‘O ser diferente é termos também capacidade para demonstrar no dia-a-dia que somos capazes de realizar novos eventos e de pôr de pé novas ideias.’

Luís Godinho Lopes, no final da estreia do Musical, realçou: “Quem vibra e sente o Sporting todos os dias é natural que viva estes momentos de forma diferente. O espectáculo correspondeu às expectativas, pois já tinha visto o ensaio e a forma como se vibra e sente o Sporting é muito interessante.” O presidente do Conselho Directivo do Sporting enalteceu ainda: “O ser diferente é termos também capacidade para demonstrar no dia-a-dia que somos capazes de realizar novos eventos e pôr de pé novas ideias. Esta ideia foi magnífica e reconforta o ego.” A terminar, o dirigente deixou uma mensagem para os sportinguistas que ainda não adquiriram bilhete para o Musical «1906-O nosso grande amor»: “Venham depressa comprar bilhete, não deixem de estar nos grandes momentos do Clube, este é um momento de história e é um grande momento do Sporting.” Graça Nunes de Carvalho: ‘Um sonho realizado’ A vice-presidente dos Leões de Portugal, no final da estreia do Musical «1906 – O nosso grande amor», admitiu: “Que grande estreia e agora espero que continue nos restantes dias. Sinto a sensação de um sonho realizado e estou muito feliz por este momento. Tenho de agradecer a todos quantos se envolveram neste Musical, porque foram fantásticos.” Texto: Andreia Alexandre

Está tudo pronto para a estreia do musical "1906 - o nosso grande Amor", que terá lugar esta quarta-feira à noite no Teatro Tivoli, em Lisboa.

Está tudo pronto para a estreia do musical "1906 - o nosso grande Amor", que terá lugar esta quarta-feira à noite no Teatro Tivoli, em Lisboa. O ensaio geral decorreu na véspera e os jovens actores amadores estão determinados em retratar da melhor maneira os 106 anos da história do Clube, em 90 minutos de espectáculo. A encenadora, Matilde Trocado, e os actores Francisco Rebelo de Andrade, Ruben Chama e Francisco Madeira Rodrigues (o mais jovem actor deste musical), revelaram o seu entusiasmo, horas antes da estreia no Teatro Tivoli: Matilde Trocado : 'Apanhámos a essência do Sporting' (encenadora) "A tarefa do guionista, o Pedro Madeira Rodrigues, foi bastante complicada, e encenar também não foi fácil, porque retratar 106 anos de história, e com tantas coisas importantes, foi difícil apanhar tudo. Acho que apanhámos a essência do Sporting. Não foi díficil coordenar os actores, pois são uma equipa espectacular. Trabalhámos três meses com imensa motivação e garra. Foi giro para eles também conhecerem figuras que fizeram a história do Clube. Para os sportinguistas será uma experiência consoladora, pois irão sentir mesmo o orgulho de pertencer a este Clube centenário. Para os não sportinguistas creio que também pode ser uma história interessante, pois a história do Sporting está ligada à história de Portugal, já que nos deu muitos atletas olímpicos e muitas vitórias internacionais." Francisco Rebelo de Andrade: 'Tudo preparado' (nos papéis de José de Alvalade, Manuel Fernandes e Bessone Basto) "Está tudo preparado. Vou fazer de José de Alvalade, um dos fundadores do Sporting, logo no início da peça. Vou fazer também de Manuel Fernandes, célebre pelos quatro golos ao Benfica, na vitória dos 7-1, e farei de Bessone Basto, que foi um grande atleta e campeão em diversas modalidades pelo Clube. O que me deu mais gozo «encarnar» foi o Manuel Fernandes, porque temos uma cena super engraçada, com o António Oliveira e o Jordão. O adepto sportinguista vai poder rever muita da história do Clube, vai emocionar-se, vai poder cantar, vibrar e chorar também, e acho que este musical é um espectáculo obrigatório para qualquer adepto. Para o não sportinguista acho que também será bom ver este musical, porque o Sporting não é um Clube de bairro, é um grande Clube português, que formou muitos atletas e pessoas, e acho que também é bom conhecer-se a história dos clubes adversários." Ruben Chama: 'Em pulgas para começar' (no papel de Jordão) "Estamos em pulgas para começar. Há um certo nervosinho, pois foi muito tempo a trabalhar para isto. Acredito neste projecto pois é muito divertido de fazer. Fazer de Jordão foi interessante mas também algo difícil, porque ele sempre foi uma pessoa muito reservada, mas sei que é um artista. É um lado de fraternidade com os restantes colegas, com o Manuel Fernandes, o António Oliveira, etc, que vamos tentar recriar e vai ser divertido. Conheci a história do Sporting e com a visita ao Museu fiquei bastante surpreendido ao ver tantos troféus e o eclectismo do Clube nas mais diversas modalidades." Francisco Madeira Rodrigues: 'Satisfazer o público' (no papel de filho) "Vou ser o filho que vai narrando a história com o pai. Os ensaios correram muito bem. Vou tentar satisfazer o público, falando da história dos 106 anos do Clube. O que me deu mais prazer foi retratar a vitória dos 7-1 ao Benfica." Texto: Sandro Baguinho Foto: Pedro Cruz

