O árbitro Pedro Proença foi o escolhido pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol para dirigir o encontro Nacional-Sporting, a contar para a segunda-mão das meias-finais da Taça de Portugal.

O árbitro Pedro Proença foi o escolhido pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol para dirigir o encontro Nacional-Sporting, a contar para a segunda-mão das meias-finais da Taça de Portugal. O árbitro lisboeta terá como auxiliares, Ricardo Santos e Luís Campos, no encontro que terá lugar esta quarta-feira, na Choupana, pelas 20h15.

O árbitro Pedro Proença foi o escolhido pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol para dirigir o encontro Nacional-Sporting, a contar para a segunda-mão das meias-finais da Taça de Portugal.

O árbitro Pedro Proença foi o escolhido pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol para dirigir o encontro Nacional-Sporting, a contar para a segunda-mão das meias-finais da Taça de Portugal. O árbitro lisboeta terá como auxiliares, Ricardo Santos e Luís Campos, no encontro que terá lugar esta quarta-feira, na Choupana, pelas 20h15.

No último jogo da primeira fase do «nacional» de iniciados, o Sporting deslocou-se a Sacavém, onde venceu por 4-1.

A equipa de iniciados «leonina» deslocou-se a Sacavém, para defrontar o grupo local, onde entrou bem no jogo, com boas movimentações e boa circulação de bola. Foi, no entanto, o Sacavenenses que inaugurou o marcador, aos dez minutos, na primeira oportunidade que teve até ao momento. O golo surgiu numa situação de contra-ataque, em que o guarda-redes do Sporting sofreu um «chapéu». Os «leões» reagiram e, volvidos dois minutos, numa jogada pela esquerda, Gonçalo Araújo lançou Pedro Empis que, num remate forte e cruzado, igualou o resultado (1-1). O domínio «verde e branco» continuou a verificar-se e, ainda antes do intervalo, Alex conseguiu fazer, também ele, um «chapéu» ao guarda-redes Sacavenense e colocar o Sporting em vantagem no marcador. Na segunda parte, aos 37 minutos, Alex voltou a fazer o gosto ao pé, numa jogada de boa combinação com Moreto. Alex isolou-se e não falhou o alvo. A partir deste momento, assistiram-se a bons lances de futebol. O Sporting anulou por completo as inicitaivas do grupo anfitrião e, ainda antes de terminar a partida, nos minutos finais, chegou ao 4-1. Heriberto Tavares foi travado em falta dentro da grande área do Sacavenense e o mesmo apontou a grande penalidade com êxito. Este foi o último jogo da primeira fase do «nacional» de iniciados. O sorteio do calendário para a segunda fase está agendado para a próxima quinta-feira. Os iniciados voltam a entrar em acção no dia 19 de Fevereiro.

No último jogo da primeira fase do «nacional» de iniciados, o Sporting deslocou-se a Sacavém, onde venceu por 4-1.

A equipa de iniciados «leonina» deslocou-se a Sacavém, para defrontar o grupo local, onde entrou bem no jogo, com boas movimentações e boa circulação de bola. Foi, no entanto, o Sacavenenses que inaugurou o marcador, aos dez minutos, na primeira oportunidade que teve até ao momento. O golo surgiu numa situação de contra-ataque, em que o guarda-redes do Sporting sofreu um «chapéu». Os «leões» reagiram e, volvidos dois minutos, numa jogada pela esquerda, Gonçalo Araújo lançou Pedro Empis que, num remate forte e cruzado, igualou o resultado (1-1). O domínio «verde e branco» continuou a verificar-se e, ainda antes do intervalo, Alex conseguiu fazer, também ele, um «chapéu» ao guarda-redes Sacavenense e colocar o Sporting em vantagem no marcador. Na segunda parte, aos 37 minutos, Alex voltou a fazer o gosto ao pé, numa jogada de boa combinação com Moreto. Alex isolou-se e não falhou o alvo. A partir deste momento, assistiram-se a bons lances de futebol. O Sporting anulou por completo as inicitaivas do grupo anfitrião e, ainda antes de terminar a partida, nos minutos finais, chegou ao 4-1. Heriberto Tavares foi travado em falta dentro da grande área do Sacavenense e o mesmo apontou a grande penalidade com êxito. Este foi o último jogo da primeira fase do «nacional» de iniciados. O sorteio do calendário para a segunda fase está agendado para a próxima quinta-feira. Os iniciados voltam a entrar em acção no dia 19 de Fevereiro.

