No encontro da 16.ª jornada o Sporting deslocou-se ao Algarve para defrontar o Olhanense, sendo que o resultado final foi de 0-0.

No encontro da 16.ª jornada o Sporting deslocou-se ao Algarve para defrontar o Olhanense, sendo que o resultado final foi de 0-0. Schaars lesionou-se logo no aquecimento e Domingos Paciência foi obrigado a alterar de imediato a equipa. Entrou Carriço para o meio-campo, enquanto André Santos (que tinha ficado de fora), passou a figurar no banco de suplentes. Aos 13 minutos já se tinha gritado «golo» por duas vezes, uma para cada lado, mas Matias do Sporting e Cauê do Olhanense remataram ao lado. O jogo decorria em bom ritmo, com o Sporting a explorar bem os flancos, ora por Carrillo, ora por Capel. Jeffren na frente de ataque também ia dando alguns avisos. Da parte do Olhanense, Cauê não dava tréguas à defesa verde e branca, criando perigo e obrigando Rui Patrício a uma atenção especial. Diga-se, aliás, que ambas as equipa tiveram as suas oportunidades, algumas bastante perigosas, mas nenhuma conseguiu concretizar nos primeiros 45 minutos. No segundo tempo, as dificuldades mantinham-se. O Sporting tentava chegar ao golo, mas a bola nem sempre levava a melhor direcção. Do outro lado, o Olhanense também não se mostrava «pêra doce». Aos 71 minutos, Patrício salvou a honra do convento, com uma excelente defesa, após remate forte de Wilson Eduardo. E, logo de seguida, voltou a defender, a custo e por duas vezes, os remates de Wilson Eduardo e de Yontcha. O jogo manteve-se equilibrado até ao fim. Foi um bom espectaculo, faltaram apenas os golos. Ficha de jogo Estádio José Arcanjo, em Olhão. 4066 espectadores. Árbitro: Vasco Santos. OLHANENSE: Fabiano; Mexer, André Pinto, Mauricio e Ismaily; Rui Duarte, Fernando Alexandre e Cauê (Vasco Fernandes, 89 m); Salvador Agra (Dady, 83 m), Yontcha e Wilson Eduardo (Toy, 79 m). Treinador: Sérgio Conceição Suplentes não utilizados: Bruno Veríssimo, Regula, Djalmir e Jander. Acção disciplinar: cartão amarelo para Ismaily (11 m), Yontcha (52 m) e Salvador Agra (76 m). SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Onyewu, Polga, Insúa; Renato Neto (André Martins, 63 m)e Carriço; Carrillo, Matías Fernandez (André Santos, 74 m), Capel; Jeffrén (Rubio, 63 m). Treinador: Domingos Paciência. Suplentes não utilizados: Marcelo Boeck, Evaldo, Pereirinha e Ribas. Acção disciplinar: cartão amarelo para João Pereira (74 m) e Carrillo (89 m). Texto: Nélida Gomes

No encontro da 16.ª jornada o Sporting deslocou-se ao Algarve para defrontar o Olhanense, sendo que o resultado final foi de 0-0.

No encontro da 16.ª jornada o Sporting deslocou-se ao Algarve para defrontar o Olhanense, sendo que o resultado final foi de 0-0. Schaars lesionou-se logo no aquecimento e Domingos Paciência foi obrigado a alterar de imediato a equipa. Entrou Carriço para o meio-campo, enquanto André Santos (que tinha ficado de fora), passou a figurar no banco de suplentes. Aos 13 minutos já se tinha gritado «golo» por duas vezes, uma para cada lado, mas Matias do Sporting e Cauê do Olhanense remataram ao lado. O jogo decorria em bom ritmo, com o Sporting a explorar bem os flancos, ora por Carrillo, ora por Capel. Jeffren na frente de ataque também ia dando alguns avisos. Da parte do Olhanense, Cauê não dava tréguas à defesa verde e branca, criando perigo e obrigando Rui Patrício a uma atenção especial. Diga-se, aliás, que ambas as equipa tiveram as suas oportunidades, algumas bastante perigosas, mas nenhuma conseguiu concretizar nos primeiros 45 minutos. No segundo tempo, as dificuldades mantinham-se. O Sporting tentava chegar ao golo, mas a bola nem sempre levava a melhor direcção. Do outro lado, o Olhanense também não se mostrava «pêra doce». Aos 71 minutos, Patrício salvou a honra do convento, com uma excelente defesa, após remate forte de Wilson Eduardo. E, logo de seguida, voltou a defender, a custo e por duas vezes, os remates de Wilson Eduardo e de Yontcha. O jogo manteve-se equilibrado até ao fim. Foi um bom espectaculo, faltaram apenas os golos. Ficha de jogo Estádio José Arcanjo, em Olhão. 4066 espectadores. Árbitro: Vasco Santos. OLHANENSE: Fabiano; Mexer, André Pinto, Mauricio e Ismaily; Rui Duarte, Fernando Alexandre e Cauê (Vasco Fernandes, 89 m); Salvador Agra (Dady, 83 m), Yontcha e Wilson Eduardo (Toy, 79 m). Treinador: Sérgio Conceição Suplentes não utilizados: Bruno Veríssimo, Regula, Djalmir e Jander. Acção disciplinar: cartão amarelo para Ismaily (11 m), Yontcha (52 m) e Salvador Agra (76 m). SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Onyewu, Polga, Insúa; Renato Neto (André Martins, 63 m)e Carriço; Carrillo, Matías Fernandez (André Santos, 74 m), Capel; Jeffrén (Rubio, 63 m). Treinador: Domingos Paciência. Suplentes não utilizados: Marcelo Boeck, Evaldo, Pereirinha e Ribas. Acção disciplinar: cartão amarelo para João Pereira (74 m) e Carrillo (89 m). Texto: Nélida Gomes

