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Opinião

Desonestidade intelectual!!!

Por Tito Arantes Fontes
17 Dez, 2020

(...) Excelente foi mesmo a resposta que a equipa deu em campo no jogo com o FC Paços Ferreira para a taça de Portugal! Categórica! E agora mesmo no jogo da Taça da Liga com o CD Mafra!

Tenho um velho amigo dos tempos em que trabalhei na CGD (década de 1980), grande Leão, Sócio desde sempre, mais que cinquentenário, família toda Sportinguista, gente de Anadia. É um homem sério, impoluto, honesto, de carreira irrepreensível na CGD até se reformar há já uns dez anos. É um homem que sofre com injustiças. Testemunhei isso mesmo nos quase dez anos em que convivemos profissionalmente na CGD. É um homem que tem amigos e mantém relações com gentes de todas as cores, sempre educado, sempre “gentleman”. É, como se costuma dizer, gente boa! Certo é que poucas vezes vi esse meu amigo manifestar-se como agora se manifestou. Por causa do famigerado jogo de Famalicão. Ainda essa pouca vergonha de que fomos vítimas! De que o Sporting CP foi alvo!

Devidamente autorizado pelo seu autor, transcrevo o que esse meu amigo, revoltado com os comentários do ex-árbitro Pedro Henriques no Público, enviou ao mesmo:

“Senhor Pedro Henriques:

Sou leitor habitual do Público desde o primeiro número. Considero este Jornal como um grande exemplo do que deve ser um órgão de comunicação social – liberdade de expressão, pluralismo de opinião e muito respeito por quem discorda. Fiquei, por isso, estupefacto pelo título da sua crónica de hoje: DESONESTIDADE INTELECTUAL. De quem, senhor Pedro Henriques? De quem discorda de si? Vá chamar intelectualmente desonesto na cara de quem julga que o é, porque não pode, e não deve, usar o título dum comentário como se todos nós, leitores do Público, tivéssemos de estar de acordo com a sua opinião que, para si, é a única, a definitiva, a verdadeira. Gostaria que alguém lhe chamasse cobarde por usar um comentário num jornal para insultar na generalidade quem o lê e discorda de si? Certamente que não, mas eu senti-me insultado por si e não lhe concedo esse direito. E para que sustente a minha posição, pedia-lhe o favor de me corrigir, já que é ex-árbitro e actual comentador, da minha visão do lance que originou o golo invalidado ao Sporting CP. O que eu vi: Coates está NO AR ANTES do guarda-redes do FC Famalicão, portanto o movimento é claro, é o guardião que vem contra Coates, o outro jogador nem sequer salta, os braços do guarda-redes estão SEMPRE em paralelo, não conseguem agarrar a bola e NÃO HÁ UM ÚNICO SINAL de alteração do percurso dos braços, o que seria inevitável se tivesse havido um toque do braço de Coates. Numa das imagens que foram passadas vê-se que, de facto, o braço de Coates toca no braço do guarda-redes DEPOIS da bola seguir o caminho da baliza. E tudo isto se passa FORA DA ÁREA EXCLUSIVA DO GUARDA-REDES. Para ter a certeza absoluta, fui rever as regras do futebol que, naturalmente, o sr. Pedro Henriques sabe de cor e salteado. Não consegui encontrar nenhuma alteração ao facto do guarda-redes, sublinho, fora da área exclusiva, ser considerado um jogador de campo como outro qualquer. Está certo o que digo, sr. Pedro Henriques? Não concorda com a minha visão do lance? Então diga que eu tenho deficiência ocular, mas não me chame desonesto intelectualmente. Não lhe admito, nem a ninguém. Não é aos 75 anos que aceito que um escriba, presumido detentor da verdade absoluta, me trate assim. Se quiser atingir alguém em concreto, então tenha a coragem de o nomear. Insulte quem quiser, mas faça-o cara a cara e assuma as consequências. E tenho pena que a Direcção do Público tenha deixado passar o título do seu comentário.

Os meus cumprimentos.”

É um expressivo “grito de alma” de um Sportinguista de toda a vida, do coração de Portugal, bem demonstrativo do estado catatónico em que o povo português, de lés a lés, ficou! Revoltado! Revoltado com o jogo… e depois, mais ainda, se possível, revoltado com este tipo de comentários que se fizeram… maltratando e insultando quem não pensa como eles! Quem nunca se vendeu ou serviu do “sistema”, como nós, Sportinguistas! Já os tivemos que aturar como árbitros… e tão maus que foram… e agora só nos faltava ter que ler e ouvir os dislates desta gente… destes verdadeiros e autênticos “desonestos intelectuais”!!!

