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"À chegada havia um público excepcional"

Por Jornal Sporting
20 Fev, 2016

Luís Fernandes elogia o mar de gente que invadiu Tavira e faz um balanço positivo da prova

Luís Fernandes, que fechou a classificação colectiva da equipa do Sporting CP/Tavira, fez um balanço desta penúltima etapa da 42.ª Volta ao Algarve, alastrando a satisfação ao desenrolar da prova até ao momento.

“É um balanço positivo. Conseguimos integrar a equipa toda no pelotão, excepção feita ao Óscar Brea, que teve uma queda nos últimos quatro quilómetros”, afirmou, continuando com as restantes etapas: “Acabaram por ser positivas. Tínhamos traçado um objectivo e temos conseguir cumprir com isso durante as corridas”.

O ‘leão’ abordou ainda a boa prestação do companheiro Jesús Ezquerra, o primeiro do conjunto tavirense a cruzar a meta. “É sempre um bom resultado. Foi uma chegada muito rápida, ele é um homem rápido e conseguiu fazer uma boa classificação”, disse.

A etapa começou em S. Brás de Alportel e terminou em Tavira, casa-mãe do conjunto ‘leonino’, que teve uma recepção bastante calorosa, assim como os restantes corredores de elite mundial, que por tantos eram aguardados junto à linha da meta.

“É sempre uma chegada bonita porque os tavirenses gostam muito de ciclismo e havia um público excepcional. A estrada estava cheia de público e é sempre bom para a modalidade e para nós”, confessa Luís Fernandes, que anteviu ainda a última etapa, que amanhã irá ligar Almodôvar ao Alto do Malhão. “É uma etapa muito complicada mas temos dois objectivos traçados: vamos tentar subir o Nocentini na classificação geral e manter o mesmo lugar por equipas, que já era bom. É um circuito sempre muito complicado com uma subida que vai fazer a diferença na classificação geral”, antecipa o ‘leão’.

Kittel repete vitória, Martin com a amarela e Ezquerra em grande

Por Jornal Sporting
20 Fev, 2016

Quarta etapa da prova terminou em Tavira, que se encheu de gente para receber os ciclistas

No penúltimo dia de Volta ao Algarve, Marcel Kittel (Ettix-QuickStep) repetiu a vitória da primeira etapa e, novamente ao ‘sprint’, bateu a concorrência e venceu o quarto troço da semana, que uniu S. Brás de Alportel a Tavira, casa bem conhecida da formação ‘leonina’. Wouter Wippert (Cannondale) e Jens Debusschere (Lotto Soudal) fecharam o pódio, numa luta que não contou com André Greipel (Lotto Soudal), por desistência após queda a ainda 40 quilómetros do final. Jesús Ezquerra voltou a ser o ‘leão’ em destaque na equipa do Sporting CP/Tavira, cruzando a meta na 24.ª posição.

Durante os 194 quilómetros da corrida, Ivan Savitskii (Gazprom), Charles Planet (Team Novo) e Adam Stachowiak (Verva) protagonizaram uma duradoura fuga, sendo no entanto alcançados pelo pelotão a pouca distância do final, resolvendo-se a etapa ao ‘sprint’, perante um mar de gente que encheu Tavira e confirmou o estatuto de amante de ciclismo a que a cidade habituou.

A camisola amarela continua a pertencer a Tony Martin, que se mantém na frente da competição à entrada para a última etapa da Volta ao Algarve, que terminará com a sempre árdua subida ao Malhão. No segundo posto, Geraint Thomas, rei da montanha com a camisola azul, segue apenas três segundos atrás do líder da prova.

No Sporting CP/Tavira, registo para mais uma queda, desta feita protagonizada por Óscar Brea, que terminou a prova em evidentes dificuldades físicas e com cerca de sete minutos perdidos devido ao percalço.

Classificação individual da 4.ª etapa

1. Marcel Kittel (Etixx-QuickStep), 4.46.35

2. Wouter Wippert (Cannondale), mt

3. Jens Debusschere (Lotto Soudal), mt

4. Jonas van Genechten (IAM Cycling), mt

5. José Joaquim Rojas (Movistar), mt

6. Andrea Pasqualon (Roth Team), mt

7. Phil Bauhaus (Bora-Argon 18), mt

8. Dylan Groenewegen (Lotto NL-JUmbo), mt

9. Samuel Caldeira (W52-FC Porto), mt

10. Jasper Stuyven (Trek-Segafredo), mt

 

(...)

 

24.º JESÚS EZQUERRA, 4.46.40

37.º RINALDO NOCENTINI, mt

40.º LUÍS FERNANDES, mt

99.º DAVID DE LA FUENTE, mt

101.º VALTER PEREIRA, mt

172.º ÓSCAR BREA, 4.53.11

 

Classificação por equipas da 4.ª etapa

1.º Lotto Soudal (Bélgica), 14.19.45

2.º Ettix (Bélgica), 14.19.55

3.º Movistar (Espanha), mt

(...)