Está tudo pronto para a estreia do musical "1906 - o nosso grande Amor", que terá lugar esta quarta-feira à noite no Teatro Tivoli, em Lisboa.

Está tudo pronto para a estreia do musical "1906 - o nosso grande Amor", que terá lugar esta quarta-feira à noite no Teatro Tivoli, em Lisboa. O ensaio geral decorreu na véspera e os jovens actores amadores estão determinados em retratar da melhor maneira os 106 anos da história do Clube, em 90 minutos de espectáculo. A encenadora, Matilde Trocado, e os actores Francisco Rebelo de Andrade, Ruben Chama e Francisco Madeira Rodrigues (o mais jovem actor deste musical), revelaram o seu entusiasmo, horas antes da estreia no Teatro Tivoli: Matilde Trocado : 'Apanhámos a essência do Sporting' (encenadora) "A tarefa do guionista, o Pedro Madeira Rodrigues, foi bastante complicada, e encenar também não foi fácil, porque retratar 106 anos de história, e com tantas coisas importantes, foi difícil apanhar tudo. Acho que apanhámos a essência do Sporting. Não foi díficil coordenar os actores, pois são uma equipa espectacular. Trabalhámos três meses com imensa motivação e garra. Foi giro para eles também conhecerem figuras que fizeram a história do Clube. Para os sportinguistas será uma experiência consoladora, pois irão sentir mesmo o orgulho de pertencer a este Clube centenário. Para os não sportinguistas creio que também pode ser uma história interessante, pois a história do Sporting está ligada à história de Portugal, já que nos deu muitos atletas olímpicos e muitas vitórias internacionais." Francisco Rebelo de Andrade: 'Tudo preparado' (nos papéis de José de Alvalade, Manuel Fernandes e Bessone Basto) "Está tudo preparado. Vou fazer de José de Alvalade, um dos fundadores do Sporting, logo no início da peça. Vou fazer também de Manuel Fernandes, célebre pelos quatro golos ao Benfica, na vitória dos 7-1, e farei de Bessone Basto, que foi um grande atleta e campeão em diversas modalidades pelo Clube. O que me deu mais gozo «encarnar» foi o Manuel Fernandes, porque temos uma cena super engraçada, com o António Oliveira e o Jordão. O adepto sportinguista vai poder rever muita da história do Clube, vai emocionar-se, vai poder cantar, vibrar e chorar também, e acho que este musical é um espectáculo obrigatório para qualquer adepto. Para o não sportinguista acho que também será bom ver este musical, porque o Sporting não é um Clube de bairro, é um grande Clube português, que formou muitos atletas e pessoas, e acho que também é bom conhecer-se a história dos clubes adversários." Ruben Chama: 'Em pulgas para começar' (no papel de Jordão) "Estamos em pulgas para começar. Há um certo nervosinho, pois foi muito tempo a trabalhar para isto. Acredito neste projecto pois é muito divertido de fazer. Fazer de Jordão foi interessante mas também algo difícil, porque ele sempre foi uma pessoa muito reservada, mas sei que é um artista. É um lado de fraternidade com os restantes colegas, com o Manuel Fernandes, o António Oliveira, etc, que vamos tentar recriar e vai ser divertido. Conheci a história do Sporting e com a visita ao Museu fiquei bastante surpreendido ao ver tantos troféus e o eclectismo do Clube nas mais diversas modalidades." Francisco Madeira Rodrigues: 'Satisfazer o público' (no papel de filho) "Vou ser o filho que vai narrando a história com o pai. Os ensaios correram muito bem. Vou tentar satisfazer o público, falando da história dos 106 anos do Clube. O que me deu mais prazer foi retratar a vitória dos 7-1 ao Benfica." Texto: Sandro Baguinho Foto: Pedro Cruz

