 2-1 a seguir, mas após revisão das imagens a equipa de arbitragem considerou que, num lance de centímetros, a bola não transpôs na totalidade a linha de golo e nada mudou no resultado – por pouco tempo.

Um pontapé fantástico de Tomás Paçó ao ângulo, após cobrança curta de Merlim num livre, colocou os Tetracampeões Nacionais a vencer na Luz e pela primeira vez nesta final.

Seguiu-se uma constante troca de golpes até ao intervalo, com remates perigosos embora desenquadrados por parte do SL Benfica e várias tentativas Leoninas que obrigaram Léo Gugiel a aplicar-se – Rúben Freire, Merlim e Tomás Paçó tiveram as melhores -, mas o 1-2 vigorou.

No regresso dos balneários, novas oportunidades de parte a parte voltaram a animar o dérbi desde o início. Nas mais clamorosas, Chishkala e Rocha tiveram nos pés as conclusões de rápidos contra-ataques, mas foram ambas desperdiçadas e, depois, a remates de Afonso Jesus e Wesley foram os guarda-redes a mostrar trabalho.

No entanto, o duelo – depois de alguma imprecisão - voltaria a desequilibrar-se para o lado verde e branco a sete minutos do fim, graças a um contra-ataque perfeito dos Leões. Só com Léo Gugiel pela frente, Zicky mostrou toda a sua inteligência ao limitar-se a tocar para o lado para o surgimento de Diogo Santos, que só teve de encostar para o 1-3 que gelou a Luz e fez vibrar os muitos Sportinguistas presentes.

Já em busca do ‘tudo por tudo’, Cassiano Klein, treinador encarnado, apostou em Chishkala como guarda-redes avançado, mas foram muitas as dificuldades para desfazer a organização Leonina. E quando até houve sucesso na tarefa, Arthur pecou na finalização mesmo ‘à boca’ da baliza e, já perto do fim, Afonso Jesus e Higor – com ângulos difíceis - não conseguiram acertar no alvo.

Assim, foi com êxito que a excelente lição defensiva dos Tetracampeões Nacionais fechou o segundo dérbi e garantiu a vitória na Luz para relançar a caminhada em busca de um histórico Pentacampeonato. Leões e águias voltam a defrontar-se no domingo (19h00), com a final a voltar ao Pavilhão João Rocha.

Sporting CP: Renato Almeida, Tomás Paçó, Zicky Té, Diogo Santos, Wesley, João Matos [C], Anton Sokolov, Bruno Dias, Bernardo Paçó [GR], Andriy Dzyalo, Alex Merlim, Rocha, Rúben Freire, Henrique Rafagnin [GR]

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "Equilíbrio foi a nota dominante"

Por Sporting CP
15 Jun, 2025

Treinador analisou duelo com o SL Benfica em conferência de imprensa

Terminado o primeiro dérbi da final dos play-offs da Liga, que sorriu ao SL Benfica nos penáltis (3-5 g.p.) depois do 4-4 que vigorou até ao final do prolongamento, Nuno Dias, treinador da equipa de futsal do Sporting CP, fez o rescaldo em conferência de imprensa.

Desfecho num dérbi de muito equilíbrio
“Para se ser campeão há que ganhar três jogos na final. O SL Benfica hoje deu um passo importante, deu o primeiro, enquanto a nós faltam-nos três. Tudo iremos fazer [para isso] e corrigir algumas das coisas que hoje não fizemos tão bem. O equilíbrio foi a nota dominante do jogo, por isso é que em 50 minutos terminou em empatado e até nos penáltis a margem foi mínima. Quinta-feira vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ganhar o jogo na Luz.”

Análise aos golos sofridos
“Se me recordar dos golos, muitos são de situações de 1v1 em que fomos batidos. No primeiro, penso que houve um mau acompanhamento e no segundo é um remate quase da linha lateral quase sem perigo nenhum. O terceiro também é encostado à linha num lance que pouco perigo ia ter [no primeiro momento] e acaba por sobrar para o Chishkala dentro da área. O último é um lance do Carlinhos, até com as ajudas [defensivas] bem posicionadas, mas já em queda conseguiu finalizar. Houve muitos lances de 1v1. Na maior parte até estivemos bem, até anulamos situações do Léo [Gugiel], mas as coisas a melhorar são no duelo e no confronto individual.”

A capacidade de reacção constante da equipa
“Pode ser bom e mau. Bom porque entendemos que mesmo em quatro momentos de desvantagem conseguimos recuperar e em todos eles, após o empate, tivemos oportunidades para passar para a frente, o que nunca conseguimos. Acho que se o tivéssemos feito as coisas podiam ter sido bem diferentes, mas isso já é futurologia. Faltou-nos ter tido essa oportunidade para gerir o jogo. Por outro lado [a capacidade de reacção] é mau, porque pode levar os jogadores a achar que mesmo errando há sempre oportunidade para igualar. Prefiro que os jogadores não dêem essa oportunidade e não relaxem de maneira nenhuma.”

Foco virado para o reencontro na Luz
“Os adeptos comparecem sempre, mas o trabalho tem de ser feito por nós. Esperamos que eles lá estejam e ajudam, mas nós temos de correr, defender, marcar os golos. Isso é trabalho nosso e temos de ser mais competentes.”

Foto João Pedro Morais

Sporting CP arranca final da Liga em desvantagem

Por Sporting CP
15 Jun, 2025

Primeiro dérbi decidiu-se nos penáltis (4-4 a.p. e 3-5 g.p.)