Domingos Paciência considerou que o jogo começou a complicar-se depois da expulsão.

Visivelmente aborrecido como resultado final do encontro frente ao Gil Vicente, Domingos Paciência comentou que “não esperava isto. Depois do que a equipa fez na primeira parte, tudo levava a crer que na segunda parte iria ser melhor. O «penalty» e a expulsão do Onyewu decidiram o jogo. Se o árbitro visse da mesma forma, via que o Caiçara empurrou o Matías e também seria expulso. É verdade que também falhámos na concretização, mas o jogo começou a complicar-se a partir da expulsão”. Questionado sobre os efeitos do resultado deste encontro, para o jogo da Taça de Portugal, o técnico disse que “não era este o resultado que queríamos, mas na quarta-feira é outro jogo. Temos de ganhar para estar na final. Este resultado não pode afectar-nos. Mas, não podemos ter muitos jogos iguais a este”.

Domingos Paciência considerou que o jogo começou a complicar-se depois da expulsão.

Visivelmente aborrecido como resultado final do encontro frente ao Gil Vicente, Domingos Paciência comentou que “não esperava isto. Depois do que a equipa fez na primeira parte, tudo levava a crer que na segunda parte iria ser melhor. O «penalty» e a expulsão do Onyewu decidiram o jogo. Se o árbitro visse da mesma forma, via que o Caiçara empurrou o Matías e também seria expulso. É verdade que também falhámos na concretização, mas o jogo começou a complicar-se a partir da expulsão”. Questionado sobre os efeitos do resultado deste encontro, para o jogo da Taça de Portugal, o técnico disse que “não era este o resultado que queríamos, mas na quarta-feira é outro jogo. Temos de ganhar para estar na final. Este resultado não pode afectar-nos. Mas, não podemos ter muitos jogos iguais a este”.

Daniel Carriço comentou que o grupo procurou reagir, mas com dez jogadores tudo foi mais difícil.

“Este jogo não correu de feição”, disse Daniel Carriço acrescentando que “queríamos vencer esta competição. Tivemos oportunidades, não conseguimos concretizar, e depois houve aquela grande penalidade, que na minha opinião não era. A partir daí, tudo se complicou com a expulsão. Ainda tentámos reagir, mas com dez jogadores é mais complicado”. Sobre a derrota, Carriço disse que “a consequência é estarmos fora desta competição. Quarta-feira temos mais um jogo importante. Queremos vencer para estarmos na final da Taça de Portugal”.

Daniel Carriço comentou que o grupo procurou reagir, mas com dez jogadores tudo foi mais difícil.

“Este jogo não correu de feição”, disse Daniel Carriço acrescentando que “queríamos vencer esta competição. Tivemos oportunidades, não conseguimos concretizar, e depois houve aquela grande penalidade, que na minha opinião não era. A partir daí, tudo se complicou com a expulsão. Ainda tentámos reagir, mas com dez jogadores é mais complicado”. Sobre a derrota, Carriço disse que “a consequência é estarmos fora desta competição. Quarta-feira temos mais um jogo importante. Queremos vencer para estarmos na final da Taça de Portugal”.

O Sporting perdeu, por 0-1, perante o Gil Vicente e não continua a disputar a Taça da Liga. O árbitro teve influência no resultado.

