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Clube

João Rocha repousa na Basílica da Estrela

Por sporting
08 Mar, 2013

O corpo do ex-presidente «leonino» encontra-se, em câmara ardente, na Basílica da Estrela, em Lisboa.

Muitos sportinguistas prestaram, hoje, dia 8 de Março, uma sentida homenagem a João Rocha, falecido esta madrugada. O corpo do ex-presidente «leonino» repousa, em câmara ardente, na Basílica da Estrela, em Lisboa. Centenas de sportinguistas fizeram questão de estar presentes para velar e relembrar aquele que foi, para muitos, o maior presidente do Sporting Clube de Portugal. No local, podiam ver-se grandes personalidades do «universo leonino», como são o caso do presidente demissionário Luiz Godinho Lopes, Eduardo Barroso, Aureliano Neves, Dias Ferreira, Dias da Cunha, Maurício do Vale, Luís Duque, vários representantes das listas às próximas eleições, muitos antigos atletas e uma grande mancha de membros da Juventude Leonina, entre outras personalidades do campo desportivo, político e mediático. Ainda antes do início da celebração da eucaristia, Mário Casquilho, acompanhado pelos dois filhos do ex-presidente do Clube, João e Gonçalo Rocha, colocaram sobre a urna a bandeira do Sporting, cimentando e elevando a relação de cumplicidade que sempre existiu e existirá entre o Sporting e João Rocha. Amanhã, dia 9 de Março, pelas 13h30, será celebrada a missa de corpo presente. Às 15h00, o funeral seguirá para o Cemitério do Alto de São João (crematório), em Lisboa.

João Rocha repousa na Basílica da Estrela

Por sporting
08 Mar, 2013

O corpo do ex-presidente «leonino» encontra-se, em câmara ardente, na Basílica da Estrela, em Lisboa.

Muitos sportinguistas prestaram, hoje, dia 8 de Março, uma sentida homenagem a João Rocha, falecido esta madrugada. O corpo do ex-presidente «leonino» repousa, em câmara ardente, na Basílica da Estrela, em Lisboa. Centenas de sportinguistas fizeram questão de estar presentes para velar e relembrar aquele que foi, para muitos, o maior presidente do Sporting Clube de Portugal. No local, podiam ver-se grandes personalidades do «universo leonino», como são o caso do presidente demissionário Luiz Godinho Lopes, Eduardo Barroso, Aureliano Neves, Dias Ferreira, Dias da Cunha, Maurício do Vale, Luís Duque, vários representantes das listas às próximas eleições, muitos antigos atletas e uma grande mancha de membros da Juventude Leonina, entre outras personalidades do campo desportivo, político e mediático. Ainda antes do início da celebração da eucaristia, Mário Casquilho, acompanhado pelos dois filhos do ex-presidente do Clube, João e Gonçalo Rocha, colocaram sobre a urna a bandeira do Sporting, cimentando e elevando a relação de cumplicidade que sempre existiu e existirá entre o Sporting e João Rocha. Amanhã, dia 9 de Março, pelas 13h30, será celebrada a missa de corpo presente. Às 15h00, o funeral seguirá para o Cemitério do Alto de São João (crematório), em Lisboa.

Caderno Eleitoral

Por sporting
08 Mar, 2013

Já disponíveis para consulta, o cadernos eleitoral, referentes ao processo eleitoral do próximo dia 23 de Março de 2013

Já disponíveis para consulta, o cadernos eleitoral, referentes ao processo eleitoral do próximo dia 23 de Março de 2013. Consulte o caderno eleitoral, aqui

Caderno Eleitoral

Por sporting
08 Mar, 2013

Já disponíveis para consulta, o cadernos eleitoral, referentes ao processo eleitoral do próximo dia 23 de Março de 2013

Já disponíveis para consulta, o cadernos eleitoral, referentes ao processo eleitoral do próximo dia 23 de Março de 2013. Consulte o caderno eleitoral, aqui

A última entrevista de João Rocha

Por sporting
08 Mar, 2013

Em Julho de 2008, João Rocha concedeu a sua última entrevista ao jornal «Sporting».