Excelente foi mesmo a resposta que a equipa deu em campo no jogo com o FC Paços Ferreira para a taça de Portugal! Categórica! E agora mesmo no jogo da Taça da Liga com o CD Mafra! A verdade é que esta época para nos pararem só com “roubos”, “habilidades” e “desonestidades intelectuais”! Digam lá o que disserem! É esta a verdade! São estes os factos!

Duas últimas palavras: uma de solidariedade para todos os visados nos processos disciplinares instaurados pelo Conselho de Disciplina! A soldo das inenarráveis, tristes e torpes participações do Conselho de Arbitragem e da APAF… e lá vem o Conselho de Disciplina defender a podridão, defender o “sistema” e atacar quem reclama das injustiças, das anormalidades e dos dislates que fazem ao nosso querido SCP! Só o presidente Varandas já leva desde o início do ano três processos disciplinares… e nem dez jornadas temos…

E a derradeira palavra… porque não, não posso deixar em claro! São inadmissíveis quaisquer frases, comentários ou referencias sobre “Alcochete 2”! O que é isto? Aqui não há que tergiversar, aqui só há uma opinião de todos os Sportinguistas… Alcochetes 1 ou 2… não, nunca mais!!!! E nunca é mesmo NUNCA!!!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!!

All men are created equal*

Por André Bernardo
10 Dez, 2020

(...) Porque nós podíamos querer jogar fora das regras e podíamos querer ser outra coisa qualquer, mas só sabemos ser uma coisa: Sporting CP! Não é defeito, é ADN. E onde vai um, VÃO TODOS!

Por mera coincidência do acaso tanto o Sporting Clube de Portugal como o regulador norte-americano do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (FDA) têm o mesmo ano de fundação: 1906.

Já não por coincidência muito se tem falado, recentemente, de ambos por motivos de Regulação.  No caso do Sporting CP devido aos casos de arbitragem que originaram a perda de quatro pontos no futebol, e no caso da FDA devido aos pedidos de emergência apresentados pelas farmacêuticas no âmbito da aceleração da aprovação da vacina contra a COVID-19.  

Aproveito para relembrar a origem, intuito e importância de um regulador. No essencial a função de um regulador é a de um árbitro que assegura o cumprimento de regras pré-estabelecidas para garantir que existe competitividade. 

Competitividade pode ser definido como “conflito de acordo com regras”. Isto é, existem duas partes em “conflito”, cuja existência de regras assegura o cumprimento de um objectivo final comum “cooperativo” de interacção – a competição. Sem regras existe apenas conflito.

Porém, a existência de regras é uma condição necessária, mas não suficiente. É preciso assegurar que elas são cumpridas de forma correcta. E por isso não cabe somente ao regulador a criação das regras e a sua evolução, mas também assegurar o seu bom cumprimento. 

No desporto há uma parte que quer ganhar à outra, sob a tutela de regras definidas e órgãos e equipas de arbitragem que as fazem cumprir. A ausência de qualquer um dos dois tornaria qualquer modalidade em “vale-tudo”. 
A ausência de critérios uniformes no tratamento dos vários clubes, dentro e fora de campo, é inaceitável e não preserva a competição. 

É factual que o Conselho de Arbitragem (CA) decidiu pronunciar-se via media apenas sobre o lance específico do golo de Coates. Mas, além de se estranhar a própria decisão em si tendo em conta o que dizem as regras, estranha-se a rapidez, estranha-se a especificidade no lance, e estranha-se a forma. Mas mais se estranha, e é factual também, que o tratamento perante o nosso rival há menos de um ano tenha sido exactamente o contrário. O mesmo se aplica à Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF).

Porquê as abordagens distintas? Não sei e caberá aos mesmos darem resposta. Algo que solicitámos ontem por carta ao CA, aproveitando para reforçar a importância de que os áudios de comunicação com o VAR sejam públicos durante as decisões. Ambição que tornámos pública em primeira mão e que consideramos crucial no caminho construtivo e de transparência que protege o sector e o entorno competitivo. Aliás, este e outros temas, serão foco do “Webinar VAR Future Challenges”, que já tínhamos anunciado e que vamos promover no próximo dia 21 de Dezembro e no qual participarão nomes de referência como Paddy O’Brien ou Nigel Owens, do rugby, o ex-árbitro Keith Hackett ou Greg Barkey da MLS, entre outros.