Domingos Paciência reconheceu que o jogo podia ter pendido para qualquer um dos lados. Na flash-interview da SportTV, o treinador do Sporting considerou que "faltou marcar um golo" na primeira parte.

Domingos Paciência reconheceu que o jogo podia ter pendido para qualquer um dos lados. Na flash-interview da SportTV, o treinador do Sporting considerou que "faltou marcar um golo" na primeira parte. "Podíamos ter perdido, podíamos ter ganho. Foi um jogo intenso, com várias situações de golo nos dois lados, mas não concretizámos e não conseguimos ganhar", disse, apontando, por outro lado, algumas críticas ao trabalho da equipa de arbitragem. "A equipa teve boa atitude, boa intensidade, podia ter marcado e sofrido. Jogámos com critério exigente do árbitro, também. Para nós há faltas, para eles não. Houve critérios diferentes, mas não quero justificar o empate com o árbitro", referiu. Sobre as ausências, Domingos afirmou que "todos têm feito falta" e sublinhou também a juventude da equipa para corresponder a todas as exigências. "Conto com todos os que estiverem em condições. Há jogadores lesionados, outros com problemas. Mas é nestes que vamos acreditar. Não estamos numa boa fase. Estamos a trabalhar, mas o ataque é jovem. São as soluções que temos e é com elas que vamos trabalhar. O Sporting é um clube grande que quer mudar, mas há jogos destes em que não se consegue ganhar", afirmou. SB

Domingos Paciência reconheceu que o jogo podia ter pendido para qualquer um dos lados. Na flash-interview da SportTV, o treinador do Sporting considerou que "faltou marcar um golo" na primeira parte.

Domingos Paciência reconheceu que o jogo podia ter pendido para qualquer um dos lados. Na flash-interview da SportTV, o treinador do Sporting considerou que "faltou marcar um golo" na primeira parte. "Podíamos ter perdido, podíamos ter ganho. Foi um jogo intenso, com várias situações de golo nos dois lados, mas não concretizámos e não conseguimos ganhar", disse, apontando, por outro lado, algumas críticas ao trabalho da equipa de arbitragem. "A equipa teve boa atitude, boa intensidade, podia ter marcado e sofrido. Jogámos com critério exigente do árbitro, também. Para nós há faltas, para eles não. Houve critérios diferentes, mas não quero justificar o empate com o árbitro", referiu. Sobre as ausências, Domingos afirmou que "todos têm feito falta" e sublinhou também a juventude da equipa para corresponder a todas as exigências. "Conto com todos os que estiverem em condições. Há jogadores lesionados, outros com problemas. Mas é nestes que vamos acreditar. Não estamos numa boa fase. Estamos a trabalhar, mas o ataque é jovem. São as soluções que temos e é com elas que vamos trabalhar. O Sporting é um clube grande que quer mudar, mas há jogos destes em que não se consegue ganhar", afirmou. SB

O guarda-redes do Sporting foi um dos melhores em Olhão e, em declarações à flash-interview da SportTV, mostrou-se desapontado com o empate.

