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“Continuar a lutar por títulos importantes”

Por Jornal Sporting
09 Ago, 2015

Teo Gutiérrez comenta vitória sobre o Benfica por 1-0

Um jogo, um título. À semelhança de Naldo e Bryan Ruiz, Teo Gutiérrez ganhou a Supertaça na estreia oficial com a camisola do Sporting e, no final do encontro, salientou que a equipa está a trabalhar para conseguir mais títulos importantes.

“Foi um rival difícil, um rival grande, mas o Sporting tem lutado muito para ganhar títulos importantes e assim vamos continuar. Ganhámos um troféu importante a nível nacional e começámos da melhor forma a época. Vamos continuar a trabalhar e esperamos que, com o treinador Jesus, possamos continuar a atingir objectivos”, comentou o avançado colombiano na ‘flash interview’ após o triunfo por 1-0 frente ao Benfica.

“Queremos dar muitas alegrias a todo o Sporting, aos adeptos do Clube, e o mais importante é que começámos com o pé direito”, acrescentou o internacional, que teve influência directa no golo que decidiu a partida ao desviar o remate de Carrillo para a baliza de Júlio César.

“Fomos a melhor equipa em campo”

Por Jornal Sporting
09 Ago, 2015

Análise de Jorge Jesus ao triunfo do Sporting na Supertaça

Jorge Jesus, treinador do Sporting, enalteceu a postura dos jogadores e dos adeptos no rescaldo do primeiro título da época para os ‘leões’, após a vitória na Supertaça frente ao Benfica por 1-0. O técnico ‘verde e branco’ considerou a vitória justa e mostrou-se satisfeito com a capacidade da equipa com apenas cinco semanas de trabalho.

“O grande vencedor é o Sporting e os seus jogadores. Não é fácil em apenas cinco semanas a equipa já estar a jogar assim, quase parecendo que trabalhamos juntos há muito tempo. Isso deve-se à inteligência dos jogadores. Fomos a melhor equipa ao longo dos 90 minutos, estivemos mais perto do golo, marcámos outro golo legal que o árbitro invalidou... É importante porque é mais um título”, referiu na zona de entrevistas rápidas após o final do encontro disputado no Estádio do Algarve.

“Esta equipa que esteve deste lado contrário, o Benfica, foi a 12 finais no meu tempo, durante seis anos, enquanto o Sporting foi a muito menos. Ainda assim, conseguimos suplantar a maior experiência do adversário. O Sporting foi melhor”, acrescentou.

Jorge Jesus explicou também as entradas fortes dos ‘leões’ em cada uma das partes, realçando também a importância dos adeptos para o triunfo: “O Benfica teve medo do Sporting – assim se explica a forma como começou o jogo. Cérebro? Nós treinador temos as ideias mas quem executa são os jogadores. Senti medo do Benfica e o Sporting foi sempre mais equipa. Os jogadores e os adeptos do Sporting estão de parabéns”.

“Qualquer treinador do Sporting tem de jogar sempre para o título. Isso do ‘vamos tentar’ aqui não funciona pelo passado que o Clube conseguiu, temos de assumir sempre que queremos ser campeões consigamos ou não”, concluiu o técnico ‘leonino’.

Sporting conquista Supertaça

Por Jornal Sporting
09 Ago, 2015

'Leões' começam época 2015/16 com uma vitória sobre o Benfica, por 1-0

O Sporting entrou da melhor forma na época 2015/16, vencendo o Benfica por 1-0 e conquistando a oitava Supertaça do seu palmarés. Téo, a realizar o seu primeiro jogo oficial, marcou o único golo da partida e colocou justiça no marcador.

A entrada em campo não deixava dúvidas: o Sporting estava no Estádio Algarve para conquistar a oitava Supertaça. Confiantes, concentrados e decididos, os ‘leões’ tentaram impor o seu jogo desde o primeiro minuto. Sempre com mais bola do que o adversário, a equipa de Alvalade sabia o que fazer com o esférico e como responder quando não o tinha. Aproveitando a entrada nervosa dos ‘encarnados’ – três passes para fora das quatro linhas, nos cinco primeiros minutos de jogo –, o Sporting criou a primeira situação de perigo, com um cruzamento de Jefferson a não chegar a Téo, graças à intervenção de Júlio César. O Benfica ripostou com um cruzamento de Ola John ao qual Jonas não chegou, mas o primeiro remate da partida só chegou aos 18’, quando Adrien disparou em zona frontal, mas a bola embateu num defesa e chegou fraca às mãos de Júlio César.