No final do dia o Sporting CP quer apenas que a “estrada” da competição seja igual para todos, que esteja bem demarcada e sem linhas rectas para uns e com curvas para outros. Porque nós podíamos querer jogar fora das regras e podíamos querer ser outra coisa qualquer, mas só sabemos ser uma coisa: Sporting CP! Não é defeito, é ADN. E onde vai um, VÃO TODOS!

*Frase extraída da Declaração de Independência dos Estados Unidos da América de 1776 e que proclama a igualdade de direitos e deveres de todos os cidadãos perante a lei. Traduzido em português “Todos os homens são criados iguais”.

 

Editorial da edição n.º 3797 do Jornal Sporting

Vis Unita Fortior

Por Miguel Braga*
10 Dez, 2020

Cabe-nos conseguir demonstrar a vontade do Clube em lutar contra os poderes estabelecidos e o sistema instalado. Lembrando-nos que juntos seremos sempre mais fortes e que será na União que reside a nossa força

A injustiça com toda a sua carga negativa tem, por vezes, a capacidade de unir as pessoas em prol de algo positivo. Sábado passado aconteceu um desses momentos. Já depois dos 90 minutos de jogo, El Patrón subiu até ao meio-campo contrário e percebendo a intenção do cruzamento de Pedro Porro, acelerou o passo e fez-se à bola; o que aconteceu a seguir é um daqueles momentos para que vivem os adeptos: uma explosão de alegria, contagiante, um rugir do Leão que acredita até ao fim, um capitão que carrega a sua equipa na luta com vários adversários, um grupo que se une num abraço solidário de alegria. Só que não.

Da Cidade do Futebol chegou o primeiro aviso à navegação e posteriormente numa análise bastante rápida para o efeito, o árbitro Luís Godinho aniquilou os seus próprios instintos, revertendo um golo limpo em falta a favor do FC Famalicão. O jogo acabaria pouco depois e, volvidos poucos minutos, o mundo do futebol foi surpreendido por uma posição inédita do Conselho de Arbitragem (CA) – alguém, em nome do CA, ligou directamente para pelo menos cinco órgãos de comunicação social dando conta que a análise de Godinho ao lance de Coates estava, afinal, certa.

Os dias seguintes mereceram a atenção de vários analistas, comentadores, especialistas e nem tanto, que se dedicaram a dizer se existiu ou não falta, se a famigerada intensidade foi suficiente para se considerar infracção, se o golo deveria ter sido validado. A discussão – mesmo que inquinada por uma posição a priori do CA, condicionando todo um sector – foi profícua, provando que a existir erro de Godinho ele foi tudo menos “claro e óbvio”, desrespeitando, por isso, o próprio protocolo do VAR. E não foi a primeira vez que tal sucedeu: basta recordar o lance entre Zaidu e Pedro Gonçalves e a reversão do pontapé de penálti e consequente expulsão do jogador do FC Porto.

“Seriam quatro pontos de avanço e começam a tremer, mas quanto mais tremem e fazem isto, mais força dão a este grupo. Isso vos garanto”, afirmou depois do encontro o presidente Frederico Varandas. “Na equipa do Sporting CP quando vai um, vão todos e será assim até ao fim do campeonato”, garantiu o treinador Rúben Amorim.

Do nosso lado, Sócios e adeptos do Sporting CP, cabe-nos conseguir demonstrar a vontade do Clube em lutar contra os poderes estabelecidos e o sistema instalado. Lembrando-nos que juntos seremos sempre mais fortes e que será na União que reside a nossa força.

Sporting sempre!

 

* Responsável de Comunicação Sporting Clube de Portugal

#OndeVaiUmVãoTodos

Por Juvenal Carvalho
10 Dez, 2020

(...) foi viral o mote do “onde vai um vão todos” pelas redes sociais, numa onda verde gigantesca, que teremos de cavalgar para estarmos juntos contra os verdadeiros inimigos, e esses estão no exterior

Assumo que não me foi fácil escrever esta coluna de opinião. Não podia escrever o que me vai na alma sobre aquilo que é o lado marginal ao futebol. No fim do jogo de Famalicão, ainda atónito, e com a alma dilacerada, é que não poderia mesmo escrever os caracteres habituais. Seriam impronunciáveis os palavrões que proferi em frente à televisão – sim, o futebol é para mim a roçar o irracional – e transportá-los para a escrita deste espaço, não só era proibido pela linha editorial deste nosso jornal, como não me ficaria bem a mim mesmo.