10.º SPORTING CP/TAVIRA, 14.20.00

 

Classificação geral individual após a 4.ª etapa

1.º Tony Martin (Etixx), 14.08.57

2.º Geraint Thomas (Sky), a 3s

3.º Ion Izagirre (Movistar), a 20s

4.º Tony Gallopin (Lotto Soudal), a 41s

5.º Thibaut Pinot (FDJ), a 47s

6.º Primoz Roglic (Lotto NL-Jumbo), a 52s

7.º Tiago Machado (Katusha), a 59s

8.º Ilnur Zakarin (Katusha), a 1m04s

9.º Jarlinson Pantano (IAM Cycling), a 1m05s

10.º Alberto Contador (Tinkoff), a 1m07s

(...)

31.º RINALDO NOCENTINI, a 4.27

52.º JESÚS EZQUERRA, a 10.19

74.º LUÍS FERNANDES, a 12.23

76.º DAVID DE LA FUENTE, a 13.02

148.º VALTER PEREIRA, a 28.35

164.º ÓSCAR BREA, a 34.08

 

Classificação geral por equipas após a 4.ª etapa

1.º Katusha (Rússia), 42.31.44

2.º Astana (Cazaquistão), a 14s

3.º Caja Rural (Espanha), a 52s

(...)

16.º SPORTING CP/TAVIRA, a 20.44

 

Camisola amarela (geral individual): Tony Martin (Ettix)

Camisola verde (pontos): Marcel Kittel (Etixx)

Camisola azul (montanha): Geraint Thomas (Sky)

Camisola branca (juventude): Tiesj Benoot (Lotto Soudal)

"Serviu para ver como estou fisicamente"

Por Jornal Sporting
19 Fev, 2016

Jesús Ezquerra foi o melhor 'leão' no contra-relógio que terminou com a vitória de Fabian Cancellara

Depois de ontem ter visto o seu ídolo, Luis León Sanchez, vencer a subida ao Alto da Fóia (o espanhol, que ontem conquistou a camisola amarela, acabou por ser obrigado a desistir da prova, hoje, depois de uma queda durante o contra-relógio), Jesús Ezquerra deu nas vistas nesta terceira etapa ao ser o ‘leão’ mais rápido a chegar à meta, percorrendo os 18 quilómetros do percurso em 23m10s. No final da prova, o espanhol do Sporting CP/Tavira mostrava-se agradado com o resultado, mas ciente de que poderia ter feito melhor.

“Fico satisfeito pelas sensações que tive durante a corrida, mas tive um problema com o selim, partiu-se a parte da frente e caiu. Sem isso, acho que teria feito um contra-relógio melhor, possivelmente nos 20, 25 primeiros classificados. As minhas pernas estavam bem, sei que conseguia fazer melhor, mas foi o primeiro teste deste género neste ano e, como disse anteriormente, serviu muito para ver como estou fisicamente”, explica Jesús Ezquerra.

A formação ‘verde e branca’ encontra-se em 16.º na classificação geral, sendo a melhor equipa portuguesa desta Volta ao Algarve, até ao momento. Para o espanhol, os resultados estão a ser positivos, tendo em conta a diferença de ritmo competitivo para os conjuntos internacionais.

“Tem corrido bem. Ser a primeira corrida condiciona-nos muito porque cinco ou seis dias de corrida fazem muita diferença e os outros ciclistas já os tiveram. No final do ano não se nota a diferença, mas agora sim”, conta o espanhol, abordando a etapa de hoje a nível colectivo: “A equipa esteve bem, tendo em conta que é a primeira prova do ano. Não temos rodagem nenhuma ainda, tínhamos de testar tudo e foi bom, deixou bons sinais para as próximas corridas. Temos condições para melhorar ainda”, conclui.

Cancellara vence, Martin lidera e Ezquerra em 76.º

Por Jornal Sporting
19 Fev, 2016

Espanhol foi o terceiro melhor entre equipas portuguesas no contra-relógio

A Volta ao Algarve chegou hoje a meio, com um contra-relógio de 18 quilómetros em Sagres que terminou com a vitória do suíço Fabian Cancellara (Trek-Segafredo), à frente de Tony Martin (Etixx) que, fruto da queda e posterior desistência de Luis León Sánchez, é o novo camisola amarela da Volta ao Algarve. Geraint Thomas (Sky) foi o terceiro classificado, fechando o pódio desta terceira etapa. Jesús Ezquerra foi o melhos ciclista do Sporting CP/Tavira, terminando o contra-relógio na 76.ª posição.

Nelson Oliveira (Movistar), campeão nacional de contra-relógio nos últimos dois anos, foi o melhor português na etapa, terminando o percurso na quinta posição, 37 segundos atrás de Fabian Cancelara. Ainda assim, Tiago Machado (Katusha) continua como o melhor ciclista nacional na classificação geral desta Volta ao Algarve, assegurando a sétima posição, a 59 segundos de Tony Martin.