O Sporting perdeu, por 0-1, perante o Gil Vicente e não continua a disputar a Taça da Liga. O árbitro teve influência no resultado. No encontro do Grupo A da Taça da Liga, entre o Sporting e o Gil Vicente, os «leões» entraram em campo com menos dois pontos na classificação. Só a vitória interessava aos «pupilos» de Domingos. Por outro lado, o Gil Vicente apresentava-se mais tranquilo, uma vez que um embate bastava para que este seguisse em frente na prova. As boas notícias foram, sem dúvida, os regressos de Rinaudo (que acabou por não ser utilizado), Izmailov (que rendeu Carrillo, aos 77 minutos) e Wolfswinkel (que entrou no «onze» inicial). O jogo começou em bom ritmo, com boas oportunidades para ambas as equipas nos minutos inciais, mas com o decorrer do tempo, o Sporting foi tomando conta do jogo, verificando-se um maior perigo para a baliza de Adriano. Carrillo e Wolfswinkel, com um bom apoio de Matias e Elias, foram verdadeiras dores de cabeça para os gilistas. Aos 23 e 25 minutos, por exemplo, Carrilo esteve perto de marcar e, depois, aos 34 minutos, Wolfswinkel, de cabeça, quase inaugurou o marcador. Todavia, e apesar das várias oportunidades, a verdade é que a bola não entrou nos primeiros 45 minutos. Registava-se, por isso, o nulo ao intervalo. No segundo tempo, para além do frio que se fez sentir, gelou-se nas bancadas com a expulsão de Onyewu, aos 52 minutos. O árbitro assinalou falta do central «leonino» sobre Hugo Vieira, dentro da grande área sportinguista. O Gil Vicente acabou por inaugurar o marcador, aos 53 minutos, através de Cláudio que apontou com êxito a grande penalidade. Um golo de desvantagem obrigou a equipa do Sporting a um maior sacrifício. Aos 66 minutos, Carrillo votou a criar perigo, mas a bola bateu no poste direito da baliza gilista e não entrou. O Sporting arriscava tudo por tudo e, Domingos Paciência, fez entrar mais um avançado. Saiu da defesa João Pereira para dar lugar ao avançado Rubio. Aos 70 minutos, gritou-se grande penalidade em Alvalade. Matias Fernandez foi derrubado na grande área gilista e, ao contrário do rigor perante Onyewu, o árbitro fechou os olhos à falta de Júnior Caiçara e, com isso, acabou por interferir no resultado. Mas não foi o único erro cometido pelo árbitro neste lance. Se tivesse assinalado a grande penalidade, o árbitro teria que mostrar o segundo cartão amarelo a Júnior Caiçara e o Gil Vicente, tal como o Sporting, ficaria reduzido a dez unidades. Mas, também a expulsão foi perdoada. Seguiram-se vários erros da equipa de arbitragem e também vários lances de perigo dos «leões», com o Gil Vicente a travar, em dificuldade e muitas vezes em falta, todas as intenções verdes e brancas. A terminar o jogo, aos 95 minutos, o árbitro expulsou finalmente Júnior Caiçara. A verdade é que o jogador esteve 25 minutos a mais dentro do campo. Recordamos, no entanto, que na próxima quarta-feira, dia 8 de Fevereiro, o Sporting disputa a segunda-mão da Taça de Portugal, na Choupana, frente ao Nacional. Os «leões» esperam que os sportinguistas da Madeira compareçam em força, para apoiar a equipa «leonina», numa prova onde vencer é o grande e único objectivo. Ficha de jogo Estádio José Alvalade, em Lisboa. 4 de Feveiro de 2012 23 081 espectadores. Árbitro: Bruno Esteves. SPORTING: Marcelo; João Pereira (Rubio, 67 m), Onyewu, Polga e Evaldo; André Santos (Daniel Carriço, 58 m), Elias e Matías Fernández; Carrilo (Izmailov, 77 m), Van Wolfswinkel e Diego Capel. TREINADOR: Domingos Paciência. SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Rui Patrício, Insúa, Rinaudo e Seba Ribas. Acção disciplinar: cartão amarelo para Polga (6 m), Onyewu (37 e 52 m), Rubio (70 m), Elias (76 m). Cartão vermelho para Onyewu (52 m). GIL VICENTE: Adriano; Daniel (Mauro, 89 m), Halisson, Cláudio e Júnior Caiçara; Luís Manuel (Zé Luís, 69 m), Pedro Moreira e Richard (Guilherme, 81 m); Rodrigo Galo, Hugo Vieira e André Cunha. Treinador: Paulo Alves. SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Jorge Batista, Paulo Lima, Tó Barbosa e Roberto. Acção disciplinar: cartão amarelo para André Cunha (46 m), Júnior Caiçara (57 m), Pedro Moreira (60 m), Adriano (68 m), Guilherme (86 m). Cartão vermelho para Júnior Caiçara (90+5 m). Golo: Cláudio (53 m g. p.) Texto: Nélida Gomes Fotos: Pedro Cruz

O Sporting perdeu, por 0-1, perante o Gil Vicente e não continua a disputar a Taça da Liga. O árbitro teve influência no resultado.