O estado de alma era – é – de alguém que está cansado de todo este sistema viciado dos dois pesos e duas medidas. Ao Sporting Clube de Portugal, e não de agora, mas sim numa sina de décadas, é tão fácil prejudicar. Já fizemos até luto pelo futebol. Já tivemos formas de comunicar muito díspares, com críticas veladas aos “assaltos” constantes de que o nosso Clube é vítima quando comparado com os nossos rivais directos. É exasperante até. Nada tem resultado para que consigamos competir em igualdade neste conspurcado mundo do futebol.

Os do costume, e que de forma cínica dizem que o Sporting CP deverá estar sempre na luta do título, porque faz falta ao futebol português, e tal, são os mesmos que, mesmo que numa fase inicial, e se pressentem que podemos incomodar, nos dão uma machadada. 

É recorrente. É até alvo de chacota dos abutres, quais “Vampiros” de Zeca Afonso. Aqueles que comem tudo e não deixam nada.

Mas porque um Leão só se curva para beijar o símbolo, quis encontrar positivismo nestas linhas. E que melhor alento poderia encontrar do que ouvir o nosso treinador Rúben Amorim, também ele visivelmente agastado, dizer que “nesta equipa, onde vai um vão todos”. Como que acordei de um pesadelo e interiorizei. Não, estes rapazes não podem ser abandonados. Eles são feitos de têmpera. Eles obrigam-nos a caminhar a seu lado. Temos de estar unidos para os pedregulhos que nos querem colocar no caminho, e aqui falo mesmo dos cartilheiros e dos “paineleiros”, que discutem há décadas as “missas” e a “fruta”, sobre quem é mais beneficiado que quem, naquilo que é uma verdadeira guerra de guerrilha para o domínio do lado obscuro. Aquele que até dá títulos.

Mas, porque o mote está dado, terá que ser em uníssono e a uma só voz, esquecendo divergências entre nós, porque aquilo que nos une é muito mais do que aquilo que nos separa, e porque do futebol às modalidades, passando pelos associados e simpatizantes, foi viral o mote do “onde vai um vão todos” pelas redes sociais, numa onda verde gigantesca, que teremos de cavalgar para estarmos juntos contra os verdadeiros inimigos, e esses estão no exterior. Capacitemo-nos mesmo, que todos seremos poucos. Sim, somos Leões de têmpera e para onde vai um vão todos. 

Vão ter que nos aturar. Somos da raça que nunca se vergará!

A bola não é redonda

Por Pedro Almeida Cabral
10 Dez, 2020

(...) Espera-se que a bola seja mesmo redonda para o Sporting CP e que se acabem, de vez, as irritantes arestas que fazem a bola não entrar na baliza adversária quando devia

O futebol é jogo de 11 contra 11. No final, discute-se a arbitragem. Poderia ser esta a descrição do futebol português, sempre enredado em decisões polémicas, jogadas mal apitadas e lances que ficam na memória por nefastas razões. Contra o FC Famalicão, ficámos empatados com um golo inexplicavelmente invalidado nos momentos finais. Não foi a melhor exibição do Sporting CP. Um penálti falhado, algum ímpeto escusado nalgumas entradas e desatenções defensivas assim o ditam. Mas a verdade, e isto deve ser sublinhado a marcador verde florescente, é que a prestação do Sporting CP chegava para trazer os três pontos no autocarro oficial do Clube.

O que vimos foi uma arbitragem descuidada, tendenciosa e sem critério válido. Não interessa falarmos só no golo erradamente anulado a Coates. Isso reduz a análise a um lance, ocorrido em escassos segundos. É preciso ver todo o jogo. Há muito por onde escolher. Desde a simulação inexistente que dá o primeiro amarelo a Pote, a uma verdadeira simulação de um jogador do FC Famalicão que não foi amarelada, à exagerada expulsão de Pote, que apenas fez duas faltas em todo o jogo, ao grosseiro penálti sobre João Mário que não foi assinalado, ao amarelo por pisão a Palhinha que ficou no bolso, aos amarelos variados por mostrar a jogadores do FC Famalicão e ao incompreensível amarelo a Nuno Santos. Deixo o melhor para o fim: o golo de Coates é limpo por não haver contacto intenso o suficiente para atrapalhar o guarda-redes famalicense, que, de resto, se saiu mal ao lance. O VAR interveio sem razão, pois a jogada não suscita dúvidas, tendo até Luís Godinho validado o golo de imediato. Não houve uso do VAR, houve abuso do VAR, à cata de razão para não haver golo.  