É já na quarta-feira, 25 de Janeiro, que estreia o musical «1906 – O Nosso Grande Amor», no Teatro Tivoli e que estará em cena até ao dia 29 de Janeiro.

É já na quarta-feira, 25 de Janeiro, que estreia o musical «1906 – O Nosso Grande Amor», no Teatro Tivoli e que estará em cena até ao dia 29 de Janeiro. Deixamos aqui uma pequena mostra, em vídeo, do que vai ser o Musical «leonino», apenas para lhe abrir o apetite. Porque as emoções que o Musical transmite só podem mesmo ser sentidas ao vivo. Se ainda não adquiriu o seu ingresso, não perca tempo e faça-o o quanto antes. O objectivo deste musical é angariar fundos para os «Leões de Portugal» – Associação de Solidariedade Sportinguista, IPSS. Os bilhetes já estão à venda no Ticketline, nas bilheteiras do Teatro Tivoli e na Loja Verde, no Alvaláxia. Preço dos bilhetes: Frisa – 35 euros; 1.ª Plateia – 30 euros; 2.ª Plateia – 25 euros; 1.º Balcão frente – 17,50 euros; 1.º Balcão lateral – 15 euros; 2.º Balcão frente – 15 euros; 2.º Balcão lateral – 10 euros. AA

É já na quarta-feira, 25 de Janeiro, que estreia o musical «1906 – O Nosso Grande Amor», no Teatro Tivoli e que estará em cena até ao dia 29 de Janeiro.

É já na quarta-feira, 25 de Janeiro, que estreia o musical «1906 – O Nosso Grande Amor», no Teatro Tivoli e que estará em cena até ao dia 29 de Janeiro. Deixamos aqui uma pequena mostra, em vídeo, do que vai ser o Musical «leonino», apenas para lhe abrir o apetite. Porque as emoções que o Musical transmite só podem mesmo ser sentidas ao vivo. Se ainda não adquiriu o seu ingresso, não perca tempo e faça-o o quanto antes. O objectivo deste musical é angariar fundos para os «Leões de Portugal» – Associação de Solidariedade Sportinguista, IPSS. Os bilhetes já estão à venda no Ticketline, nas bilheteiras do Teatro Tivoli e na Loja Verde, no Alvaláxia. Preço dos bilhetes: Frisa – 35 euros; 1.ª Plateia – 30 euros; 2.ª Plateia – 25 euros; 1.º Balcão frente – 17,50 euros; 1.º Balcão lateral – 15 euros; 2.º Balcão frente – 15 euros; 2.º Balcão lateral – 10 euros. AA