O Sporting ocupava bem o terreno e era mais inteligente a jogar, ainda assim a primeira oportunidade de golo claro pertenceu ao Benfica: canto de Gaitán e cabeceamento de Jonas ao segundo poste, mas a atirar ao lado. Os ‘leões’ aceleraram e, em dois minutos, criaram duas situações para se colocarem em vantagem no marcador. Primeiro, Bryan Ruiz obrigou Jardel a esticar-se para evitar que o seu cruzamento chegasse a Téo, que se encontrava com tudo para marcar; pouco depois, o colombiano disparou mesmo para o fundo das redes, na sequência de um pontapé de canto, mas o golo foi mal anulado por alegado fora de jogo (Ola John estava a colocar Téo em jogo).

Quando com bola, o meio-campo ‘leonino’ superiorizava-se ao ‘encarnado’ e construía jogo a seu bel-prazer; em situação defensiva, os comandados de Jorge Jesus pressionavam o portador da bola, fechando as linhas de passe possíveis e impedindo o Benfica de construir jogadas de ataque organizado. No final da primeira parte, a superioridade era claramente ‘verde e branca’, mas o empate a zero mantinha-se.

No início do segundo tempo, os ‘leões’ voltaram à carga e iniciaram uma avalanche ofensiva que só culminaria com o golo da vitória. Aos 48’, João Mário aproveitou uma bola perdida na área para obrigar Júlio César a defesa apertada; na jogada seguinte, Jefferson cruzou para Téo, que, ao primeiro poste, cabeceou para fora, fazendo prever o que se seguiria. Aos 53’, Carrillo avançou com a bola controlada pela zona central do terreno e rematou, com a bola a embater em Téo e a trair Júlio César. Estava feito o golo da vitória do Sporting e dado início à chuva de cadeiras arremessadas pelos adeptos ‘encarnados’. E a resposta do Benfica à desvantagem em que se encontrava ficou por aí. Os comandados de Rui Vitória poucas ou nenhumas ideias tinham, a zona central do terreno estava bem fechada pelos ‘leões’ e os ‘encarnados’, obrigados a fluir jogo pelos corredores, não conseguiam criar perigo em nenhum dos cruzamentos tirados.

Já uma cadeira atirada para o relvado pelos adeptos adversários tinha atingido Jefferson quando Slimani quase ampliou a vantagem. O argelino ficou sozinho perante dois defesas ‘encarnados’, arranjou espaço, mas atirou cruzado ao lado da baliza defendida por Júlio César. No final, o Benfica ainda tentou chegar ao empate através de um livre, mas Lisandro desviou fraco para as mãos de Patrício. Estava feito o resultado final e iniciada uma época da melhor forma: com a conquista da oitava Supertaça do Sporting Clube de Portugal.

“Nunca podemos estar satisfeitos com o que temos”

Por Jornal Sporting
07 Ago, 2015

Adrien fez análise ao actual momento da equipa e ao jogo da Supertaça

Adrien Silva fez o lançamento da Supertaça frente ao Benfica, que se disputa no próximo domingo no Estádio do Algarve. Em declarações ao portal oficial da Federação, o médio ‘leonino’ revelou-se satisfeito com os passos que a equipa tem dado ao longo das primeiras semanas de trabalho mas salienta que existe grande margem de progressão.

“Nunca podemos estar satisfeitos com o que temos e devemos tentar sempre dar um pouco mais. No entanto, marcarmos presença na final da Supertaça é sinal que estamos a disputar títulos e que já ganhámos. É importante o Sporting estar neste patamar”, referiu o número 23 ‘verde e branco’ antes de abordar a pré-temporada da equipa: “Temos vindo a trabalhar muito forte e a mostrar nos jogos que estamos a crescer contra equipas de alguma qualidade. Vamos continuar, crescendo a cada dia que passa”.

