Na 2.ª jornada da Taça da Liga, o Sporting recebeu o Moreirense, tendo empatado por 1-1.

O Sporting recebeu o Moreirense, em jogo a contar para a 2.ª jornada da Taça da Liga. Em campo, as novidades de Domingos Paciência foram a chamadas de Rodríguez e Carriço, para o onze inicial, enquanto Polga e Matías Fernandez ficaram no banco de suplentes. Os «leões» entraram a jogar em 4x3x3, perante um Moreirense mais defensivo (4x3x2x1). O Sporting foi o primeiro a causar perigo, por Schaars, aos 17 minutos, através de um pontapé de livre, mas o guarda-redes Ribeiro defendeu com sucesso. O aviso estava dado e, aos 28 minutos, Capel inaugurou o marcador. No lance, Carrillo subiu pela esquerda, cruzou, mas Augusto ao tentar aliviar a bola, acabou por chutar contra Bru e, no ressalto, Capel só teve que rematar para o golo. O Moreirense não demorou a responder. Aos 35 minutos, Luís Pinto cruzou para Ghilas que, de primeira, atirou para o fundo das redes de Marcelo. Os rapazes de Moreira de Cónegos ainda causaram novo susto, volvidos três minutos, com Ghilas a lançar Luís Pinto, mas a bola saiu ao lado. Ao intervalo o marcador registava 1-1. No segundo tempo, Domingos mexeu na equipa. Fez sair Ribas e Daniel Carriço, que deram lugar a Bojinov e Matias Fernandez. O Sporting jogava totalmente instalado no meio-campo do Moreirense, que se fechava a todo o custo na sua zona defensiva para impedir que os «leões» entrassem na sua área. Assim, os comandados de Domingos Paciência tentavam causar perigo com remates de longe, sempre com quatro ou cinco homens muito adiantados, no entanto, não conseguiam concretizar. O técnico lançou o seu último trunfo, Jeffren, na procura de dar mais frescura ao ataque. E foi mesmo Jeffren que, já em período de desconto (90+2 m), conseguiu ganhar posição e uma grande penalidade para o Sporting, bem como a expulsão do jogador moreirense Augusto. Bojinov, porém, não conseguiu, depois, concretizar com êxito a jogada, já que Ricardo Ribeiro defendeu. Mesmo a terminar, o guarda-redes Marcelo ainda poderia ter feito o golo, mas Bojinov quis rematar ao mesmo tempo e acabou por se perder mais uma oportunidade de marcar. Ficha de jogo: Estádio José Alvalade 17440 espectadores. Árbitro: Marco Ferreira. SPORTING: Marcelo, João Pereira, Onyewu, Rodriguez, Ínsua, Elias, Carriço (Matias Fernandes, 45 m), Schaars, Carrillo (Jeffren, 70 m), Capel e Ribas (Bojinov, 45 m). Treinador: Domingos Paciência. Suplentes não utilizados: Rui Patrício, Evaldo, André Santos e Renato Neto. Golo: Capel (28 m). MOREIRENSE: Ribeiro, Chico, Pinto, Anilton Júnior, Augusto, Bru (Júlio César, 57 m), Tales, Luís Pinto (Wagner, 75 m), Gonçalves, Pintassilgo e Ghilas. Treinador: Jorge Casquilha. Suplentes não utilizados: Alexandre Ferreira, Bruno Moreira, Robson, Ricardo Fernandes e João Vicente. Acção disciplinar: cartão amarelo para Augusto (64 e 90+2 m), Júlio César (57 m), Pintassilgo (67 m), Tales (79 m) e Ghilas (81 m). Cartão vermelho para Augusto (90+2 m). Golo: Ghilas (35 m). Texto: Nélida Gomes Fotos: César Santos

O treinador mostrou-se desagradado com o resultado, mas lembrou que ainda falta um jogo.