Luís Godinho Lopes visitou Núcleo Sportinguista de Vila Real de Santo António

Luís Godinho Lopes, presidente do Conselho Directivo do Sporting, aproveitou a deslocação a Olhão para visitar, acompanhado por Rui Paulo Figueiredo e Manuel Fernandes, o Núcleo Sportinguista de Vila Real de Santo António onde conviveu com os «leões» locais. Foi uma visita amigável, muito agradável e com uma receptividade muito calorosa. À sua espera estavam perto de uma centena de sportinguistas, entre eles o presidente da colectividade, António Guerreiro. “É com enorme prazer que visito os Núcleos do Sporting, por isso, nesta minha deslocação ao Algarve fiz questão de vir a Vila Real de Santo António. Gostei de conhecer este espaço e perguntei como vai a vida do Núcleo. A resposta foi: «tudo depende dos resultados». Mas olho à minha volta e sinto que a vida do Núcleo é muito mais do que resultados. Sinto que aqui há muita gente que gosta do Sporting, independemente dos resultados”. Ainda sobra a campanha da equipa de futebol «leonina», Godinho Lopes fez questão de lembrar: “todos nós gostamos de resultados positivos. Tivemos dez vitórias consecutivas e criou-se o ambiente de acreditar que íamos ser campeões este ano. Isso é normal. Mas acho que se criaram muitas expectativas. Não que o Sporting não as mereça, porque merece que se acredite no Clube. Mas, temos que ter em conta que este é o nosso primeiro ano. Temos uma direcção nova e uma equipa nova e nem tudo é fácil. Não estou com isto a arranjar desculpas para os resultados, mas se costumam ler o Jornal Sporting, sabem que sempre fui contra às euforias. Os jogos não se ganham por antecipação. Portanto, é jogo a jogo que se amealham pontos”. Godinho Lopes sublinha, porém, que “não deitámos a toalha ao chão. Mas, também nunca achámos que era chegar, ver e vencer. Estamos todos a trabalhar por um futuro sólido, consistente. Queremos o melhor para o nosso Sporting, mas temos que ter a família toda unida, de mãos dadas, na defesa do nosso Clube. Estamos a trabalhar para o futebol de amanhã, para o Sporting de amanhã”. No que diz respeito às críticas que habitualmente são feitas ao Sporting, Luís Godinho Lopes considerou “ser normal”. “Quem gosta do Sporting está preparado para ouvir critícas. No entanto, é importante saber dividir o que são criticas construtivas, das que não são. Ouço tudo o que me dizem e quando são criticas que podem ajudar o nosso Clube, são construtivas, agradeço porque podem ajudar o Sporting a ser melhor. As outras, obviamente, não as tenho tanto em conta”. Texto: Nélida Gomes Fotos: César Santos

Luís Godinho Lopes visitou Núcleo Sportinguista de Vila Real de Santo António

Luís Godinho Lopes, presidente do Conselho Directivo do Sporting, aproveitou a deslocação a Olhão para visitar, acompanhado por Rui Paulo Figueiredo e Manuel Fernandes, o Núcleo Sportinguista de Vila Real de Santo António onde conviveu com os «leões» locais. Foi uma visita amigável, muito agradável e com uma receptividade muito calorosa. À sua espera estavam perto de uma centena de sportinguistas, entre eles o presidente da colectividade, António Guerreiro. “É com enorme prazer que visito os Núcleos do Sporting, por isso, nesta minha deslocação ao Algarve fiz questão de vir a Vila Real de Santo António. Gostei de conhecer este espaço e perguntei como vai a vida do Núcleo. A resposta foi: «tudo depende dos resultados». Mas olho à minha volta e sinto que a vida do Núcleo é muito mais do que resultados. Sinto que aqui há muita gente que gosta do Sporting, independemente dos resultados”. Ainda sobra a campanha da equipa de futebol «leonina», Godinho Lopes fez questão de lembrar: “todos nós gostamos de resultados positivos. Tivemos dez vitórias consecutivas e criou-se o ambiente de acreditar que íamos ser campeões este ano. Isso é normal. Mas acho que se criaram muitas expectativas. Não que o Sporting não as mereça, porque merece que se acredite no Clube. Mas, temos que ter em conta que este é o nosso primeiro ano. Temos uma direcção nova e uma equipa nova e nem tudo é fácil. Não estou com isto a arranjar desculpas para os resultados, mas se costumam ler o Jornal Sporting, sabem que sempre fui contra às euforias. Os jogos não se ganham por antecipação. Portanto, é jogo a jogo que se amealham pontos”. Godinho Lopes sublinha, porém, que “não deitámos a toalha ao chão. Mas, também nunca achámos que era chegar, ver e vencer. Estamos todos a trabalhar por um futuro sólido, consistente. Queremos o melhor para o nosso Sporting, mas temos que ter a família toda unida, de mãos dadas, na defesa do nosso Clube. Estamos a trabalhar para o futebol de amanhã, para o Sporting de amanhã”. No que diz respeito às críticas que habitualmente são feitas ao Sporting, Luís Godinho Lopes considerou “ser normal”. “Quem gosta do Sporting está preparado para ouvir critícas. No entanto, é importante saber dividir o que são criticas construtivas, das que não são. Ouço tudo o que me dizem e quando são criticas que podem ajudar o nosso Clube, são construtivas, agradeço porque podem ajudar o Sporting a ser melhor. As outras, obviamente, não as tenho tanto em conta”. Texto: Nélida Gomes Fotos: César Santos

O auditório do Estádio José Alvalade recebeu, durante a tarde desta sexta-feira 20 de Janeiro, jornalistas e elementos do musical «1906 – o nosso grande amor».