Quanto à formação do Sporting CP/Tavira, os 'leões' voltaram a ter um percalço, com a queda de David Livramento durante o contra-relógio, que o levou a ocupar o último lugar nesta etapa, acabando por ficar de fora da prova. Ainda assim, Jesús Ezquerra (76.º), o terceiro melhor corredor entre as equipas portuguesas, Rinaldo Nocentini (98.º) e Óscar Brea (99.º) fecharam a classificação 'leonina' numa boa posição, levando o conjunto 'verde e branco' a ser a melhor equipa portuguesa nesta etapa e mantendo-se também como a melhor na classificação geral, descendo, no entanto, para a 16.ª posição.

De resto, de salientar o notável desempenho colectivo da Movistar, que terminou o contra-relógio com quatro corredores nos sete primeiros classificados, vencendo a etapa por equipas. A classificação geral continua, pese embora a prestação da formação espanhola, a ser liderada pelos russos da Katusha. 

Veja as principais incidências no acompanhamento da etapa.

16h: Jesús Ezquerra foi o terceiro melhor corredor entre as equipas portuguesas, apenas atrás de Amaro Antunes e Daniel Mestre. Três dos seis corredores de conjuntos portugueses no top-100 da etapa foram do Sporting CP/Tavira: Jesús Ezquerra, Rinaldo Nocentini e Óscar Brea

15h53: Luis León Sánchez, que partia com a camisola amarela, cai e não vai terminar o contra-relógio. Assim, parece que Tony Martin vai mesmo ficar com a amarela após a terceira etapa

15h50: Geraint Thomas, corredor da Sky que venceu a Volta ao Algarve em 2015, consegue arrebatar o terceiro melhor tempo: 21m25s

15h47: A Movistar domina a etapa... extra Cancellara e Tony Martin: Ion Izaguirre, que já foi campeão de Espanha, consegue o terceiro melhor tempo (21m34s) e supera os companheiros de equipa Nélson Oliveira, Jonathan Castroviejo e Alex Dowsett

15h40: Tony Martin fez melhor do que Cancellara no ponto intermédio mas não conseguiu manter o ritmo e terminou na segunda posição com 21m02s, a cinco segundos do suíço. O alemão, outro dos melhores contra-relogistas da actualidade e multicampeão como Cancellara, perdeu desta vez a 'batalha'

15h31: Luis Léon Sanchéz, actual camisola amarela da Volta ao Algarve, já arrancou o seu contra-relógio. O português Nélson Oliveira faz uma grande prova (21m34s), superando os companheiros de equipa da Movistar Jonathan Castroviejo (21m34s) e Alex Dowsett (21m37s). Cancellara mantém a liderança. Veremos o que faz Tony Martin (Etixx)

15h30: Os sete corredores do Sporting CP/Tavira já completaram o contra-relógio em Sagres, terminando com os seguintes tempos:

- Jesús Ezquerra: 23m10s

- Rinaldo Nocentini: 23m39s

- Óscar Brea: 23m42s

- Valter Pereira: 25m03s

- David de la Fuente: 25m09s

- Luís Fernandes: 25m21s

- David Livramento: 27m31s

15h25: Rinaldo Nocentini termina o contra-relógio com 23m39s, sendo o segundo melhor corredor do Sporting CP/Tavira no dia de hoje e ocupando o 74.º lugar provisório na geral

15h17: Ezquerra superou José de Segovia, do Louletano, e tem nesta altura o melhor tempo entre os corredores das equipas portuguesas (50.º na geral provisória). O atleta espanhol que reforçou o Sporting CP/Tavira na presente temporada (vindo da ActiveJet, da Polónia), já tinha conseguido outras boas marcas em contra-relógio como um 12.º lugar na última Volta à República Checa. A título de curiosidade, Ezquerra terminara o contra-relógio da última Volta ao Algarve na 88.ª posição

15h15: Rinaldo Nocentini deve estar prestes a acabar o seu percuro

15h10: Jesús Ezquerra faz o melhor tempo entre os corredores 'leoninos': 23m10s. Boa prova do espanhol do Sporting CP/Tavira

15h05: Luís Fernandes termina o contra-relógio com o tempo de 25m21s, atrás de Óscar Brea, Valter Pereira e David de la Fuente entre os corredores do Sporting CP/Tavira

15h: Jonathan Castroviejo (Movistar) faz melhor do que o companheiro de equipa Alex Dowsett: 21m34s. O espanhol volta a mostrar todo o seu talento no contra-relógio e está na segunda posição atrás de Cancellara

14h46: David de la Fuente termina com 25m09, ficando em terceiro entre os corredores do Sporting CP/Tavira. Óscar Brea é nesta altura 47.º e segundo melhor entre as equipas portuguesas apenas atrás de José de Segovia (Louletano)

14h45: Quem sabe nunca esquece: Fabian Cancellara coloca-se na primeira posição provisória à frente de Alex Dowsett. O multicampeão suíço de 36 anos da Trek, que conta com um dos melhores currículos a nível mundial (incluindo oito vitórias em etapas do Tour, três na Vuelta e medalhas de ouro olímpicas e mundiais em contra-relógios), fez os 18 quilómetros em 20m57s

14h41: Arranca o penúltimo 'leão': Jesús Ezquerra

14h36: Prepara-se para sair Luís Fernandes, quinto corredor do Sporting CP/Tavira em prova. Nesta altura, Óscar Brea tem o 40.º melhor tempo, Valter Pereira está em 89.º e David Livramento mantém a última posição após queda