O guarda-redes do Sporting foi um dos melhores em Olhão e, em declarações à flash-interview da SportTV, mostrou-se desapontado com o empate. "Não foi o resultado que queríamos, mas trabalhámos, lutámos, só que as coisas não nos estão a sair. Agora temos de levantar a cabeça, continuar a trabalhar e acreditar em nós próprios. Só nós podemos dar a volta a esta situação", disse. Rui Patrício pronunciou-se ainda sobre a desvantagem pontual para o primeiro lugar. "Queríamos estar lá em cima. Começámos bem com muitas vitórias seguidas, mas agora as coisas não nos estão a sair bem. Trabalhando todos os dias, as vitórias vão aparecer", afirmou. SB

O guarda-redes do Sporting foi um dos melhores em Olhão e, em declarações à flash-interview da SportTV, mostrou-se desapontado com o empate.

O guarda-redes do Sporting foi um dos melhores em Olhão e, em declarações à flash-interview da SportTV, mostrou-se desapontado com o empate. "Não foi o resultado que queríamos, mas trabalhámos, lutámos, só que as coisas não nos estão a sair. Agora temos de levantar a cabeça, continuar a trabalhar e acreditar em nós próprios. Só nós podemos dar a volta a esta situação", disse. Rui Patrício pronunciou-se ainda sobre a desvantagem pontual para o primeiro lugar. "Queríamos estar lá em cima. Começámos bem com muitas vitórias seguidas, mas agora as coisas não nos estão a sair bem. Trabalhando todos os dias, as vitórias vão aparecer", afirmou. SB

"Temos de manter a nossa qualidade, a nossa posse de bola e circulação, as nossas combinações. Com certeza que vamos fazer um grande jogo.”

Em conferência de imprensa realizada no auditório Artur Agostinho, no Estádio José Alvalade, Ricardo Sá Pinto fez a antevisão do encontro entre o Sporting e o Inter de Milão, em partida a contar para os quartos-de-final da NextGen. Ao analisar o adversário, o treinador da equipa de juniores do Sporting disse: “Sabemos que vamos defrontar um adversário forte, com jogadores nascidos em 92, com 20 anos, facto que não apresentamos, pois jogamos com jogadores com 17/18 anos. Pelo que observei com a minha equipa técnica, esta é uma equipa que vive da sua organização defensiva e das transições rápidas através de passes longos. Nunca se expõe muito e não se desequilibra no sector defensivo. É uma equipa complicada, forte em termos físicos e nos duelos. Temos de manter a nossa qualidade, manter o nosso jogo, a nossa posse de bola e circulação, as nossas combinações. Com certeza que vamos fazer um grande jogo.” O objectivo, claro está, é “chegar à final. Ricardo Sá Pinto admitiu que este é o jogo mais importante da competição, pois o triunfo irá pôr o Sporting na fase final da NextGen. “Este é o jogo mais importante desta competição e as expectativas passam por apresentarmos uma boa qualidade jogo e pelos nossos jogadores se divertirem a jogar futebol, tal como têm feito, com grande responsabilidade, com sentido colectivo e, logicamente, a expectativa passa por ganhar.” Os «leões» têm obtido excelente resultados na NextGen , realizando boas exibições e alcançando resultados avultados. No entanto, Sá Pinto garantiu que não vive obcecado com resultados expressivos: “O que quero é que não percamos a identidade que temos tido, a qualidade de jogo que temos apresentado, bem como o rigor, a disciplina e o sentido colectivo. Vencer será importante porque nos vai permitir passar poule final das quatro melhores equipas desta competição.” A NextGen, na opinião do técnico «verde e branco», é uma competição extremamente importante por vários factores. “Esta prova é boa para o Clube, para a valorização dos jogadores e do próprio Clube, através do trabalho que se desenvolve. O Sporting é uma marca mundial ao nível da formação, conhecido por todos e temos a responsabilidade de continuar a manter esses resultados. Prova disso é a saída de João Carlos para o Liverpool e que, infelizmente, não pode estar connosco nesta última fase, até porque era um jogador importante para a organização da equipa. Mas, foi importante para o Clube e para o jogador.” O jogo disputa-se no Estádio Magalhães Pessoa, às 19h30 de quarta-feira, 25 de Janeiro. Os «leões» jogam em Leiria e Sá Pinto conta com o apoio dos sportinguistas da zona nesta partida, que deseja que seja uma festa do futebol e da formação. “O factor casa depende do momento das equipas e das circunstâncias. Mas é uma cultura que gostava de continuar a ver dentro do nosso Clube e de a melhorar se possível, não só ao nível da primeira equipa, como da formação. Continuarmos a criar um ambiente forte de ajuda à primeira equipa faz com que exista um factor extra que motiva. Falo disto por experiência própria, pelos anos em que representei este Clube e o saber que os nossos estão connosco faz com que dêmos sempre mais. Espero que em Leiria seja assim, que seja um dia de festa sportinguista e do futebol de formação. Quero que os jogadores se divirtam, que aproveitem este grande momento que é único na carreira deles, mas sempre com responsabilidade e sentido colectivo.” Sá Pinto reconheceu que preferia que este jogo se realizasse no Estádio José Alvalade, mas tal não é possível devido ao estado do relvado. O técnico adiantou que toda a estrutura do futebol profissional, da comunicação da SAD e do marketing se envolveu para que o jogo fosse em Alvalade, mas tal não foi possível. “Não podemos pôr em causa o estado do relvado numa altura tão importante como esta e a prioridade é a equipa profissional.” Texto: Andreia Alexandre