O Sporting perdeu, por 0-1, perante o Gil Vicente e não continua a disputar a Taça da Liga. O árbitro teve influência no resultado. No encontro do Grupo A da Taça da Liga, entre o Sporting e o Gil Vicente, os «leões» entraram em campo com menos dois pontos na classificação. Só a vitória interessava aos «pupilos» de Domingos. Por outro lado, o Gil Vicente apresentava-se mais tranquilo, uma vez que um embate bastava para que este seguisse em frente na prova. As boas notícias foram, sem dúvida, os regressos de Rinaudo (que acabou por não ser utilizado), Izmailov (que rendeu Carrillo, aos 77 minutos) e Wolfswinkel (que entrou no «onze» inicial). O jogo começou em bom ritmo, com boas oportunidades para ambas as equipas nos minutos inciais, mas com o decorrer do tempo, o Sporting foi tomando conta do jogo, verificando-se um maior perigo para a baliza de Adriano. Carrillo e Wolfswinkel, com um bom apoio de Matias e Elias, foram verdadeiras dores de cabeça para os gilistas. Aos 23 e 25 minutos, por exemplo, Carrilo esteve perto de marcar e, depois, aos 34 minutos, Wolfswinkel, de cabeça, quase inaugurou o marcador. Todavia, e apesar das várias oportunidades, a verdade é que a bola não entrou nos primeiros 45 minutos. Registava-se, por isso, o nulo ao intervalo. No segundo tempo, para além do frio que se fez sentir, gelou-se nas bancadas com a expulsão de Onyewu, aos 52 minutos. O árbitro assinalou falta do central «leonino» sobre Hugo Vieira, dentro da grande área sportinguista. O Gil Vicente acabou por inaugurar o marcador, aos 53 minutos, através de Cláudio que apontou com êxito a grande penalidade. Um golo de desvantagem obrigou a equipa do Sporting a um maior sacrifício. Aos 66 minutos, Carrillo votou a criar perigo, mas a bola bateu no poste direito da baliza gilista e não entrou. O Sporting arriscava tudo por tudo e, Domingos Paciência, fez entrar mais um avançado. Saiu da defesa João Pereira para dar lugar ao avançado Rubio. Aos 70 minutos, gritou-se grande penalidade em Alvalade. Matias Fernandez foi derrubado na grande área gilista e, ao contrário do rigor perante Onyewu, o árbitro fechou os olhos à falta de Júnior Caiçara e, com isso, acabou por interferir no resultado. Mas não foi o único erro cometido pelo árbitro neste lance. Se tivesse assinalado a grande penalidade, o árbitro teria que mostrar o segundo cartão amarelo a Júnior Caiçara e o Gil Vicente, tal como o Sporting, ficaria reduzido a dez unidades. Mas, também a expulsão foi perdoada. Seguiram-se vários erros da equipa de arbitragem e também vários lances de perigo dos «leões», com o Gil Vicente a travar, em dificuldade e muitas vezes em falta, todas as intenções verdes e brancas. A terminar o jogo, aos 95 minutos, o árbitro expulsou finalmente Júnior Caiçara. A verdade é que o jogador esteve 25 minutos a mais dentro do campo. Recordamos, no entanto, que na próxima quarta-feira, dia 8 de Fevereiro, o Sporting disputa a segunda-mão da Taça de Portugal, na Choupana, frente ao Nacional. Os «leões» esperam que os sportinguistas da Madeira compareçam em força, para apoiar a equipa «leonina», numa prova onde vencer é o grande e único objectivo. Ficha de jogo Estádio José Alvalade, em Lisboa. 4 de Feveiro de 2012 23 081 espectadores. Árbitro: Bruno Esteves. SPORTING: Marcelo; João Pereira (Rubio, 67 m), Onyewu, Polga e Evaldo; André Santos (Daniel Carriço, 58 m), Elias e Matías Fernández; Carrilo (Izmailov, 77 m), Van Wolfswinkel e Diego Capel. TREINADOR: Domingos Paciência. SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Rui Patrício, Insúa, Rinaudo e Seba Ribas. Acção disciplinar: cartão amarelo para Polga (6 m), Onyewu (37 e 52 m), Rubio (70 m), Elias (76 m). Cartão vermelho para Onyewu (52 m). GIL VICENTE: Adriano; Daniel (Mauro, 89 m), Halisson, Cláudio e Júnior Caiçara; Luís Manuel (Zé Luís, 69 m), Pedro Moreira e Richard (Guilherme, 81 m); Rodrigo Galo, Hugo Vieira e André Cunha. Treinador: Paulo Alves. SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Jorge Batista, Paulo Lima, Tó Barbosa e Roberto. Acção disciplinar: cartão amarelo para André Cunha (46 m), Júnior Caiçara (57 m), Pedro Moreira (60 m), Adriano (68 m), Guilherme (86 m). Cartão vermelho para Júnior Caiçara (90+5 m). Golo: Cláudio (53 m g. p.) Texto: Nélida Gomes Fotos: Pedro Cruz