14h35: Já passaram 100 corredores pela meta final em Sagres. Alex Dowsett (Movistar) continua com o melhor tempo (21m37s), com 15 segundos de avanço de Ramunas Navardauskas (Cannondale) e 17 segundos de Matthias Brändle (IAM Cycling)

14h15: Vai sair mais um corredor do Sporting CP/Tavira: David de la Fuente

14h14: Ramunas Navardauskas, lituano de 28 anos da equipa americana da Cannondale que soma triunfos em etapas e contra-relógios de equipas no Tour e no Giro, faz o segundo melhor tempo: 21m52s

14h10: Alex Dowsett, da Movistar, faz o tempo-canhão até ao momento: 21m37s, menos 17 segundos do que o anterior líder provisório Matthias Brändle. De recordar que o inglês de 27 anos já foi quatro vezes campeão britânico do contra-relógio e venceu uma etapa do Giro em 2013

14h: Resultados finais dos três primeiros corredores do Sporting CP/Tavira: Óscar Brea termina o contra-relógio com 23m42s, sendo o 26.º melhor entre os 76 corredores que já acabaram. Valter Pereira fez o tempo de 25m03s e David Livramento, que acabou por sofrer uma queda, está em último com 27m31s

13h55: Jan Bárta, o campeão checo de contra-relógio nos últimos quatro anos consecutivos que milita na Bora-Argon 18, acaba por fazer um resultado abaixo do esperado: 22m19s

13h40: Johan Le Bon, outro especialista em contra-relógio, consegue o segundo melhor tempo com 22m02s. Sep Vanmarcke (Lotto NL) ocupa a terceira posição com 22m04s

13h35: David Livramento terá sofrido uma queda durante o percurso, apresentando algumas escoriações à chegada à meta

13h30: Matthias Brändle, da IAM Cycling, ocupa a primeira posição nos resultados provisórios da primeira hora de contrarrelógio com 21m54s, seguido de Yves Lampaert (Etixx, 22m05s) e Michael Valgren (Tinkoff, 22m16s)

13h15: Os três primeiros corredores do Sporting já seguiram - Óscar Brea (que já completou o percurso), David Livramento e Valter Pereira. O próximo será David de la Fuente, às 14h15

13h10: Mathias Brändle, austríaco de 26 anos da IAM Cycling que já somou pódios de etapas no Tour da Grã-Bretanha e do Omã, passa para a frente da classificação com o tempo de 21m54s

13h05: Yves Lampaert, belga da Etixx que terminou o contra-relógio da Volta a Valência na 15.ª posição, é o primeiro líder provisório à chegada a Sagres com 22m05s

12h50: Óscar Brea foi o primeiro corredor do Sporting CP/Tavira a arrancar para a estrada

Classificação individual da 3.ª etapa

1.º Fabian Cancellara (Teka-Segafredo), 20m57s

2.º Tony Martin (Ettix), 21m02s

3.º Geraint Thomas (Sky), 21m25s

4.º Ion Izaguirre (Movistar), 21m34s

5.º Nelson Oliveira (Movistar), 21m34s

6.º Jonathan Castroviejo (Movistar), 21m34s

7.º Alex Dowsett (Movistar), 21m37s

8.º Tony Gallopin (Lotto Soudal), 21m48s

9.º Victor Campanaerts (Lotto NL-JUmbo), 21m48s

10.º Ramunas Navardauskas (Cannondale), 21m52s

(...)

76.º JESÚS EZQUERRA, 23m10s

98.º RINALDO NOCENTINI, 23m39s

99.º ÓSCAR BREA, 23m42s

161.º VALTER PEREIRA, 25m03s

163.º DAVID DE LA FUENTE, 25m09s

165.º LUÍS FERNANDES, 25m21s

178.º DAVID LIVRAMENTO, 27m31s

Classificação por equipas da 3.ª etapa

1.º Movistar (Espanha), 1.04.42

2.º Ettix (Bélgica), 1.05.15

3.º Sky (Grã-Bretanha), 1.05.33

(...)

18.º SPORTING CP/TAVIRA, 1.10.31

Classificação geral individual após a 3.ª etapa

1.º Tony Martin (Etixx), 9h22m17s

2.º Geraint Thomas (Sky), a 3s

3.º Ion Izagirre (Movistar), a 20s

4.º Tony Gallopin (Lotto Soudal), a 46s

5.º Thibaut Pinot (FDJ), a 47s

6.º Primoz Roglic (Lotto NL-Jumbo), a 52s

7.º Tiago Machado (Katusha), a 59s

8.º Ilnur Zakarin (Katusha), a 1m04s

9.º Jarlinson Pantano (IAM Cycling), a 1m05s

10.º Alberto Contador (Tinkoff), a 1m07s

(...)