Em Julho de 2008, João Rocha concedeu a sua última entrevista ao jornal «Sporting», assinalando o 30.º aniversário da histórica deslocação da nossa equipa de futebol à República Popular da China. Publicamos um extracto dessa entrevista, conduzida pelo jornalista Sandro Baguinho. Esteve na presidência do Sporting de 1973 a 1986. Como chegou à liderança do Clube? O Sporting passava por uma crise económica e de sobrevivência. Brás Medeiros pediu a demissão, depois Valadão Chagas esteve como presidente do Sporting durante 48 horas. Antes, alguns dirigentes do Vitória de Setúbal foram ao meu escritório pedir-me para ser presidente, mas disse-lhes que não estava fadado para um cargo noutro clube. Uns dias mais tarde, o professor Adelino da Palma Carlos, meu grande amigo, propôs-me que avançasse para a presidência do Sporting e após larga insistência, fomos então fazer um levantamento da situação financeira do Clube. Acabei por aceder, entrando com a ambição de dinamizar o Clube e torná-lo a maior potência desportiva nacional. Lembro-me de que o Clube tinha menos de 20 mil associados e, treze anos depois, tinha cerca de 136 mil. Houve alturas em que, numa semana, eram inscritos cerca de três mil sócios, um exemplo de como o Clube cresceu em termos de sportinguistas filiados. Nessa altura, estava associado à maior “trade company” portuguesa, a Comundo, e tinha posições relevantes em bancos e noutras empresas. Quais os motivos que o levaram a aceitar a presidência do Sporting? Existiram algumas pressões do professor Palma Carlos e de outros distintos sportinguistas e acabei por aceitar, imbuído do espírito de tornar o Sporting a maior força desportiva nacional. Estávamos em vésperas da Revolução do 25 de Abril e tinha como missão deixar o Sporting estável, em termos financeiros. Mandei a família para Madrid, numa altura em que muitos empresários foram para o Brasil, e eu, depois de nacionalizarem todos os meus bens, só fiquei em Portugal com um objectivo: a sobrevivência do Sporting, através da dinamização do Desporto em Portugal. Durante a sua presidência (13 anos), o Sporting dinamizou o desporto e as modalidades, granjeando o ecletismo. Tendo em conta a conjuntura global, defende um Clube virado para o futebol, mantendo as poucas modalidade viáveis, com mercado, ou um clube eclético tradicional, financiado pelo futebol? É uma pergunta com resposta difícil e que deve ser dada pelos responsáveis directivos. É uma questão que entronca nos problemas do País, visto que está tudo dependente de patrocínios, publicidade, etc, e a conjuntura não está nada favorável para grandes gastos no desporto. Na minha presidência, tínhamos 15 mil atletas federados, em todas as modalidades, introduzimos, por exemplo, o taekwondo em Portugal e soubemos dinamizar outras modalidades no nosso País. Em tempos, fui criticado por isso, pois diziam que o fazia apenas para colmatar o insucesso da equipa de futebol. Sempre afirmei que essa era a maneira de atingir os objectivos a que me havia proposto, o de tornar o Spoirting na maior potência desportiva nacional. Actualmente, na Academia, o Sporting faz um trabalho interessante, embora, durante o meu mandato, tivesse existido um trabalho amplo e mais profundo em relação a todas as modalidades. Como exemplo, recordo que o Sporting dava 300 mil refeições por ano no Lar do Jogador, e tínhamos a preocupação de não falhar com ninguém. Enquanto presidente, o Clube ultrapassou os cem mil associados e teve uma grande preocupação na aposta dos jovens e foi pioneiro, com os seus filhos, na formação da primeira claque oficial no País (a Juventude Leonina). O que fazer para trazer mais sportinguistas para o seio do Clube a aglutinar a massa «leonina»? É difícil responder, mas há que se fazer alguma coisa para o Sporting voltar a ter mais de 100 mil associados. Soares Franco não teve responsabilidades em relação a esta matéria. Há alguns anos, o Clube tinha, segundo estudos, cerca de três milhões de simpatizantes, portanto há que encetar esforços para unir a família sportinguista em torno do Clube. Uma mensagem para os sportinguistas? Estou esperançado em que o Sporting continue a ser a maior força desportiva nacional.