"Temos de manter a nossa qualidade, a nossa posse de bola e circulação, as nossas combinações. Com certeza que vamos fazer um grande jogo.”

Em conferência de imprensa realizada no auditório Artur Agostinho, no Estádio José Alvalade, Ricardo Sá Pinto fez a antevisão do encontro entre o Sporting e o Inter de Milão, em partida a contar para os quartos-de-final da NextGen. Ao analisar o adversário, o treinador da equipa de juniores do Sporting disse: “Sabemos que vamos defrontar um adversário forte, com jogadores nascidos em 92, com 20 anos, facto que não apresentamos, pois jogamos com jogadores com 17/18 anos. Pelo que observei com a minha equipa técnica, esta é uma equipa que vive da sua organização defensiva e das transições rápidas através de passes longos. Nunca se expõe muito e não se desequilibra no sector defensivo. É uma equipa complicada, forte em termos físicos e nos duelos. Temos de manter a nossa qualidade, manter o nosso jogo, a nossa posse de bola e circulação, as nossas combinações. Com certeza que vamos fazer um grande jogo.” O objectivo, claro está, é “chegar à final. Ricardo Sá Pinto admitiu que este é o jogo mais importante da competição, pois o triunfo irá pôr o Sporting na fase final da NextGen. “Este é o jogo mais importante desta competição e as expectativas passam por apresentarmos uma boa qualidade jogo e pelos nossos jogadores se divertirem a jogar futebol, tal como têm feito, com grande responsabilidade, com sentido colectivo e, logicamente, a expectativa passa por ganhar.” Os «leões» têm obtido excelente resultados na NextGen , realizando boas exibições e alcançando resultados avultados. No entanto, Sá Pinto garantiu que não vive obcecado com resultados expressivos: “O que quero é que não percamos a identidade que temos tido, a qualidade de jogo que temos apresentado, bem como o rigor, a disciplina e o sentido colectivo. Vencer será importante porque nos vai permitir passar poule final das quatro melhores equipas desta competição.” A NextGen, na opinião do técnico «verde e branco», é uma competição extremamente importante por vários factores. “Esta prova é boa para o Clube, para a valorização dos jogadores e do próprio Clube, através do trabalho que se desenvolve. O Sporting é uma marca mundial ao nível da formação, conhecido por todos e temos a responsabilidade de continuar a manter esses resultados. Prova disso é a saída de João Carlos para o Liverpool e que, infelizmente, não pode estar connosco nesta última fase, até porque era um jogador importante para a organização da equipa. Mas, foi importante para o Clube e para o jogador.” O jogo disputa-se no Estádio Magalhães Pessoa, às 19h30 de quarta-feira, 25 de Janeiro. Os «leões» jogam em Leiria e Sá Pinto conta com o apoio dos sportinguistas da zona nesta partida, que deseja que seja uma festa do futebol e da formação. “O factor casa depende do momento das equipas e das circunstâncias. Mas é uma cultura que gostava de continuar a ver dentro do nosso Clube e de a melhorar se possível, não só ao nível da primeira equipa, como da formação. Continuarmos a criar um ambiente forte de ajuda à primeira equipa faz com que exista um factor extra que motiva. Falo disto por experiência própria, pelos anos em que representei este Clube e o saber que os nossos estão connosco faz com que dêmos sempre mais. Espero que em Leiria seja assim, que seja um dia de festa sportinguista e do futebol de formação. Quero que os jogadores se divirtam, que aproveitem este grande momento que é único na carreira deles, mas sempre com responsabilidade e sentido colectivo.” Sá Pinto reconheceu que preferia que este jogo se realizasse no Estádio José Alvalade, mas tal não é possível devido ao estado do relvado. O técnico adiantou que toda a estrutura do futebol profissional, da comunicação da SAD e do marketing se envolveu para que o jogo fosse em Alvalade, mas tal não foi possível. “Não podemos pôr em causa o estado do relvado numa altura tão importante como esta e a prioridade é a equipa profissional.” Texto: Andreia Alexandre

Sporting teve dificuldades na Pontinha, mas conseguiu vencer nos últimos minutos.