31.º RINALDO NOCENTINI, a 4m27s

54.º JESÚS EZQUERRA, a 10m19s

76.º LUÍS FERNANDES, a 12m30

78.º DAVID DE LA FUENTE, a 13m02s

145.º ÓSCAR BREA, a 27m37s

157.º VALTER PEREIRA, a 28m35s

Classificação geral por equipas após a 3.ª etapa

1.º Katusha (Rússia), 28.11.44

2.º Astana (Cazaquistão), a 14s

3.º Caja Rural (Espanha), a 52s

(...)

16.º SPORTING CP/TAVIRA, a 20m44s

Camisola amarela (geral individual): Tony Martin (Ettix)

Camisola verde (pontos): Marcel Kittel (Etixx)

Camisola azul (montanha): Geraint Thomas (Sky)

Camisola branca (juventude): Tiesj Benoot (Lotto Soudal)

"A vitória de León Sanchez surpreendeu-me"

Por Jornal Sporting
19 Fev, 2016

Jesús Ezquerra é fã confesso do espanhol e fala sobre a vitória do compatriota na etapa

Luis Léon Sanchez foi o grande vencedor da segunda etapa da 42.ª Volta ao Algarve. O espanhol ficou claramente satisfeito com a vitória, mas não foi o único: Jesús Ezquerra, corredor ‘leonino’, é um fã assumido do seu compatriota há já largos anos e recorda como surgiu a admiração pelo seu ídolo.

“Sempre foi uma referência para mim quando era pequeno. Gosto da maneira de ele correr, corria no Liberty e sempre gostei de dividir a estrada com ele, já o tinha feito antes. A primeira corrida que fiz com ele foi o Campeonato de Espanha. Corríamos os dois sozinhos, não havia carros de apoio. Ele foi super simpático, falou comigo, fomos conversando… Foi um orgulho para mim. Ainda por cima, deu-me uma garrafa de água pelo meio”, confessa Jesús Ezquerra, continuando: “A vitória dele alegra-me, gosto muito dele. Teve uns anos complicados mas fico contente por já estar bem. Surpreendeu-me que tivesse sido ele a ganhar, não esperava que estivesse tão forte. Pensei que, por exemplo, o Contador estivesse melhor, mas afinal o Léon é mesmo um corredor muito grande e pode ganhar em qualquer lado”.

Mas, para além de um ídolo, Luis Léon Sanchez é também adversário de Jesús Ezquerra. Por isso, o corredor ‘leonino’, que hoje voltou a dividir a estrada com o seu compatriota, conta como foi a sua etapa.

“Para mim, correu bem. Esperava estar pior porque tinha a preparação mais atrasada. Correu bem, tinha a função de ajudar o David de la Fuente e o Rinaldo, mas devido às quedas o Vidal disse-me para ficar mais à frente. No fim, as pernas não estavam a dar muito mais, por isso subi com calma, mas correu bem”, explica, abordando a prova de amanhã: “Amanhã é o primeiro contra-relógio do ano, servirá para ter uma referência para a época e para dar o meu melhor”.

"Não foi mau, mas tenho de melhorar"

Por Jornal Sporting
18 Fev, 2016

Rinaldo Nocentini foi o 'leão' mais bem classificado na segunda etapa da Volta ao Algarve

Rinaldo Nocentini foi o melhor ‘leão’ na etapa de hoje, chegando ao Alto da Fóia na 31.ª posição. O ciclista ‘verde e branco’ esteve sempre no grupo da frente, mantendo-se na luta pela vitória até aos últimos quilómetros, onde acabou por perder terreno para a oposição. O italiano salientou a dureza da etapa, reforçando a importância de um bom resultado colectivo.

“Hoje para mim foi uma corrida muito difícil. Foi a segunda do ano, num percurso muito duro. Não estou muito mal, amanhã vamos tentar fazer um bom contra-relógio para subir na classificação geral”, explica, continuando: “Ser o melhor da equipa não é importante. Tinha de fazer um bom resultado para o conjunto e não foi mau, mas tenho de melhorar. Para começar está bom e ficou visto que temos uma boa equipa para as próximas corridas”.

A formação ‘verde e branca’ lidou com vários percalços durante o percurso, contando uma desistência e quatro ‘leões’ envolvidos em quedas. Para Rinaldo Nocentini, o importante é que todos estejam bem. “Tivemos três companheiros caídos logo numa só queda, mas o importante é que estejam bem, não tenham problemas e que amanhã possam voltar a atacar a Volta ao Algarve. Só o Mario, que ontem caiu e hoje se ressentiu, é que abandonou. É importante que não aconteça mais nada de mal”, afirma.

Terminada a segunda etapa, segue-se o contra-relógio, amanhã. “Não é a especialidade de que mais gosto, mas quero fazer o meu máximo para tentar conseguir um bom tempo e poder subir na geral”, confessa o italiano, revelando que a prioridade dos seus companheiros na prova de amanhã será recuperar para os dias seguintes: “Não sei o que serão capazes de fazer amanhã. De certeza que a queda de hoje pode comprometer a etapa de amanhã, por isso só eu é que vou tentar fazer o contra-relógio ao máximo, eles vão concentrar-se em recuperar bem para sábado e domingo”.