“Houve muitas mudanças em ambas as equipas. No entanto, são realidades diferentes para as duas. Espera-se um espectáculo de alto nível para poder também dar essa prenda aos adeptos que nos vão apoiar. Quando são duas equipas de qualidade e com jogadores que podem decidir a qualquer momento torna-se sempre um espectáculo mais atraente. É isso que nos cabe fazer, dar o melhor”, atirou a propósito do jogo de domingo.

Em paralelo, Adrien admitiu que o facto de se tratar de um ‘derby’ acaba sempre por dar outros contornos à partida. “Há sempre um sabor especial, apesar de termos de levar com a mesma seriedade todos os jogos onde marcamos presença. Só nos apetece entrar dentro de campo, participar num encontro destes. Por isso, devemos entregar o máximo de nós próprios para aproveitar esse privilégio”, explicou o internacional português.

“Existe qualidade de ambas as equipas e respeito, que é o mais importante porque quem não respeita não é respeitado. Espero um estádio cheio com um grande ambiente, com muito apoio e que, no final, o Sporting possa festejar”.

Uma vez para ver, outras sete para ganhar

Por Jornal Sporting
07 Ago, 2015

Conheça o historial e as sete vitórias do Sporting na Supertaça

O Sporting é a equipa nacional com melhor performance na história da Supertaça, somando um total de 87,5% de vitórias na competição que abre a temporada oficial do calendário português: depois da derrota a duas mãos frente ao Benfica em 1980, os ‘leões’ somam já sete triunfos seguidos frente a Sp. Braga, Benfica, FC Porto e Leixões.

Recorde todas as participações do conjunto ‘verde e branco’ na prova:


1980/81: SPORTING-Benfica, 2-2 (casa) e 1-2 (fora)

Na temporada de todos os azares, a sorte foi preparar o ano seguinte. Depois da grande temporada de 79/80 com a conquista do Campeonato Nacional, o Sporting decidiu mexer pouco mas pareceu atrair o azar ao longo de toda a época: do AVC de Artur Correia quando se preparava para voltar dos Estados Unidos no Verão aos sucessivos desaires na Liga, os ‘leões’ não tiveram um ano positivo e nem a Supertaça com o Benfica, disputada entre Setembro e Outubro, fugiu a essa sina: na primeira mão, os comandados de Rodrigues Dias ainda recuperaram do 0-2 ao intervalo para uma igualdade a duas bolas; na Luz, após o golo de Jordão, Fidalgo defendeu um ‘penalty’ de Alves mas Nené empatou na recarga e, a três minutos do final, Vital sentenciou o resultado do único ‘derby’ de 80/81 que não acabou empatado. Ainda assim, houve um mérito: cedo João Rocha começou a preparar a temporada seguinte, apostando no talento de Oliveira com os resultados conhecidos.


1982/83: SPORTING-Sp. Braga, 1-2 (fora) e 6-1 (casa)

Seis golos para fazer o pleno. A primeira mão até não tinha corrido de feição para a equipa na altura já comandada pelo jogador-treinador Oliveira (1-2, em Outubro) mas o Sporting precisou apenas de nove minutos em Alvalade para, em dia de Restauração da Independência (1 de Dezembro) passar para a frente rumo a uma goleada marcante: 6-1, com ‘hat-trick’ de Manuel Fernandes, bis de Jordão e mais um tento de Lito. Foi a quinta dobradinha dos ‘leões’ a começar da melhor forma uma temporada que acabaria sem qualquer outro título conquistado pelo Sporting.


1987/88: SPORTING-Benfica, 3-0 (fora) e 1-0 (casa)

Uma vingança fria e em dose dupla. 1986/87 tinha sido uma época agridoce: por um lado, ficou na história o 7-1 na recepção ao Benfica, em Dezembro, imortalizada pelo ‘poker’ de Manuel Fernandes; por outro, a temporada tinha terminado com uma derrota no Jamor por 2-1 frente ao eterno rival com dois golos de Diamantino. A Supertaça foi uma espécie de tira-teimas que não deixou margem para dúvidas: a 6 de Dezembro, os pupilos de Keith Burkinshaw foram ganhar 3-0 à Luz na primeira mão e confirmaram o triunfo na Supertaça duas semanas depois, em Alvalade (1-0).