A última entrevista de João Rocha

Por sporting
08 Mar, 2013

Em Julho de 2008, João Rocha concedeu a sua última entrevista ao jornal «Sporting».

Em Julho de 2008, João Rocha concedeu a sua última entrevista ao jornal «Sporting», assinalando o 30.º aniversário da histórica deslocação da nossa equipa de futebol à República Popular da China. Publicamos um extracto dessa entrevista, conduzida pelo jornalista Sandro Baguinho. Esteve na presidência do Sporting de 1973 a 1986. Como chegou à liderança do Clube? O Sporting passava por uma crise económica e de sobrevivência. Brás Medeiros pediu a demissão, depois Valadão Chagas esteve como presidente do Sporting durante 48 horas. Antes, alguns dirigentes do Vitória de Setúbal foram ao meu escritório pedir-me para ser presidente, mas disse-lhes que não estava fadado para um cargo noutro clube. Uns dias mais tarde, o professor Adelino da Palma Carlos, meu grande amigo, propôs-me que avançasse para a presidência do Sporting e após larga insistência, fomos então fazer um levantamento da situação financeira do Clube. Acabei por aceder, entrando com a ambição de dinamizar o Clube e torná-lo a maior potência desportiva nacional. Lembro-me de que o Clube tinha menos de 20 mil associados e, treze anos depois, tinha cerca de 136 mil. Houve alturas em que, numa semana, eram inscritos cerca de três mil sócios, um exemplo de como o Clube cresceu em termos de sportinguistas filiados. Nessa altura, estava associado à maior “trade company” portuguesa, a Comundo, e tinha posições relevantes em bancos e noutras empresas. Quais os motivos que o levaram a aceitar a presidência do Sporting? Existiram algumas pressões do professor Palma Carlos e de outros distintos sportinguistas e acabei por aceitar, imbuído do espírito de tornar o Sporting a maior força desportiva nacional. Estávamos em vésperas da Revolução do 25 de Abril e tinha como missão deixar o Sporting estável, em termos financeiros. Mandei a família para Madrid, numa altura em que muitos empresários foram para o Brasil, e eu, depois de nacionalizarem todos os meus bens, só fiquei em Portugal com um objectivo: a sobrevivência do Sporting, através da dinamização do Desporto em Portugal. Durante a sua presidência (13 anos), o Sporting dinamizou o desporto e as modalidades, granjeando o ecletismo. Tendo em conta a conjuntura global, defende um Clube virado para o futebol, mantendo as poucas modalidade viáveis, com mercado, ou um clube eclético tradicional, financiado pelo futebol? É uma pergunta com resposta difícil e que deve ser dada pelos responsáveis directivos. É uma questão que entronca nos problemas do País, visto que está tudo dependente de patrocínios, publicidade, etc, e a conjuntura não está nada favorável para grandes gastos no desporto. Na minha presidência, tínhamos 15 mil atletas federados, em todas as modalidades, introduzimos, por exemplo, o taekwondo em Portugal e soubemos dinamizar outras modalidades no nosso País. Em tempos, fui criticado por isso, pois diziam que o fazia apenas para colmatar o insucesso da equipa de futebol. Sempre afirmei que essa era a maneira de atingir os objectivos a que me havia proposto, o de tornar o Spoirting na maior potência desportiva nacional. Actualmente, na Academia, o Sporting faz um trabalho interessante, embora, durante o meu mandato, tivesse existido um trabalho amplo e mais profundo em relação a todas as modalidades. Como exemplo, recordo que o Sporting dava 300 mil refeições por ano no Lar do Jogador, e tínhamos a preocupação de não falhar com ninguém. Enquanto presidente, o Clube ultrapassou os cem mil associados e teve uma grande preocupação na aposta dos jovens e foi pioneiro, com os seus filhos, na formação da primeira claque oficial no País (a Juventude Leonina). O que fazer para trazer mais sportinguistas para o seio do Clube a aglutinar a massa «leonina»? É difícil responder, mas há que se fazer alguma coisa para o Sporting voltar a ter mais de 100 mil associados. Soares Franco não teve responsabilidades em relação a esta matéria. Há alguns anos, o Clube tinha, segundo estudos, cerca de três milhões de simpatizantes, portanto há que encetar esforços para unir a família sportinguista em torno do Clube. Uma mensagem para os sportinguistas? Estou esperançado em que o Sporting continue a ser a maior força desportiva nacional.