Para os próximos tempos, Rinaldo Nocentini deixa uma promessa: “Somos uma equipa nova, com muitos corredores que se vão conhecer melhor durante o ano. Temos um bom grupo, muito unido e forte. Nas próximas corridas vamos estar ainda mais fortes”.

"Foi uma etapa muito dura e eles defenderam-se bem"

Por Jornal Sporting
18 Fev, 2016

Vidal Fitas está satisfeito com prestação da equipa e antevê bom resto de época

No final da segunda etapa da 42.ª Volta ao Algarve, que uniu a Lagoa a Monchique e culminou no Alto da Fóia, o director-desportivo do Sporting CP/Tavira, Vidal Fitas, mostrou-se satisfeito com a prestação da equipa ‘verde e branca’ no dia de hoje e analisou a condição física dos ciclistas até ao momento, deixando boas perspectivas de futuro para o que resta da prova e da temporada.

“Não é normal numa etapa tanta gente ter problemas com quedas, mas, no que resta da etapa, estou safisfeito. Foi o segundo dia de corrida do ano, uma etapa muito dura, uma corrida a uma velocidade bastante grande e eles defenderam-se bem. Foi pena a queda do David de la Fuente também já na parte final da prova, depois de na antepenúltima montanha do dia ter estado em evidência, o que revela uma boa condição física. Aliás, todos eles revelaram boa condição” explicou Vidal Fitas, acrescentando: “Pode parecer-vos estranho, mas para nós, que estamos integrados num pelotão que tem os melhores ciclistas do mundo, conseguirmos ter mais de 50% da equipa no primeiro grupo da frente ate à subida para a Fóia, com tantos azares e numa altura em que estamos a começar, não temos referências nenhumas e não sabemos o que a nossa condição vale, é bastante positivo. Se tivéssemos de fazer uma escala de 0 a 10 para saber de onde partimos, diria que partimos do 8. E isso é o que me deixa mais satisfeito”.

E como vai correr o resto da prova? Irão os atletas ‘leoninos’ ultrapassar os percalços e conseguir uma boa classificação? “Não sou o bruxo de Fafe, não sei dizer. Não sabemos como estão os atletas, vamos avaliar esta noite. Penso que a maior parte das mazelas serão apenas escoriações, mas no caso do Mario também pensávamos que era só isso e afinal hoje não conseguia vir na bicicleta, portanto…” respondeu o director ‘verde e branco’, concluindo: “O alcatrão não é propriamente macio de se experimentar e nunca sabemos de um dia para o outro as consequências que as quedas trazem. Para já, à primeira vista, penso que não passarão de escoriações mas teremos de esperar pela noite e pela manhã. O dia de amanhã é contra-relógio, não tao duro como uma etapa em linha, que poderá servir para recuperar alguma mazela mais complicada. Estou satisfeito com o comportamento da equipa”.

Uma vitória de León com Nocentini em 31.º lugar

Por Jornal Sporting
18 Fev, 2016

2.ª etapa da Volta ao Algarve marcada pelas quedas na subida ao Alto da Fóia

O espanhol Luis León Sanchez (Astana) é o novo camisola amarela da 42.ª Volta ao Algarve fruto da vitória alcançada, hoje, na segunda etapa da prova, que terminou no Alto da Fóia, percorridos que estavam os 198,6 quilómetros do percurso iniciado em Lagoa. Geraint Thomas (Sky) e Primoz Roglic (Team Lotto) fecharam o pódio neste segundo dia de competição. Rinaldo Nocentini foi o melhor ciclista do Sporting CP/Tavira, terminando a prova na 31.ª posição.

A etapa foi muito movimentada logo desde os primeiros quilómetros, com várias fugas a serem anuladas durante todo o percurso. A 35 quilómetros da meta, eram sete os corredores que iam na frente da corrida, sendo mais tarde apanhados pelo pelotão, ficando guardados para os últimos mil metros os ataques que decidiriam a classificação final da etapa. Aí, Luis Léon Sanchez foi mais forte do que a concorrência e chegou primeiro à meta, conquistando a camisola amarela, à qual viria a acrescentar a camisola verde Turismo do Algarve, devido à liderança por pontos, e a camisola azul Liberty Seguros, que premeia o melhor trepador.

No que ao Sporting CP/Tavira diz respeito, a formação 'verde e branca' acabou por conseguir um resultado positivo tendo em conta os constantes precalços sofridos durante o percurso. Logo no início da etapa, Mario González ressentiu-se da queda sofrida no dia anterior e ficou para trás no pelotão, acabando por desistir da corrida poucos quilómetros depois. Pelo meio, vários acidentes envolveram um sem número de equipas, sendo que um deles acabou por afectar os 'leões' David Livramento, Óscar Brea e Valter Pereira, que se envolveram numa queda de grandes proporções, condicionando todo o restante percurso. Um azar nunca vem só e, numa altura em que a formação 'verde e branca' tinha Rinaldo Nocentini, Luís Rodrigues, Jesús Ezquerra e David de la Fuente bem posicionados no grupo da frente, este último acabou por ser também vítima de uma queda, pouco depois de ser o segundo ciclista a cruzar o antepenúltimo prémio da montanha situado no Alto da Picota. O espanhol acabou por ficar para trás e as atenções 'leoninas' focaram-se em Rinaldo Nocentini, que lutou pela vitória até aos últimos quilómetros, onde acabaria por ceder e ver a oposição ganhar terreno, acabando por ficar na 31.ª posição, à chegada ao Alto da Fóia. 