1995/96: SPORTING-FC Porto, 0-0 (casa), 2-2 (fora) e 3-0 (neutro)

Não foi em Lisboa nem no Porto: a história acabou escrita em Paris. O ‘leão’ voltou a ser rei na Supertaça em 1996, no Parque dos Príncipes de Paris, naquela que foi a primeira vez que um troféu nacional foi conquistado fora do País. A vitória por 3-0 na ‘negra’, com um bis de Ricardo Sá Pinto mais um golo de Carlos Xavier, não deixou margem para dúvidas mas, antes dessa partida já dirigida por Octávio Machado, o conjunto ‘verde e branco’ orientado por Carlos Queiroz somou dois empates com o FC Porto: primeiro em Alvalade, a zero, num encontro que terminou com apenas nove jogadores para cada lado depois das expulsões de Emerson, Sá Pinto, Mielcarski e Pedro Martins; depois nas Antas, também em Agosto, com golos de Naybet e Ouattara (numa jogada individual fabulosa em que fintou tudo o que lhe apareceu à frente) a responderem ao bis de Domingos. Como curiosidade, Oceano terminou na baliza após expulsão de Costinha.


2000/01: SPORTING-FC Porto, 1-1 (fora), 0-0 (casa) e 1-0 (neutro)

O costume: Schmeichel a defender, Acosta a marcar e mais dois vermelhos para a conta. O reencontro com o FC Porto na Supertaça teve muitas parecenças em relação a 1996: foi necessário terceiro encontro depois de dois empates; houve muita polémica à mistura; e ganhou... o Sporting. O primeiro jogo, nas Antas, em Agosto, tinha tudo para acabar com a vitória dos ‘leões’ mas um golo de Alenitchev aos 89 minutos anulou o tento de Acosta aos 59’; a segunda partida, em Alvalade, em Janeiro, terminou com um nulo apesar de Paulinho Santos ter sido novamente expulso por acumulação de cartões amarelos no decorrer da segunda parte. Tudo ficou adiado para um terceiro jogo em Coimbra, dirigido pelo viseense Isidoro Rodrigues, onde acabou por imperar a eficácia dos 11 metros: Schmeichel defendeu uma grande penalidade de Deco logo aos seis minutos; Acosta não deu hipóteses a Ovchinikov na transformação de um ‘penalty’ aos 31 minutos; e não mais a equipa comandada por Manuel Fernandes perdeu a vantagem no marcador, mesmo reduzida a dez desde os 73 minutos, altura em que Beto foi expulso (Jorge Costa seguiu o mesmo caminho dois minutos depois). Mais um troféu para juntar ao Campeonato de 1999/00.


2002/03: SPORTING-Leixões, 5-1 (neutro)

Começar como se tinha acabado: a ganhar! A pré-temporada do campeão nacional tinha sido marcada pela agitação à volta de Jardel, o ponta-de-lança que apontara 55 golos na temporada anterior e que parecia não querer regressar a Lisboa (entre muitos outros problemas), mas nada afectou o conjunto ‘leonino’ na preparação para a Supertaça frente ao Leixões, equipa que militava na 2.ª Divisão B nacional e que era orientada por Carlos Carvalhal. O Estádio do Bonfim recebeu o ‘remake’ da final da Taça de Portugal de 2002 e a festa continuou a ser feita de ‘verde e branco’, desta feita com números mais expressivos. Ricardo Fernandes, médio contratado ao Freamunde que viria a ser trocado no final da temporada com o FC Porto por Clayton, abriu o activo à meia hora, tendo ainda desperdiçado uma grande penalidade antes do intervalo. No segundo tempo, já com ambas as formações reduzidas a dez unidades (vermelhos a José António e Beto), os comandados de Laszlo Bölöni carragegaram no acelerador e foram dilatando a vantagem com golos de Niculae, Kutuzov (avançado bielorrusso cedido pelo AC Milan que fazia a estreia), Ricardo Fernandes e Carlos Martins, apenas atenuado no penúltimo minuto regulamentar pelo dianteiro Antchouet. A época começou como tinha terminado a anterior mas esse seria o único motivo para festejar na temporada...