O que se passou a seguir é de deixar qualquer um arrepiado. O Conselho de Arbitragem reage em menos de meia hora para validar o resultado. Coisa nunca vista e que deixa fundadas dúvidas sobre as motivações da actuação deste organismo. Os comentadores de arbitragem, todos eles ex-árbitros, defendem quase todas as decisões de Luís Godinho e, mesmo quando reconhecem um erro ou outro, dão nota máxima. Só faltou propor o árbitro para comenda de arbitragem a atribuir pelo Presidente da República. Ainda não refeitos desta celebração de Luís Godinho, vemos a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol anunciar queixas e processos em barda. Tanta reacção para tão desequilibrada arbitragem impressiona. Erros destes não se podem repetir e o Sporting CP não pode tornar a ser prejudicado desta forma. Espera-se que a bola seja mesmo redonda para o Sporting CP e que se acabem, de vez, as irritantes arestas que fazem a bola não entrar na baliza adversária quando devia.

 

A Grande Farra!!!

Por Tito Arantes Fontes
10 Dez, 2020

(...) O futebol português é isso mesmo… um “vale-tudo”!!! Há décadas que é um “vale tudo”!!! Uma orgia de excessos, de decadência e de hedonismo sem regras… de contínua auto-indulgência… sempre a favor dos mesmos…

Vá lá saber-se porquê, também eu fui apanhado por esse tal de “covid”, numa versão mais que ligeira, assintomática, mas que me confinou em casa durante os 10/11 dias ordenados pelo SNS (exemplar acompanhamento, que pude testemunhar na primeira pessoa do singular) e que foram religiosamente cumpridos! Certo é que, assim, tive oportunidade de assistir a todos os jogos do fim-de-semana, bem como a vários programas televisivos de análise e comentário. E também pude ler muito jornal, muito “desportivo”, incluindo pasquins e similares!

Foi um fim-de-semana farto! Farto de jogos! Farto de episódios! Farto de “roubos de igreja”! Farto de más arbitragens! Farto de más decisões! Em claro e evidente prejuízo do Sporting Clube de Portugal!!!

E fiquei a pensar… o que é isto? Que raio de espectáculo é este com que somos – nós, os amantes do futebol e no nosso caso do Sporting CP – semanalmente presenteados?

E descobri… estamos no meio de uma farsa… a viver mesmo uma farra!

Melhor dito, estamos na reedição desse icónico filme ítalo-francês dos anos 70… La Grande Bouffe… A Grande Farra!

A história do filme é conhecida… quatro amigos quarentões, com sucesso na vida, resolvem encontrar-se numa casa de campo com um único objectivo: comer até à morte! E a partir de certa altura juntam a luxúria a esse seu propósito… é um “vale tudo”… uma orgia de excessos, de decadência e de hedonismo sem regras… de total auto-indulgência…

O futebol português é isso mesmo… um “vale tudo”!!! Há décadas que é um “vale-tudo”!!! Uma orgia de excessos, de decadência e de hedonismo sem regras… de contínua auto-indulgência… sempre a favor dos mesmos… o tal de “poder bicolor”… azul e vermelho!!! Indecoroso e inaceitável!!! Pecaminoso!!! E, por isso, odioso até!!!

Claro que no filme – uma sátira social feroz e de enorme impacto na época, que se mantém com uma transcendente actualidade – temos a extraordinária realização de Marco Ferreri (o filme que o colocou mesmo na história do cinema!) e os soberbos desempenhos, entre outros, de Marcello Mastroianni, de Michel Piccolli, de Ugo Tognazzi… e da inesquecível Andrea Ferreol!

Ah, mas no nosso “ludopédio” a Grande Farra é mesmo outra… é pobre, é medíocre, é rasteira, é vil, é abjecta… é repugnante! Ainda tentei descobrir o “quem é quem” dessa nossa Grande Farra… quem é o nosso Piccolli? Onde está o Tognazzi? E a Andrea? E o gigante Mastroianni?... e o maestro Ferreri, onde anda? Mas não, não descobri nenhum… só vejo actores menores, insignificantes… uns de sarjeta, outros de saguão… uns répteis, outros toupeiras… todos rasteiros… todos torpes, todos míseros, todos mesquinhos, todos infames…

É isto o futebol português… Uma Grande Farra!!!

No filme, morreram todos… salvaram-se as prostitutas e a “enorme” Andrea… e no futebol português… quem se salva???

O Sporting Clube de Portugal!!!