Domingos Paciência considerou que o grupo "não fez uma boa primeira parte. Não entrámos bem. Sabíamos que o Moreirense ia jogar assim, com um sistema muito baixo, com muita alma e motivação. Acabámos por dar 45 minutos de avanço. Nem o golo que marcámos foi suficiente para chegar ao intervalo a ganhar". No que diz respeito à segunda parte do jogo, Domingos disse que “fomos uma formação mais agressiva, arriscámos. Mas, acabámos por empatar um jogo que era para ganhar. Há que continuar a acreditar nesta competição. Falta um jogo, dependemos do que fizermos na partida que resta". A expressão do treinador sobre o Sporting ter dado 45 minutos de avanço aos adversários, levou o técnico a dizer: "se tenho explicação? Tenho! A equipa está com muitas dificuldades em entrar em jogo. Quem vem aqui, acaba por baixar muito o bloco e se não tivermos capacidade para desmanchar isso, acaba por ser um problema". Questionado se as suas declarações tidas na véspera revelavam alguma divergência com o discurso do presidente Godinho Lopes, Domingos respondeu, de forma firme: “De maneira nenhuma. Têm que ver as imagens. Eu a falar. A minha cara e não o que veio no «Correio da Manhã» ou no «DN», que não estiveram presentes, ou ainda no «Record», que deturpa tudo. O que querem que eu faça? Também sou obrigado a pegar num papel e numa esferográfica e passar o que eu digo aos jornais? O que disse é que o presidente tem toda a razão em dizer o que disse, e o que eu disse é que não se pode ganhar nada em seis meses. Alguma vez eu ia contra a pessoa que me pôs aqui? Só podem ser pessoas de má-fé ou que nem aparecem nas conferências de imprensa... Sou um insatisfeito por natureza e não gosto de ver a minha equipa, ou os meus jogadores, serem atacados e é por isso que os defendo. Os meus jogadores têm de ser também insatisfeitos e, nesta altura, estamos todos insatisfeitos por não conseguir ganhar, mas podem ter a certeza que só com capacidade de trabalho e de crença conseguiremos dar a volta a esta situação.”

O treinador mostrou-se desagradado com o resultado, mas lembrou que ainda falta um jogo.

Domingos Paciência considerou que o grupo "não fez uma boa primeira parte. Não entrámos bem. Sabíamos que o Moreirense ia jogar assim, com um sistema muito baixo, com muita alma e motivação. Acabámos por dar 45 minutos de avanço. Nem o golo que marcámos foi suficiente para chegar ao intervalo a ganhar". No que diz respeito à segunda parte do jogo, Domingos disse que “fomos uma formação mais agressiva, arriscámos. Mas, acabámos por empatar um jogo que era para ganhar. Há que continuar a acreditar nesta competição. Falta um jogo, dependemos do que fizermos na partida que resta". A expressão do treinador sobre o Sporting ter dado 45 minutos de avanço aos adversários, levou o técnico a dizer: "se tenho explicação? Tenho! A equipa está com muitas dificuldades em entrar em jogo. Quem vem aqui, acaba por baixar muito o bloco e se não tivermos capacidade para desmanchar isso, acaba por ser um problema". Questionado se as suas declarações tidas na véspera revelavam alguma divergência com o discurso do presidente Godinho Lopes, Domingos respondeu, de forma firme: “De maneira nenhuma. Têm que ver as imagens. Eu a falar. A minha cara e não o que veio no «Correio da Manhã» ou no «DN», que não estiveram presentes, ou ainda no «Record», que deturpa tudo. O que querem que eu faça? Também sou obrigado a pegar num papel e numa esferográfica e passar o que eu digo aos jornais? O que disse é que o presidente tem toda a razão em dizer o que disse, e o que eu disse é que não se pode ganhar nada em seis meses. Alguma vez eu ia contra a pessoa que me pôs aqui? Só podem ser pessoas de má-fé ou que nem aparecem nas conferências de imprensa... Sou um insatisfeito por natureza e não gosto de ver a minha equipa, ou os meus jogadores, serem atacados e é por isso que os defendo. Os meus jogadores têm de ser também insatisfeitos e, nesta altura, estamos todos insatisfeitos por não conseguir ganhar, mas podem ter a certeza que só com capacidade de trabalho e de crença conseguiremos dar a volta a esta situação.”