2007/08: SPORTING-FC Porto, 1-0 (neutro)

Uma bomba do frio para quebrar a cortina. A pior coisa que pode acontecer a um treinador é preparar uma surpresa durante a semana e, de repente, a mesma ficar anulada por infortúnio. Foi isso que aconteceu a Paulo Bento, que decidiu arriscar Pedro Silva a lateral esquerdo até o brasileiro contrair uma rotura de ligamentos logo aos dez minutos, sendo substituído por Ronny. Ainda assim, a Supertaça de 2007 disputada em Leiria – naquela que foi a primeira de três finais entre ‘leões’ e FC Porto em apenas um ano, sempre com a vitória a sorrir aos ‘verde e brancos’ – acabou por ser conquistada com a ajuda de uma espécie de herói improvável chamado Izmailov: o russo, que fazia o encontro de estreia em Portugal e que esteve para sair à meia hora de jogo devido a um problema no tornozelo, decidiu a partida com uma autêntica bomba bem longe da baliza aos 75 minutos, sem hipóteses para Helton. Em paralelo, este foi um encontro que acabou por confirmar a qualidade de Miguel Veloso como dono e senhor do meio-campo: depois do desaire no clássico do Campeonato anterior, Jesualdo Ferreira tentou travar o ‘6’ do Sporting fazendo descair Lisandro López para aquela zona do terreno em missão defensiva mas o esquerdino acabou por levar sempre a melhor. Até ao final da época, os ‘leões’ estariam em mais duas finais, perdendo a Taça da Liga frente ao V. Setúbal no Algarve nas grandes penalidades e ganhando a Taça de Portugal ao FC Porto no prolongamento.


2008/09: SPORTING-FC Porto, 2-0 (neutro)

Os pés de Yannick e as mãos de Rui Patrício. A história acaba sempre por se repetir e, apenas um ano depois, o Sporting voltou a conquistar a Supertaça frente ao FC Porto, no Algarve, com uma vitória por 2-0. Sem Liedson, ainda a recuperar de uma operação ao joelho que o tinha afastado da final da Taça de Portugal frente aos ‘dragões’ – aí foi Rodrigo Tiuí que brilhou, entrando no prolongamento para bisar –, Paulo Bento entregou o ataque à dupla Derlei-Yannick e o último resolveu com um golo em cada parte, surgindo de forma oportuna na área para rematar com êxito em duas jogadas onde a bola ficou a pingar em zona proibida. O encontro teve muitos traços de partida de pré-temporada com alguns reforços à mistura (Caneira, Rochemback e Postiga, do lado ‘leonino’) mas a outra grande figura acabaria por ser Rui Patrício, que brilhou aos 72 minutos ao travar uma grande penalidade apontada por Lucho González numa altura em que os portistas já estavam com Raul Meireles, Candeias, Cristian Rodríguez, Lisandro López e Hulk lançados na frente. Em Março de 2009, os ‘leões’ voltariam ao Estádio do Algarve para defrontarem o Benfica na final da Taça da Liga, ‘inquinada’ por uma grande penalidade inexistente que levou tudo para o desempate por ‘penalties’. Este seria também o último troféu até à conquista da última Taça de Portugal em Maio.

Comunicado Sporting SAD

“Estamos confiantes na passagem”

Por Jornal Sporting
07 Ago, 2015

Octávio Machado acredita que Sporting pode passar CSKA

Octávio Machado, director do futebol do Sporting, representou o Clube no sorteio do ‘playoff’ da Liga dos Campeões que se realizou hoje em Nyon, na Suíça, e que colocou os russos do CSKA Moscovo na rota dos ‘leões’ rumo ao apuramento para a fase de grupos.

No final, o dirigente admitiu que não será uma eliminatória fácil para os comandados de Jorge Jesus mas mostrou-se confiante na passagem à próxima fase da competição.

“Temos a consciência que é muito importante garantir o apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões, pelo prestígio e pela parte financeira, e temos a esperança e uma vontade enorme de estar na fase de grupos da Champions”, referiu Octávio Machado na primeira reacção ao sorteio realizado esta manhã.

“O CSKA já começou o Campeonato e vai para a quarta jornada, além de obrigar a uma viagem longa. No entanto, isso não é impeditivo de nada e, com a qualidade que temos vindo a demonstrar, estamos confiantes na passagem”, completou.

Quem é o CSKA Moscovo?