O Sporting deslocou-se à Pontinha, para defrontar o Cultural, onde encontrou muitas dificuldades em se adaptar às dimensões do campo e em ultrapassar um adversário que se apresentou organizado, a defender muito bem e com qualidade. O nulo ao intervalo era fruto do equilibrio do jogo durante os 35 minutos. No segundo tempo, o CAC marcou logo no quarto minuto, pelo recém-entrado no jogo António Oliveira, o que obrigou os «leões» a correrem atrás do prejuízo, mas sem nunca perder o controlo das situações. Foi com uma belíssima atitude, de quem nunca vira a cara à luta, que os sportinguistas conseguiram virar o resultado ao seu favor. Aos 65 minutos, Empis rematou na esquerda, a bola bateu no poste a acabou por entrar na baliza de Cláudio Mendes. A igualdade não era o resultado pretendido pelo «pupilos» de Telmo Costa que não demoraram a fazer o segundo golo. Aos 67 minutos, Heriberto Tavares aproveitou uma abertura vinda da sua zona defensiva para entrar na área e apontar o golo da vitória. Ficha de jogo Campo do CAC Pontinha Árbitro: António Franco (Lisboa) CAC PONTINHA – Cláudio Mendes; Nuno Rodrigues, David Botelho, Gonçalo Rodriguez e David Sualehe; Gonçalo Salvador, Rodolfo Mendes (Ryan, 66 m), Manuel Lopes (Martim Silva, 55 m), Sebastião Brás, Alexandre Ferreira e António Antunes (António Oliveira, 35 m). Treinador: Bruno Fonseca. SPORTING – Pedro Silva; Gonçalo Aráujo (Felício Quiaque, 61 m), Miguel Marques, Rodrigo Ferreira e Wilson Luz (Moreto Cassamá, 21 m); Bubacar Djaló (Francisco Aguilar, 44 m), Alexandre Silva, Fábio Martins e Iuri Pinto; Heriberto Tavares e Anilton Ebo (João Ferreira, 35 m). Treinador: Telmo Costa.

Sporting teve dificuldades na Pontinha, mas conseguiu vencer nos últimos minutos.

O Sporting deslocou-se à Pontinha, para defrontar o Cultural, onde encontrou muitas dificuldades em se adaptar às dimensões do campo e em ultrapassar um adversário que se apresentou organizado, a defender muito bem e com qualidade. O nulo ao intervalo era fruto do equilibrio do jogo durante os 35 minutos. No segundo tempo, o CAC marcou logo no quarto minuto, pelo recém-entrado no jogo António Oliveira, o que obrigou os «leões» a correrem atrás do prejuízo, mas sem nunca perder o controlo das situações. Foi com uma belíssima atitude, de quem nunca vira a cara à luta, que os sportinguistas conseguiram virar o resultado ao seu favor. Aos 65 minutos, Empis rematou na esquerda, a bola bateu no poste a acabou por entrar na baliza de Cláudio Mendes. A igualdade não era o resultado pretendido pelo «pupilos» de Telmo Costa que não demoraram a fazer o segundo golo. Aos 67 minutos, Heriberto Tavares aproveitou uma abertura vinda da sua zona defensiva para entrar na área e apontar o golo da vitória. Ficha de jogo Campo do CAC Pontinha Árbitro: António Franco (Lisboa) CAC PONTINHA – Cláudio Mendes; Nuno Rodrigues, David Botelho, Gonçalo Rodriguez e David Sualehe; Gonçalo Salvador, Rodolfo Mendes (Ryan, 66 m), Manuel Lopes (Martim Silva, 55 m), Sebastião Brás, Alexandre Ferreira e António Antunes (António Oliveira, 35 m). Treinador: Bruno Fonseca. SPORTING – Pedro Silva; Gonçalo Aráujo (Felício Quiaque, 61 m), Miguel Marques, Rodrigo Ferreira e Wilson Luz (Moreto Cassamá, 21 m); Bubacar Djaló (Francisco Aguilar, 44 m), Alexandre Silva, Fábio Martins e Iuri Pinto; Heriberto Tavares e Anilton Ebo (João Ferreira, 35 m). Treinador: Telmo Costa.