Sim, o Sporting CP… o único que não está, que nunca foi contaminado por esse vírus incrustado há décadas no “poder bicolor”… servilmente defendido por todo o tipo de lacaios úteis… desde os “virginais sábios catedráticos” do comentário arbitral, indelevelmente agrilhoados aos seus próprios “pecados mortais” quando apitavam de “dourado” ou se vestiam de “padres”… passando pelos “hipócritas da escrita e do verbo”… que nada denunciaram, que nada viram, que nada apontaram, que nada escreveram… e que, agora, hélas, quais “ingénuas e inocentes sereias”, tanto reclamam – com totalitária e uniforme cartilha – contra a indiscutível “razão verde”, ecológica mesmo, que varre Portugal de lés a lés!!! Como se a razão, essa, só agora tivesse nascido… mas não… essa “ecológica verde razão” tem – apesar desse indecoroso e cobarde silêncio dessas “melífluas sereias” – décadas de existência!!!

Está na hora!!! Está na hora de lavar, de descontaminar o futebol português!!! … é “ecológico” que assim seja!!! O “clima verde” assim o exige!!!

Os tempos de mudança estão aí… a chegar!!!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

Inside Sporting*

Por André Bernardo
03 Dez, 2020

Na próxima terça-feira, às 19h06, não perca a estreia do primeiro podcast oficial do Sporting CP – “ADN de Leão” – em formato áudio e vídeo

08h30 | Academia Cristiano Ronaldo 
O André Igreja prepara o computador para editar um filme e começa o dia com duas certezas: a primeira é que seja qual for a hora a que chegue à Academia, o Paulinho já lá está. A segunda é que hoje vamos publicar o 6.º episódio do Inside Sporting. 
Eu começo o dia com uma certeza: terei de ir à Academia hoje porque ontem esqueci-me da carteira no estúdio durante as filmagens do primeiro episódio do “ADN de Leão” – que será o primeiro podcast oficial do Sporting CP. 

08h45 | Estádio José Alvalade 
Consulto o report com os resultados do dia anterior e com o fecho do mês e é com enorme satisfação que confirmo o registo de dois recordes. O primeiro com o recorde de receita de vendas on-line com o melhor registo de sempre, cerca de três vezes superior ao ano anterior, fechando assim da melhor forma a aposta na campanha de Green November. Estes resultados são também consequência da alteração natural de comportamento do consumo para o on-line em virtude dos tempos pandémicos. 
O segundo recorde registado é o número de adesões à campanha de débito directo, superando já as dez mil, o que representa um crescimento seis vezes superior ao valor total conseguido nos últimos cinco anos.  
Parabéns aos Sócios e adeptos do Clube. Estes recordes são deles que, apesar do momento complicado, gritam sempre mais alto “EU SOU SPORTING SEMPRE!”.

09h38 | Academia Cristiano Ronaldo 
Recebo o vídeo do novo Inside e no primeiro plano vêem-se as estacas espetadas no relvado. O míster Tiago retira as mesmas. O resto… é ir ao canal de Youtube do Sporting CP e ver o episódio completo. 

10h00 | Estádio José Alvalade 
Reunião de visita técnica ao Multidesportivo com um parceiro e vários departamentos. Estamos a preparar o futuro do Sporting CP e este projecto, que vai ganhar vida em 2021, será uma peça fundamental para a transformação do Clube. Ainda é cedo para revelar… 

12h03 | Recebemos a proposta da Unlock (bebida energética) para a decoração dos bancos de suplentes. Vamos ter bancos inovadores cheios de “energia” e que vão chamar a atenção de forma original. 

15h25 | Passo pela impressora para apanhar a maqueta com a nova decoração da Academia, pego no carro e vou até Alcochete.

16h07 | Academia Cristiano Ronaldo 
Entro no novo estúdio, com três dias de vida útil, que acabámos de “inventar” na Academia e sento-me para ver o primeiro episódio do ADN de Leão, ainda por editar.
O podcast “ADN de Leão” é a nova plataforma com a qual pretendemos dar seguimento à nossa ambição de que os Sócios e adeptos do Clube conheçam melhor e “por dentro” o seu grande amor revelando uma parte mais desconhecida e “íntima” da vida do Sporting CP. Neste caso, num registo mais descontraído que permite conhecer mais de perto o ADN dos Leões, atletas e outros, que são moléculas fundamentais da nossa identidade. 
O primeiro convidado é João Mário e a nossa host a Joana Cruz. Obrigado João e muito bem-vinda Joana. Parabéns a ambos e a todos os colaboradores do Sporting CP que tornaram este projecto possível. 

19h06 | Redes Sociais do SCP
Publicamos o sexto Inside Sporting.

08 de Dezembro de 2020 | 19h06 | Youtube | Spotify | Sporting TV | Plataformas de Podcast
Na próxima terça-feira, às 19h06, não perca a estreia do primeiro podcast oficial do Sporting CP – “ADN de Leão” – em formato áudio e vídeo. 