O médio internacional brasileiro falou, no final da partida, na zona de entrevistas rápidas da estação televisiva que transmitiu o encontro,

O médio internacional brasileiro falou, no final da partida, na zona de entrevistas rápidas da estação televisiva que transmitiu o encontro, declarando que “é difícil explicar este resultado. Tentámos de tudo, mas, infelizmente, a vitória não está saindo. É preciso agir, falar menos, trabalhar mais, pensar um pouco e continuar a treinar, porque nada está perdido. Os adeptos estão no seu direito de estar insatisfeitos. Há algum tempo que a equipa tem jogado mal e chega uma altura em que eles não aguentam. Temos que fazer melhor. O Sporting entra em todos os jogos para vencer, mas às vezes não conseguimos.” JV

O médio internacional brasileiro falou, no final da partida, na zona de entrevistas rápidas da estação televisiva que transmitiu o encontro,

O médio internacional brasileiro falou, no final da partida, na zona de entrevistas rápidas da estação televisiva que transmitiu o encontro, declarando que “é difícil explicar este resultado. Tentámos de tudo, mas, infelizmente, a vitória não está saindo. É preciso agir, falar menos, trabalhar mais, pensar um pouco e continuar a treinar, porque nada está perdido. Os adeptos estão no seu direito de estar insatisfeitos. Há algum tempo que a equipa tem jogado mal e chega uma altura em que eles não aguentam. Temos que fazer melhor. O Sporting entra em todos os jogos para vencer, mas às vezes não conseguimos.” JV

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen.

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen. Até ao próximo dia 25 vamos conhecer, diariamente, melhor alguns dos jogadores da equipa de juniores. O que sentem por jogar no Sporting e o que já foram capazes de fazer por amor ao Clube. O pontapé de saída é dado por Iuri Medeiros. O atacante confessa o que lhe vai na alma e recorda que, para estar no nosso Clube, deixou a casa dos pais no Açores e passou a ter a Academia como casa. O que significa jogar pelo Sporting na Europa? Para mim é sempre um enorme orgulho vestir a camisola do Sporting, seja em jogos europeus seja no campeonato, embora reconheça que defender o Clube nesta competição seja especial. A NextGen é uma competição importante porque… … tem grande mediatismo por ser considerada a Liga dos Campeões dos juniores. Existe grande atenção por parte dos clubes, jornalistas e dos adeptos, o que é importante para os jogadores, tal como a experiência de defrontar equipas de outros países. Além de tudo isto, é mais uma competição no calendário, o que nos permite fazer mais jogos e evoluir como jogadores. Completa: Pelo meu Sporting, já… … troquei, aos 10 anos, os Açores por um lugar na Academia. Foi muito difícil, ao início, ficar afastado da minha família e dos meus amigos, mas com o tempo tudo passou. Tenho grande orgulho em estar num local onde milhões de jogadores da minha idade gostariam de estar. Pelo Sporting faço tudo e trabalho diariamente para o representar da melhor forma. Qual o momento que mais te marcou com a camisola do Sporting? O jogo pelos seniores em Angola. Cumpri o sonho de me estrear pela equipa principal e foi uma experiência inesquecível. Apesar do resultado, foi muito bom poder jogar ao lado do Diego Capel e trabalho agora para poder regressar à equipa principal. Os adeptos são mesmo o 12.º jogador? Estamos a fazer história na competição – ao terminar a fase de grupos sem derrotas – e queremos muito estar presentes na fase final. Os sportinguistas têm acompanhado os nossos jogos na NextGen e certamente que estarão muitos em Leiria para nos apoiar. Queremos vencer o Inter de Milão e contamos com a ajuda de todos. Individualmente, recebo, via Facebook, muitas manifestações de carinho e de força para continuar a lutar pelo meu sonho. A Academia Sporting/Puma é importante porque… … tem todas as condições para um jovem se tornar profissional de futebol. Já formou grandes jogadores, como o Cristiano Ronaldo, e é o local ideal, com tudo o que possa querer para crescer na modalidade. O meu Sporting na Europa: Ricardo Esgaio: "Mostrar o valor da Formação" Texto: Jorge Vicente

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen.