Por Jornal Sporting
07 Ago, 2015

Saiba mais sobre o adversário ‘leonino’ na Champions

O Sporting vai defrontar o CSKA Moscovo no ‘playoff’ da Liga dos Campeões, segundo o sorteio hoje realizado em Nyon, na Suíça. Os ‘leões’ começam a eliminatória em casa, a 18 ou 19 de Agosto, viajando depois até à Rússia na semana seguinte (25 e 26).

Fique a conhecer melhor o próximo adversário do Sporting na Liga milionária através de dez curiosidades que vão marcar o caminho até às partidas de acesso à fase de grupos:

1. Leonid Slutsky, treinador do CSKA Moscovo, foi hoje confirmado, instantes antes do sorteio em Nyon, como seleccionador da Rússia, lugar em aberto desde a saída de Fabio Capello em Julho. Ainda assim, irá apenas acumular as duas funções até 2016

2. O CSKA mantém nos seus quadros quatro jogadores que venceram em Lisboa a final da Taça UEFA há dez anos: o guarda-redes Akinfeev (hoje capitão) e o trio de defesas internacionais russos Aleksei Berezutski (que até marcou o golo do empate momentâneo na segunda parte), Vasili Berezutski e Ignashevich

3. Zico, antigo craque da selecção do Brasil e do Flamengo e assumido Sportinguista, passou pelo comando técnico do CSKA em 2009; antes, entre 2003 e 2004, Artur Jorge tinha-se tornado o primeiro (e até hoje único) treinador português a orientar a equipa

4. A equipa moscovita tem um estádio próprio mas com capacidade para apenas 4.600 espectadores, pelo que joga na Arena Khimki, em Moscovo, desde 2010, partilhando o recinto com o Dínamo Moscovo enquanto aguarda pelo novo estádio

5. A par de Barcelona e Sporting, o CSKA é a única europeia que já ganhou títulos internacionais em pelo menos quatro modalidades distintas: futebol, basquetebol, voleibol e andebol. No total, os ‘leões’ têm mais um do que os moscovitas (23-22)

6. Começaram com a alcunha de ‘Cavalos’ porque o primeiro estádio foi construído num hipódromo de Moscovo, passando depois a serem conhecidos como ‘Os Cavalos’ para tornar a alcunha... menos ofensiva. Outra das alcunhas é ‘Os Militares’

7. O clube é o mesmo mas o nome já vai na sétima ‘vida’, de OLLS (Sociedade Amadora de Desportos de Ski, de 1911 a 1922) a CSKA (Clube Central dos Desportos do Exército, a partir de 1960) com passagem por mais cinco nomes distintos

8. À semelhança do que aconteceu também no Sporting, o CSKA retirou o número 12 em homenagem aos seus adeptos, o 12.º jogador. Também a camisola 16 foi retirada em memória de Serhiy Perkhun, jovem guarda-redes de 23 anos falecido em 2001 após um choque frontal de cabeça com o avançado Budun Budunov

9. As ligações familiares também são comuns entre Sporting e CSKA: o melhor marcador de sempre do clube, Grigory Fedotov, é pai do jogador com mais jogos realizados com a camisola dos moscovitas: Vladimir Fedotov, que também é o segundo artilheiro de todos os tempos na história dos ‘militares’

10. O actual plantel do CSKA conta com 19 internacionais A pelas respectivas selecções, entre Rússia (onze), Bulgária, Letónia, Nigéria, Brasil, Suécia, Sérvia, Finlândia e Israel

Confrontos entre Sporting e equipas russas

2004/05, final da Taça UEFA: CSKA Moscovo, 1-3 (D, neutro)

2006/07, fase de grupos da Champions: Spartak, 1-1 (E, fora) e 1-3 (D, casa)

B.I. do CSKA Moscovo

Ano de fundação: 1911

Alcunha: ‘Koni’ (‘Os Cavalos’) ou Armeitsy (‘Os Militares’)

Estádio: Arena Khimki (Moscovo)

Presidente: Yevgeni Giner

Ranking UEFA: 41.º lugar

Classificação em 2014/15: 2.º lugar na Liga russa

Classificação em 2015/16: 2.º lugar com nove pontos (três jogos, três vitórias)

Acesso ao ‘playoff’ da Champions: Sparta Praga, 2-2 (E, casa) e 3-2 (V, fora)