Antes das palavras dos intervenientes, os actores presentearam quem estava no auditório com a representação de dois quadros do espectáculo – «Amor a Portugal» e «Marcha do Sporting» - num aperitivo perfeito para os cinco dias em que estarão no Tivoli (de 25 a 29 de Janeiro). Terminada a actuação dos elementos que integram o elenco do musical «1906 - O nosso grande amor», Luís Godinho Lopes deu os “parabéns pela iniciativa a este grupo de grandes sportinguistas que dão toda a sua garra e dedicação a este espectáculo e espero que dia 25 no Teatro Tivoli seja a apresentação certa no local certo para levar a todos este Clube centenário. Não faz sentido pensar só no futebol, no eclectismo, mas também nos sócios e nos adeptos e este musical tem a vantagem de poder levar a história do Clube a todas as gerações de sportinguistas. É um espectáculo feito por amadores, mas que revelam enorme profissionalismo no dia-a-dia de ensaios e estou orgulhoso.” Graça Nunes de Carvalho, dos «Leões de Portugal», instituição para onde revertem as receitas do espectáculo, considerou: “Todos os anos organizamos um evento para angariar receitas extraordinárias para fazer face às suas despesas, já que as quotas dos seus associados e donativos nunca chegam, como é normal. Tinha fresco na cabeça o último espectáculo da Matilde, que foi um grande sucesso, e fiz-lhe este desafio de retratar em musical esta história centenária e assim surgiu o «1906 - O nosso grande amor»”. Matilde Trocado, a encenadora, salientou que “os 26 actores são de um potencial extraordinário e condizem na perfeição com o Sporting. A motivação está toda lá, com uma garra que não acaba e se quisermos falar de «Esforço, Dedicação, Devoção e Glória», podemos pegar nesta equipa, pois tem sido um processo espectacular e acho que promete. O nervosismo em relação à estreia? Sim, existe, mas é um nervosismo bom. A data aproxima-se e a equipa toda está desejosa que venha o Tivoli”. Pedro Madeira Rodrigues, o autor do musical salientou ser “sportinguista fanático e aceitei de imediato, até porque já tinha trabalhado com a Matilde, que foi quem me lançou o desafio. Fiquei a conhecer ainda mais a história do Clube, e foi impossível colocar todas as figuras e os momentos de quase 106 anos de história em 90 minutos, mas considero que conseguimos um bom equilíbrio, embora obviamente possa ter cometido alguma existência.” Os bilhetes para o Musical «1906 - O nosso grande amor» estão à venda na Loja Verde, Lojas FNAC, Worten, El Corte Inglês, Loja Abreu Viagens, Centro Comerciais Doce Vita ou pelo em Ticketline.pt com a seguinte tabela de preços: Frisa: 35 euros; 1.ª plateia: 30 euros; 2.ª plateia: 25 euros; 1.º balcão frente: 17,5 euros: 1.º balcão lateral: 15 euros; 2.º balcão lateral: 10 euros. As receitas revertem para os «Leões de Portugal». Texto: Jorge Vicente Foto: Pedro Cruz

O auditório do Estádio José Alvalade recebeu, durante a tarde desta sexta-feira 20 de Janeiro, jornalistas e elementos do musical «1906 – o nosso grande amor».