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen. Até ao próximo dia 25 vamos conhecer, diariamente, melhor alguns dos jogadores da equipa de juniores. O que sentem por jogar no Sporting e o que já foram capazes de fazer por amor ao Clube. O pontapé de saída é dado por Iuri Medeiros. O atacante confessa o que lhe vai na alma e recorda que, para estar no nosso Clube, deixou a casa dos pais no Açores e passou a ter a Academia como casa. O que significa jogar pelo Sporting na Europa? Para mim é sempre um enorme orgulho vestir a camisola do Sporting, seja em jogos europeus seja no campeonato, embora reconheça que defender o Clube nesta competição seja especial. A NextGen é uma competição importante porque… … tem grande mediatismo por ser considerada a Liga dos Campeões dos juniores. Existe grande atenção por parte dos clubes, jornalistas e dos adeptos, o que é importante para os jogadores, tal como a experiência de defrontar equipas de outros países. Além de tudo isto, é mais uma competição no calendário, o que nos permite fazer mais jogos e evoluir como jogadores. Completa: Pelo meu Sporting, já… … troquei, aos 10 anos, os Açores por um lugar na Academia. Foi muito difícil, ao início, ficar afastado da minha família e dos meus amigos, mas com o tempo tudo passou. Tenho grande orgulho em estar num local onde milhões de jogadores da minha idade gostariam de estar. Pelo Sporting faço tudo e trabalho diariamente para o representar da melhor forma. Qual o momento que mais te marcou com a camisola do Sporting? O jogo pelos seniores em Angola. Cumpri o sonho de me estrear pela equipa principal e foi uma experiência inesquecível. Apesar do resultado, foi muito bom poder jogar ao lado do Diego Capel e trabalho agora para poder regressar à equipa principal. Os adeptos são mesmo o 12.º jogador? Estamos a fazer história na competição – ao terminar a fase de grupos sem derrotas – e queremos muito estar presentes na fase final. Os sportinguistas têm acompanhado os nossos jogos na NextGen e certamente que estarão muitos em Leiria para nos apoiar. Queremos vencer o Inter de Milão e contamos com a ajuda de todos. Individualmente, recebo, via Facebook, muitas manifestações de carinho e de força para continuar a lutar pelo meu sonho. A Academia Sporting/Puma é importante porque… … tem todas as condições para um jovem se tornar profissional de futebol. Já formou grandes jogadores, como o Cristiano Ronaldo, e é o local ideal, com tudo o que possa querer para crescer na modalidade. O meu Sporting na Europa: Ricardo Esgaio: "Mostrar o valor da Formação" Texto: Jorge Vicente

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen.

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen. Até ao próximo dia 25 vamos conhecer, diariamente, melhor alguns dos jogadores da equipa de juniores. O que sentem por jogar no Sporting e o que já foram capazes de fazer por amor ao Clube. Ricardo Esgaio teve a Academia como casa durante cinco anos e recorda o quanto cresceu durante esse tempo. O defesa direito quer continuar a mostrar o valor da formação do Sporting pela Europa e quer o apoio dos sportinguistas nas bancadas do Magalhães Pessoa, em Leiria. O que significa jogar pelo Sporting na Europa? Significa muito porque podemos mostrar o verdadeiro valor da formação do Sporting, que é uma das melhores do mundo. Nesta época de estreia tudo tem corrido bem até ao momento e trabalhamos arduamente para continuar numa nota positiva. A NextGen é uma competição importante porque… … nos permite, sobretudo, ganhar experiência internacional e competitividade perante outros tipos de futebol. O campeonato nacional dá-nos competição apenas ao fim-de-semana e esta prova reforça a nossas capacidades enquanto jogadores de futebol, que procuram ser profissionais. Completa: Pelo meu Sporting, já… … disputei sete campeonatos, ganhando um Nacional e dois distritais. Defendo esta camisola semanalmente e com ela já disputei partidas por toda a Europa. Qual o momento que mais te marcou com a camisola do Sporting? É, sem dúvida, a goleada por 5-1 ao Liverpool, este ano na NextGen, em jogo realizado em Mafra. Foi um resultado histórico frente a uma equipa de topo europeu, como é o Liverpool. Os adeptos são mesmo o 12.º jogador? Sem dúvida! São um elemento muito importante nos jogos, sobretudo nos momentos menos bons, pois é no seu apoio que vamos buscar mais força em tentar dar a volta à situação. Este ano, sobretudo, temos contado com muitos sportinguistas nas bancadas dos nossos jogos e queremos que tal se repita, agora em Leiria, frente ao Inter de Milão. A Academia Sporting/Puma é importante porque… … é onde treinamos todos os dias, com todas as condições para desenvolvermos as nossas capacidades. Foi, durante cinco anos, a minha casa. Saí da Academia apenas no início da presente temporada e só tenho coisas boas a dizer. O meu Sporting na Europa: Iuri Medeiros: ‘Milhões gostariam de aqui estar' Texto: Jorge Vicente