Era como um pai para mim'

Por sporting
08 Mar, 2013

Dias Ferreira reconhece que deve muito a João Rocha.

“Sem desprimor para os grandes presidentes que o Sporting teve, a história diz-nos que João Rocha foi o melhor de todos, devido à extensão do seu mandato e à expansão que deu ao Clube”, defende Dias Ferreira, que foi responsável pelo futebol «leonino» durante a era de João Rocha. O antigo presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting confessa que deve muito a João Rocha. “Era como um pai para mim e foi ele que me levou para o dirigismo desportivo. Marcou-me muito”, sublinha.

Era como um pai para mim'

Por sporting
08 Mar, 2013

Dias Ferreira reconhece que deve muito a João Rocha.

“Sem desprimor para os grandes presidentes que o Sporting teve, a história diz-nos que João Rocha foi o melhor de todos, devido à extensão do seu mandato e à expansão que deu ao Clube”, defende Dias Ferreira, que foi responsável pelo futebol «leonino» durante a era de João Rocha. O antigo presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting confessa que deve muito a João Rocha. “Era como um pai para mim e foi ele que me levou para o dirigismo desportivo. Marcou-me muito”, sublinha.

Mensagem do presidente da AG

Por sporting
08 Mar, 2013

Eduardo Barroso pronuncia-se sobre o falecimento de João Rocha.

O presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting Clube de Portugal também se pronunciou sobre o desaparecimento de João Rocha. Aqui ficam as palavras de Eduardo Barroso. “Foi o presidente do Sporting que mais anos exerceu o cargo. Tinha eu 24 anos quando ele assumiu, em 1973 a presidência do nosso querido Clube. Para mim ele era simplesmente 'o Presidente'. Habituei-me a admirá-lo e a respeitá-lo, e sempre o associei ao incremento que deu ao ecletismo do nosso grande clube e ao crescimento exponencial do número dos sócios. O seu nome ficará sempre ligado a uma época onde o Sporting era respeitado, admirado e temido. Longe vão esses tempos, que temos rapidamente de reeditar e reviver", começa por referir. “Tenho a honra, a enorme honra, de ter presidido à assembleia geral, onde, por unanimidade e aclamação, o seu nome foi atribuído, por proposta do CD, ao futuro pavilhão desportivo, a construir”, prossegue. “Assim saibamos dignificar e honrar a sua memória. Como Presidente da Mesa da Assembleia-Geral ainda em exercício, em nome de toda a Mesa da Assembleia Geral e em nome de todos os sócios do Sporting que representamos, tenho o doloroso dever de enviar a toda a sua família as sentidas condolências”, conclui.

Mensagem do presidente da AG

Por sporting
08 Mar, 2013

Eduardo Barroso pronuncia-se sobre o falecimento de João Rocha.

O presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting Clube de Portugal também se pronunciou sobre o desaparecimento de João Rocha. Aqui ficam as palavras de Eduardo Barroso. “Foi o presidente do Sporting que mais anos exerceu o cargo. Tinha eu 24 anos quando ele assumiu, em 1973 a presidência do nosso querido Clube. Para mim ele era simplesmente 'o Presidente'. Habituei-me a admirá-lo e a respeitá-lo, e sempre o associei ao incremento que deu ao ecletismo do nosso grande clube e ao crescimento exponencial do número dos sócios. O seu nome ficará sempre ligado a uma época onde o Sporting era respeitado, admirado e temido. Longe vão esses tempos, que temos rapidamente de reeditar e reviver", começa por referir. “Tenho a honra, a enorme honra, de ter presidido à assembleia geral, onde, por unanimidade e aclamação, o seu nome foi atribuído, por proposta do CD, ao futuro pavilhão desportivo, a construir”, prossegue. “Assim saibamos dignificar e honrar a sua memória. Como Presidente da Mesa da Assembleia-Geral ainda em exercício, em nome de toda a Mesa da Assembleia Geral e em nome de todos os sócios do Sporting que representamos, tenho o doloroso dever de enviar a toda a sua família as sentidas condolências”, conclui.

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