*Nota: o texto do editorial de hoje segue o formato da rubrica Inside Sporting (publicada nas redes sociais e no canal do Clube) por motivos de recurso de estilo 

 

Editorial da edição n.º 3796 do Jornal Sporting

Todos somos Maradona

Por Miguel Braga*
03 Dez, 2020

Sou de uma geração que não viu Pelé a jogar, mas teve a sorte de acompanhar Maradona e, mais tarde, Messi e Ronaldo. Pelo meio, ficaram centenas de pequenos génios, de jogadores de eleição. Mas Maradona era outra coisa

Se é verdade que o muro de Berlim caiu em 1989, esse também foi o ano em que Deus veio a Portugal para jogar contra o Sporting Clube de Portugal. Diego Armando Maradona chegou, foi visto e não venceu, deixando tudo em aberto para o jogo da segunda mão, no mítico San Paolo. A 27 de Setembro desse mesmo ano, tinha então 15 anos, tive de me recorrer da cumplicidade de um ou outro amigo para conseguir escapar aos deveres escolares impostos: o Sporting CP jogava a eliminatória com o todo poderoso SSC Napoli, que na época anterior tinha vencido a Taça UEFA (e que nesse ano voltaria a consagrar-se campeão de Itália).

Além de El Pibe, a equipa napolitana contava com um leque de jogadores que eram presença assídua em Mundiais e Europeus – apesar de termos uma nova geração de portugueses habituados a essas andanças da selecção nacional, nos anos 80 do século passado nem sempre íamos a estas fases da competição e apenas uma vez o fizemos com brilho. Entre as estrelas da formação italiana estavam nomes como os italianos Ciro Ferrara e Andrea Carnevale ou os brasileiros Alemão e Careca. Do lado do Sporting CP também tínhamos as nossas armas: Tomislav Ivković, Luizinho, Pedro Venâncio, Oceano, Carlos Manuel, Marlon Brandão ou Fernando Gomes.

Lembro-me que éramos vários jovens Leões dispostos a berrar pela equipa a mais de 2700 quilómetros de distância e que não foi pela falta do nosso apoio que a fortuna do futebol não esteve do nosso lado – ficou teimosamente do lado do então Deus na terra. Depois de 120 minutos de futebol, resultado novamente a zeros e decisão através dos pontapés da marca de penálti. Os primeiros encontraram defesa nas mãos dos guarda-redes, os segundos repousaram nas redes e na terceira ronda o SSC Napoli passou para a frente depois de Marlon atirar ao poste. Marcaram ambos os jogadores na quarta e na quinta e última ronda, Maradona avançou com a confiança que o caracterizava para a área. A conversa que se passou a seguir será uma das mais famosas entre jogadores, com o nosso Ivković a fazer uma aposta de 100 dólares com o astro argentino de como iria defender o remate. E assim foi: naqueles dias, defender um penálti de Maradona era mais ou menos a mesma coisa que entrar num ringue de boxe e sobreviver a Mike Tyson ou correr mais rápido que Carl Lewis sem ajuda de esteróides – a primeira derrota de Tyson aconteceu em Fevereiro de 1990, às mãos de James “Buster” Douglas; Ben Johnson fez história ao bater Lewis e os recordes mundiais dos 100 metros, em 1987 e 1988, mas acusou positivo no doping nos Jogos Olímpicos de Seul e caiu em desgraça.

De regresso a San Paolo, Ivković defendeu e Carlos Manuel empatou o jogo, seguindo-se o “quem falha perde” no desempate por grandes penalidades. Ciro Ferrara fez a sua parte e Fernando Gomes rematou colocado e violentamente… à barra. Estava desfeito o sonho, estava também desfeito Ivković que saiu do relvado lavado em lágrimas, conhecia o seu final a esperança verde e branca da glória europeia, aos pés daquele que foi considerado por muitos o mais genial jogador de futebol de todos os tempos.

Sou de uma geração que não viu Pelé a jogar, mas teve a sorte de acompanhar Maradona e, mais tarde, Messi e Ronaldo. Pelo meio, ficaram centenas de pequenos génios, de jogadores de eleição. Mas Maradona era outra coisa. Era Deus na terra com uma bola nos pés – e, se fosse preciso, na mão.