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen.

«O meu Sporting na Europa». É este o mote que nos vai levar até ao dia do jogo com o Inter de Milão, para a NextGen. Até ao próximo dia 25 vamos conhecer, diariamente, melhor alguns dos jogadores da equipa de juniores. O que sentem por jogar no Sporting e o que já foram capazes de fazer por amor ao Clube. Ricardo Esgaio teve a Academia como casa durante cinco anos e recorda o quanto cresceu durante esse tempo. O defesa direito quer continuar a mostrar o valor da formação do Sporting pela Europa e quer o apoio dos sportinguistas nas bancadas do Magalhães Pessoa, em Leiria. O que significa jogar pelo Sporting na Europa? Significa muito porque podemos mostrar o verdadeiro valor da formação do Sporting, que é uma das melhores do mundo. Nesta época de estreia tudo tem corrido bem até ao momento e trabalhamos arduamente para continuar numa nota positiva. A NextGen é uma competição importante porque… … nos permite, sobretudo, ganhar experiência internacional e competitividade perante outros tipos de futebol. O campeonato nacional dá-nos competição apenas ao fim-de-semana e esta prova reforça a nossas capacidades enquanto jogadores de futebol, que procuram ser profissionais. Completa: Pelo meu Sporting, já… … disputei sete campeonatos, ganhando um Nacional e dois distritais. Defendo esta camisola semanalmente e com ela já disputei partidas por toda a Europa. Qual o momento que mais te marcou com a camisola do Sporting? É, sem dúvida, a goleada por 5-1 ao Liverpool, este ano na NextGen, em jogo realizado em Mafra. Foi um resultado histórico frente a uma equipa de topo europeu, como é o Liverpool. Os adeptos são mesmo o 12.º jogador? Sem dúvida! São um elemento muito importante nos jogos, sobretudo nos momentos menos bons, pois é no seu apoio que vamos buscar mais força em tentar dar a volta à situação. Este ano, sobretudo, temos contado com muitos sportinguistas nas bancadas dos nossos jogos e queremos que tal se repita, agora em Leiria, frente ao Inter de Milão. A Academia Sporting/Puma é importante porque… … é onde treinamos todos os dias, com todas as condições para desenvolvermos as nossas capacidades. Foi, durante cinco anos, a minha casa. Saí da Academia apenas no início da presente temporada e só tenho coisas boas a dizer. O meu Sporting na Europa: Iuri Medeiros: ‘Milhões gostariam de aqui estar' Texto: Jorge Vicente

Os ingressos para o jogo com o Moreirense estão à venda nas bilheteiras do Estádio José Alvalade.

Todos os associados do Sporting com Gamebox (excepto Gamebox Adepto, Top 4 e primeira fase de Low-Cost) têm a possibilidade de trazer um acompanhante, a custo zero, no encontro entre os «leões» e o Moreirense. Para tal, os associados com Gamebox só têm que levantar o seu convite na bilheteira do Estádio ou através do sítio www.sporting.pt. O preço é de cinco euros para sócios e de 10 euros para adeptos, para qualquer sector do Estádio. Relembramos que esta partida está incluída na Gamebox, com excepção da Gamebox Adepto, Gamebox Top 4 e primeira fase da Gamebox Low-Cost. Os bilhetes para o jogo Sporting-Inter Milão, referente à NextGen, a realizar no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, vão ter o preço de dois euros para adeptos e estão à venda nas bilheteiras do Estádio José Alvalade e no Museu do Sporting, em Leiria. Os sócios do Sporting têm entrada gratuita. AA