Jogadores-chave: Akinfeev, Dzagoev, Tosic, Eremenko e Ignashevich

Treinador: Leonid Slutsky

Onze-tipo (4x2x3x1): Akinfeev; Mário Fernandes, Berezutski, Ignashevich, Nababkin; Natkho, Wernbloom; Tosic, Eremenko, Dzagoev; Musa

Palmarés: 12 Campeonatos da União Soviética/Rússia (1946, 1947, 1948, 1950, 1951, 1970, 1991, 2003, 2005, 2006, 2013 e 2014), 12 Taças da União Soviética/Rússia (1945, 1948, 1951, 1955, 1991, 2002, 2005, 2006, 2008, 2009, 2011 e 2013), seis Supertaças da Rússia (2004, 2006, 2007, 2009, 2013 e 2014), duas I Ligas Soviéticas (1986 e 1989) e uma Taça UEFA (2005)

Melhor participação na Champions: 2009/10, quartos-de-final (Inter)

CSKA no ‘playoff’ da Champions

Por Jornal Sporting
07 Ago, 2015

Sporting inicia a eliminatória no Estádio José Alvalade

O Sporting vai defrontar o CSKA Moscovo no ‘playoff’ de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões, que se realizou esta manhã em Nyon, na Suíça.

A primeira mão, que será disputada no Estádio José Alvalade, está agendada para os dias 18 e 19 de Agosto, ao passo que o segundo encontro, na capital da Rússia, joga-se na semana seguinte (25 e 26).

Esta será a segunda vez que os dois conjuntos se vão encontrar nas competições europeias, depois da final da Taça UEFA de 2005 que os russos venceram por 3-1.

O quadro de jogos na ‘Rota da Liga’ (apenas com equipas que não foram campeãs nos respectivos países) é o seguinte:
Lazio (Itália)-Bayer Leverkusen (Alemanha)
Manchester United (Inglaterra)-Club Brugge (Bélgica)
SPORTING-CSKA Moscovo (Rússia)
Rapid Viena (Áustria)-Shakhtar Donetsk (Ucrânia)
Valencia (Espanha)-Monaco (França)

O quadro de jogos na ‘Rota dos Campeões’ (que coloca apenas campeões dos respectivos campeões em confronto) é o seguinte:
Astana (Cazaquistão)-APOEL (Chipre)
Skenderbeu (Albânia)-Dinamo Zagreb (Croácia)
Celtic (Escócia)-Malmö (Suécia)
Basileia (Suíça)-Maccabi Telavive (Israel)
Bate Borisov (Bielorrússia)-Partizan Belgrado (Sérvia)

“É uma honra representar este grande Clube”

Por Jornal Sporting
07 Ago, 2015

Bruno Paulista assina pelos ‘leões’ e promete dar tudo pelo Sporting

Bruno Paulista, jovem médio do Bahia, assinou hoje contrato com o Sporting. Após o acordo, o brasileiro de 19 anos elogiou a grandeza do Clube e prometeu dar tudo pelos ‘leões’ por forma a conquistar o seu espaço.

“Estou muito contente por vestir esta camisola do Sporting, o manto sagrado. É um grande Clube e conta com uma torcida maravilhosa. Fico muito honrado por esta oportunidade de espero colaborar ao máximo com o meu futebol. Foi uma negociação rápida”, comentou Bruno Paulista.

“Sendo o Sporting, fiquei muito feliz. Já estava a acompanhar alguns jogos e sei que é uma grande equipa, com muitos jogadores que jogam em velocidade. Quero oferecer o meu contributo para dar continuidade ao grande trabalho que o treinador Jorge Jesus tem vindo a desenvolver no Clube”, salientou, completando: “Já falei com o técnico, que também tinha ido buscar o Talisca. Não quero chegar e passar por cima de ninguém mas vou trabalhar bem para poder ir conquistando o meu espaço”.

Nascido em Nova Odessa, Bruno Jacinto da Silva, mais conhecido como Bruno Paulista, canhoto de 1,90 metros começou no São Paulo, tendo ainda passado por Santo André, Ypiranga e Bahia, onde chegou a sénior. É também internacional Sub-23, tendo participado na última edição dos Pan-Americanos, onde conquistou a medalha de bronze.

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