Com estes resultados, o Sporting CP/Tavira mantém-se como a melhor equipa nacional na classificação geral da prova, ocupando, neste momento, o 15.º posto com o tempo de 15:44:12.

Classificação individual da 2.ª etapa

1.º Luis León Sánchez (Astana), 5.08.25

2.º Geraint Thomas (Sky), a 1s

3.º Primoz Roglic (Lotto NL-Jumbo), a 3s

4.º Ion Izaguirre (Movistar), m.t.

5.º Tiago Machado (Katusha), a 5s

6.º Thibaut Pinot (FDJ), m.t.

7.º Amaro Antunes (LA), a 9s

8.º Héctor Saez (Caja Rural), a 13s

9.º Tiesj Benoot (Lotto Soudal), m.t.

10.º Fabio Aru (Astana), a 15s

(...)

31.º RINALDO NOCENTINI, a 2.05

49.º LUÍS FERNANDES, a 8.26

54.º JESÚS EZQUERA, m.t.

80.º DAVID DE LA FUENTE, a 9.10

150.º VALTER PEREIRA, a 24.49

168.º ÓSCAR BREA, a 24.54

169.º DAVID LIVRAMENTO, m.t.

MARIO GONZÁLEZ, desistiu

Classificação por equipas da 2.ª etapa

1.º Caja Rural (Espanha), 15.26.46

2.º Astana (Cazaquistão), a 5s

3.º Katusha (Rússia), a 54s

(...)

15.º SPORTING CP/TAVIRA, a 18.06

Classificação geral individual após a 2.ª etapa

1.º Luis León Sánchez (Astana), 9.00.50

2.º Geraint Thomas (Sky), a 5s

3.º Primoz Roglic (Lotto NL-Jumbo), a 9s

4.º Ion Izaguirre (Movistar), a 13s

5.º Tiago Machado (Katusha), a 15s

6.º Thibaut Pinot (FDJ), m.t.

7.º Amaro Antunes (LA), a 19s

8.º Hector Saez (Caja Rural), a 23s

9.º Tiesj Benoot (Lotto Soudal), m.t.

10.º Jarlinson Pantano (IAM), a 25s

(...)

31.º RINALDO NOCENTINI, a 2.15

48.º JESÚS EZQUERRA, a 8.36

53.º LUÍS FERNANDES, m.t.

75.º DAVID DE LA FUENTE, a 9.20

146.º VALTER PEREIRA, a 24.59

149.º DAVID LIVRAMENTO, a 25.04

158.º ÓSCAR BREA, a 25.22

Classificação geral por equipas após a 2.ª etapa

1.º Caja Rural (Espanha), 27.04.31

2.º Astana (Cazaquistão), a 5s

3.º Katusha (Rússia), a 54s

(...)

15.º SPORTING CP/TAVIRA, a 17.26

Camisola amarela (geral individual): Luis León Sánchez (Astana)

Camisola verde (pontos): Marcel Kittel (Etixx)

Camisola azul (montanha): Geraint Thomas (Sky)

Camisola branca (juventude): Hector Saez (Caja Rural)

"Hoje foi o início, amanhã é mais importante"

Por Jornal Sporting
17 Fev, 2016

Declarações de David de la Fuente e David Livramento no final da primeira etapa

David de la Fuente foi o melhor ciclista das equipas nacionais, classificando-se no 14.º posto da tabela individual e contribuindo para o nono lugar alcançado pela equipa do Sporting CP/Tavira nesta primeira etapa da Volta ao Algarve. Para o corredor espanhol, a estreia foi positiva e deixou boas indicações para o que resta da prova.

“As impressões foram boas tendo em conta que toda a gente está a competir há mais de um mês e estão mais habituados à competição, ao contrário de nós, que fizemos a primeira corrida. As sensações foram as melhores, a equipa esteve muito bem. Estivemos sempre unidos e o final podia ter sido melhor, mas para primeira etapa foi muito positivo e permite-nos correr com mais vontade e aspirações nas próximas etapas”, explicou o ‘leão’, que comentou o que se passou nesta primeira etapa que uniu Lagos a Albufeira: “No ciclismo muitas vezes já sabemos com o que podemos contar. Já se sabia que ia haver um grupo a chegar ao ‘sprint’ no final e que antes haveria corredores a tentar fugir do grupo e ganhar distância, mas no final foram caçados e a etapa foi disputada até à ultima, como se previa. Estivemos bem colocados até final, a equipa esteve na frente e fizemos o melhor possível”.

“Hoje foi apenas o inicio, o importante é que tenhamos trabalhado bem, todos juntos e vamos enfrentar a etapa de amanhã, que é mais importante, e ver as condições que temos comparadas com as das outras equipas. Estamos bem, mas há um grande nível na competição”, atirou David de la Fuente, rematando: “Amanhã é um dia importante para ver como estão as pernas”.