No Pavilhão João Rocha, a equipa de futsal do Sporting Clube de Portugal perdeu diante do SL Benfica por 3-5 no desempate por grandes penalidades (após 4-4 no prolongamento), este domingo, no primeiro jogo da final dos play-offs da Liga, que vai ser disputada à melhor de cinco.

Apesar da exibição de carácter e superação constante dos Leões de Nuno Dias, num dérbi em que foram forçados a correr sempre atrás do prejuízo – com Zicky em grande (hat-trick) – os penáltis acabaram por sorrir ao rival encarnado, que assim começa a disputa do título na frente.

Sob um grande ambiente, este quinto dérbi da temporada - depois de dois empates e duas vitórias Leoninas – começou desde logo com o SL Benfica mais perigoso e após duas tentativas chegou mesmo ao 0-1, logo aos três minutos, por André Coelho, que apareceu solto na cara de Bernardo Paçó.

Superado um arranque marcado pela imprecisão verde e branca e a intensidade encarnada, o Sporting CP soltou-se a partir dos sete minutos, quando Pauleta cortou da direita para dentro e obrigou Léo Gugiel a uma defesa apertada. Tomás Paçó ameaçou a seguir e, melhores nos duelos e mais subidos, confirmou-se o ascendente dos Leões com o 1-1. Descaído sobre a direita, Wesley encheu o pé para um cruzamento-remate tenso que ainda sofreu um desvio antes de entrar na baliza e levantar o Pavilhão João Rocha.

Pouco depois, as águias ainda pediram penálti, mas assim não entendeu a equipa de arbitragem após a revisão das imagens. E o dérbi – sempre disputado nos limites - reequilibrou-se até ao final da primeira parte, que teve acção e golos até ao último suspiro.

Desta vez, até foram os Leões a dispor das melhores ocasiões através de Alex Merlim, de livre directo, e Bernardo Paçó, em terreno ofensivo, mas o SL Benfica foi mais eficaz para se voltar a adiantar. A cerca de três minutos e meio do intervalo, Silvestre Ferreira trabalhou sobre a esquerda e atirou rasteiro e cruzado para o 1-2.

Mais uma vez, os Tetracampeões Nacionais até foram lestos a responder, agora com um fantástico pontapé de Zicky Té sem hipótese de defesa – também revisto pelos árbitros, que nada descortinaram num lance em que André Coelho estava caído na quadra -, porém o empate não prevaleceu. A apenas 20 segundos da buzina, um desvio certeiro de Chishkala ao segundo poste levou o conjunto encarnado em vantagem para o segundo tempo (2-3).

E obrigados a continuar a correr atrás do prejuízo, os comandados de Nuno Dias – totalmente reconfigurados - reentraram claramente por cima e só não chegaram logo ao golo porque Pauleta não acertou no alvo só com Léo Gugiel pela frente. Mas o 3-3 chegou e foi só repetir a fórmula anterior: a partir de uma reposição lateral, Taynan picou para Zicky e o pivô, após ‘matar’ no peito, chutou à meia-volta para o fundo das redes aos 28 minutos.

Este excelente período verde e branco causou sérias dificuldades ao SL Benfica, que rapidamente ficou ‘tapado’ em faltas – algo que o Sporting CP igualou na recta final.

Até lá, as águias tentaram contrariar o ímpeto Leonino com posses de bola mais longas e tudo se manteve na mesma até aos últimos minutos, embora oportunidades não tenham faltado a ambas as equipas. Depois de Arthur e Lúcio obrigarem Bernardo Paçó a aplicar-se entre os postes, Pauleta e Rocha também ameaçaram de forma séria para o Sporting CP.

Além disso, a mais perigosa de todas deu-se nos derradeiros segundos e para o SL Benfica, mas o poste negou o golo a Léo Gugiel numa bola parada e ‘nó’ no dérbi estava para ficar, forçando a ida a prolongamento.

E também aqui os Leões começaram em desvantagem, fruto de uma jogada individual de Carlos Monteiro que acabou em golo encarnado, mas do lado verde e branco também apareceu o ‘suspeito do costume’ para manter a coerência no ‘filme’ do dérbi. Com oportunismo, Zicky apareceu na cara do golo e, feito o hat-trick, levou o 4-4 para a segunda parte do tempo-extra, onde também nada ficou decidido, graças sobretudo ao protagonismo de Bernardo Paçó entre os postes numa ponta final de nervos.

Depois de já ter feito uma enorme ‘mancha’, o guarda-redes verde e branco travou perante André Coelho a – muito discutida - sexta falta assinalada aos Leões a escassos 17 segundos do fim e ainda brilhou no canto consequente para forçar os penáltis.

No entanto, no desempate veio ao de cima o acerto total do SL Benfica, que converteu todas as cinco tentativas, enquanto o poste negou o golo a Taynan e foi o suficiente para decidir este primeiro e longo dérbi.

Agora, a final da Liga segue para a Luz, onde Leões e águias voltam a enfrentar-se na quinta-feira, às 17h30.

Sporting CP: Bernardo Paçó [GR], Tomás Paçó, Zicky Té, Diogo Santos, Wesley, João Matos [C], Pauleta, Anton Sokolov, Andriy Dzyalo, Eurico Cunha [GR], Alex Merlim, Taynan, Rocha, Rúben Freire

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