Antes das palavras dos intervenientes, os actores presentearam quem estava no auditório com a representação de dois quadros do espectáculo – «Amor a Portugal» e «Marcha do Sporting» - num aperitivo perfeito para os cinco dias em que estarão no Tivoli (de 25 a 29 de Janeiro). Terminada a actuação dos elementos que integram o elenco do musical «1906 - O nosso grande amor», Luís Godinho Lopes deu os “parabéns pela iniciativa a este grupo de grandes sportinguistas que dão toda a sua garra e dedicação a este espectáculo e espero que dia 25 no Teatro Tivoli seja a apresentação certa no local certo para levar a todos este Clube centenário. Não faz sentido pensar só no futebol, no eclectismo, mas também nos sócios e nos adeptos e este musical tem a vantagem de poder levar a história do Clube a todas as gerações de sportinguistas. É um espectáculo feito por amadores, mas que revelam enorme profissionalismo no dia-a-dia de ensaios e estou orgulhoso.” Graça Nunes de Carvalho, dos «Leões de Portugal», instituição para onde revertem as receitas do espectáculo, considerou: “Todos os anos organizamos um evento para angariar receitas extraordinárias para fazer face às suas despesas, já que as quotas dos seus associados e donativos nunca chegam, como é normal. Tinha fresco na cabeça o último espectáculo da Matilde, que foi um grande sucesso, e fiz-lhe este desafio de retratar em musical esta história centenária e assim surgiu o «1906 - O nosso grande amor»”. Matilde Trocado, a encenadora, salientou que “os 26 actores são de um potencial extraordinário e condizem na perfeição com o Sporting. A motivação está toda lá, com uma garra que não acaba e se quisermos falar de «Esforço, Dedicação, Devoção e Glória», podemos pegar nesta equipa, pois tem sido um processo espectacular e acho que promete. O nervosismo em relação à estreia? Sim, existe, mas é um nervosismo bom. A data aproxima-se e a equipa toda está desejosa que venha o Tivoli”. Pedro Madeira Rodrigues, o autor do musical salientou ser “sportinguista fanático e aceitei de imediato, até porque já tinha trabalhado com a Matilde, que foi quem me lançou o desafio. Fiquei a conhecer ainda mais a história do Clube, e foi impossível colocar todas as figuras e os momentos de quase 106 anos de história em 90 minutos, mas considero que conseguimos um bom equilíbrio, embora obviamente possa ter cometido alguma existência.” Os bilhetes para o Musical «1906 - O nosso grande amor» estão à venda na Loja Verde, Lojas FNAC, Worten, El Corte Inglês, Loja Abreu Viagens, Centro Comerciais Doce Vita ou pelo em Ticketline.pt com a seguinte tabela de preços: Frisa: 35 euros; 1.ª plateia: 30 euros; 2.ª plateia: 25 euros; 1.º balcão frente: 17,5 euros: 1.º balcão lateral: 15 euros; 2.º balcão lateral: 10 euros. As receitas revertem para os «Leões de Portugal». Texto: Jorge Vicente Foto: Pedro Cruz

Um grupo de formandos de um curso de Gestão do Futebol Profissional, apoiado pela Federação Portuguesa de Futebol e pelo Instituto do Desporto de Portugal, esteve de visita ao Estádio José Alvalade e ao Museu Mundo Sporting.

Um grupo de formandos de um curso de Gestão do Futebol Profissional, apoiado pela Federação Portuguesa de Futebol e pelo Instituto do Desporto de Portugal, esteve de visita ao Estádio José Alvalade e ao Museu Mundo Sporting, na companhia de Henrique Estrela da Cunha, um dos prelectores da formação executiva, e actual director de instalações e operações do Sporting Clube de Portugal. Durante a visita, o grupo de alunos, onde se incluíam vários dirigentes de instituições e clubes desportivos africanos, privou de perto com Luís Godinho Lopes. O presidente «leonino» recordou a viagem recente do Sporting a Angola e apontou objectivos ao nível da transmissão de conhecimentos para as ex-colónias. “Vamos criar uma relação sustentada com os países africanos de língua portuguesa. Fomos a Angola com o objectivo claro de ficar e ajudar no desenvolvimento do país, no que se refere às gerações jovens, à ocupação dos tempos livres e ao enquadramento e reinserção social. Para além disso, gostaríamos de colaborar em termos de formação de treinadores, árbitros, etc, com o objectivo de ajudar a reestruturar o futebol angolano”, disse. Texto: Sandro Baguinho Foto: Pedro Cruz