Também David Livramento se mostrou satisfeito com a prestação do conjunto ‘verde e branco’. “A equipa esteve bem, unida. Trabalhámos bem para os nossos líderes, em particular para o Rinaldo. Deixámo-los bem colocados no último quilómetro, tanto ele como o David de la Fuente estiveram na discussão da etapa. Estamos bem e amanhã vamos ver se conseguimos fazer um brilharete”, afirmou o algarvio, acrescentando: “Hoje foi para adaptar visto que foi a primeira corrida do ano. Amanhã iremos fazer melhor e vamos tentar vencer a etapa”.

Os Sportinguistas e tavirenses fizeram-se ouvir durante grande parte do percurso e não foram esquecidos por David Livramento no final da corrida.

“O público está a demonstrar um grande apoio, não esperávamos outra coisa. Esperamos que venham ainda mais pessoas para a estrada e amanhã vamos tentar orgulhar os adeptos do Sporting CP/Tavira”, concluiu o ciclista.

"Quando o Presidente diz que faz, faz mesmo"

Por Jornal Sporting
17 Fev, 2016

Vicente Moura tomou o primeiro contacto com uma modalidade que sempre desejou no Clube

O Presidente Bruno de Carvalho, Vicente Moura, vice-presidente para as modalidades, e o vogal do Conselho Directivo Rui Caeiro fizeram questão de marcar presença em Lagos, na partida para a etapa que marcava o regresso das camisolas ‘verde e brancas’ às estradas.

“Todos sabíamos que era um sonho grande desta Direcção, sobretudo do Comandante Vicente Moura, que eu já tinha dito publicamente que fazia muita questão que estivesse aqui connosco e, felizmente, está. Era um desejo de todos os Sportinguistas recuperar esta modalidade histórica do Clube. Esta associação com o Clube de Ciclismo de Tavira agrada-nos muito porque estamos a falar da equipa mais antiga de Portugal, com um pergaminho muito grande, fantástica nos valores, princípios e ambição. E o que queremos é construir este novo projecto com solidez, vontade e ambição. Está é a primeira prova. Como dizia o nosso director-desportivo, vamos ver como estamos a nível físico, como nos vamos conseguir apresentar. É uma prova muito difícil, mas é muito bom, depois do hóquei em patins, termos conseguido recuperar esta modalidade histórica”, afirmou o líder ‘leonino’.

Bruno de Carvalho revelou conhecimento sobre a modalidade, mostrando-se satisfeito com o cenário encontrado à chegada ao Algarve e ciente do percurso que pretende ver a formação ‘verde e branca’ realizar.

“Assisti a várias provas. Não sou um aficionado como o Comandante Vicente Moura, mas, a partir do momento em que a modalidade voltou ao Sporting, a minha grande paixão é o ciclismo. Sei que estamos numa prova onde estão 30 dos melhores 100 atletas do Mundo, já vimos as equipas magníficas que aqui estão, por isso vai ser um início em grande. Montámos a nossa equipa, temos a nossa estratégia que passa por ir crescendo e estar em grande na Volta a Portugal e formámos equipa com muita ambição e maturidade, mas também com gente nova e de muito valor. Estamos calmos e conscientes do caminho que queremos percorrer e ficamos muito satisfeitos por estar aqui hoje e assistir a este regresso do Sporting CP às estradas”, explicou.

A Onda Verde já é presença habitual em todas as competições disputadas pelas equipas do Sporting CP. Com o ciclismo, podemos esperar o mesmo? “Não tenho dúvida. A Onda Verde já é muito grande, mas o ciclismo consegue movimentar muita gente por todo o País. É isso que é o Sporting Clube de Portugal. Fazia falta um Clube com este ecletismo e dimensão e não tenho dúvida que irá ajudar na Onda Verde que se está a viver e que esta equipa já sentiu”, respondeu Bruno de Carvalho.

Na sua primeira aparição após a grave doença que o assolou, Vicente Moura confessou estar a viver um sonho em dose redobrada com este regresso do ciclismo ao Clube de Alvalade.

“É um duplo sonho estar aqui com uma equipa de ciclismo do Sporting Clube de Portugal, que era uma intenção minha, sempre com o apoio do Presidente. Este processo passou por várias vicissitudes, infelizmente surgiram alguns problemas que me inquietaram, mas o Presidente Bruno de Carvalho é um homem de realização, quando diz que faz, faz mesmo, e tornou possível criar esta equipa em parceria com o Clube de Ciclismo de Tavira e com a Câmara Municipal de Tavira”, afirmou o vice-presidente para as modalidades ‘leoninas’, concluindo: “Há dois meses que não tenho memória devido a uma grave doença. Só sei que a equipa se formou e que estou aqui e vejo à minha volta carros e bicicletas com o emblema do Sporting CP e com o verde da esperança. Estou convencido de que o Sporting CP, depois de ultrapassar estas fases iniciais, será uma das grandes equipas de ciclismo em Portugal”.

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