 

* Responsável de Comunicação Sporting Clube de Portugal

‘D10S’ vestiu o manto sagrado

Por Juvenal Carvalho
03 Dez, 2020

Gosto de jogadores que façam da bola o seu brinquedo. Que espalhem magia. Que tenham aquele dom só ao alcance dos verdadeiros predestinados. Diego Maradona tinha tudo isso. Era simplesmente único e genial. A sua lenda irá perdurar no tempo

A capa do nosso Jornal da passada semana, numa homenagem tão bonita como bem conseguida a ‘D10S’, retratou um momento de que todos os que como eu estiveram em Alvalade nessa noite de 12 de Setembro de 1989, se orgulham. O de ter visto, nem que fosse por breves momentos, Diego Armando Maradona de manto sagrado vestido, e de sorriso aberto. O momento foi após o jogo da primeira eliminatória da então Taça UEFA. Ficou para todo o sempre. Sobretudo para os Leões mais novos, que souberam do momento agora, e que não viram a magia e o perfume do futebol daquele que para mim, se não o melhor – é sempre discutível e o nosso Cristiano Ronaldo leva a que o nosso coração para ele penda –, será pelo menos o mais genial jogador de todos os tempos que alguma vez vi jogar. 

Sou, a nível de futebol, um romântico inveterado. Gosto de jogadores que façam da bola o seu brinquedo. Que espalhem magia. Que tenham aquele dom só ao alcance dos verdadeiros predestinados. Diego Maradona tinha tudo isso. Era simplesmente único e genial. A sua lenda irá perdurar no tempo.

Ele era o “10” e eu, amante do futebol espectáculo, é a posição do terreno com que me deleito com a magia dos craques que aí jogam. 

Por isso, e desde criança, embora o nosso Sporting CP tenha desde a baliza aos chamados “matadores” uma história imensa de craques, é os “10” que me fascinam e que destaco dos demais.

E de criança, aquela que a memória do tempo me permite lembrar, até aos dias de hoje, fez com que, e até porque as homenagens se devem fazer em vida, decidir prestar o meu tributo aos meus “magos” Leoninos dessa posição. Por ordem temporal começo por Samuel Fraguito, simplesmente arrebatador tecnicamente, e por Salif Keita, o maliano dos pés de ouro. Era muito menino, mas lembro-me bem deles. Posteriormente, já mais adolescente, lembro o “mago” António Oliveira, quanta classe tinha naqueles pés; e na década de 1990, já em fase adulta, quanto foi o privilégio de ver jogar ao mesmo tempo Krassimir Balakov, toneladas de génio, e Luís Figo, não tanto um “10”, mas com uma classe que fez dele o melhor do mundo. Também desse tempo o tão incompreendido, mas tão genial Pedro Barbosa, que pintava puras obras de arte ao seu ritmo, até ao presente com Bruno Fernandes, também ele não bem um “10”, mas com um génio pouco comum. O único em actividade e que não sei ainda onde irá parar num estrelato que está nos seus pés. Vai ser de topo mundial, seguramente.

Ter tido o privilégio de ter visto tão ilustres talentos de Leão ao peito, com o manto sagrado vestido, foi arrebatador.

Com a morte de Dieguito – que descanse em paz, e obrigado pelo que me (nos) proporcionou –, recordei os meus ‘D10S’, de verde e branco, com as devidas proporções, como é óbvio.

Sou fã da magia do futebol em estado puro. Qual poesia. Fui obviamente fã do “mago das pampas” e de todos os “mágicos” Leoninos que referenciei. 

Não vi outros craques e muitos mais houve anteriormente, porque cheguei ao mundo dos vivos a meio do percurso de vida do Sporting Clube de Portugal, mas o que já vi foi arrebatador. 

O desporto-rei é isto. Feito destes mágicos que dão brilho a um espectáculo tão bonito.

 

P.S. – Por falar em jogadores de classe. Pedro Gonçalves tem tudo para ser um ‘Pote’ de talento!

O preço da liderança!!!

Por Tito Arantes Fontes
03 Dez, 2020

Chegámos, na minha opinião, ao ponto em que sim, começam mesmo a preocupar-se connosco… estávamos “mortos” e – afinal – estamos vivos! E bem vivos!

Ganhámos no fim-de-semana, num jogo que parecia querer começar bem, se complicou logo no início quando sofremos um golo quase fortuito (que se veio a demonstrar ser mesmo fortuito… pois não mais sofremos um remate à nossa baliza!) e imediatamente vimos e sentimos o confirmar do ADN desta equipa: mantém o foco, exibe confiança, reitera a sua forma de jogar… sabe o que tem de fazer e como fazer! Empatámos pouco depois… e podíamos ter ido claramente a ganhar para intervalo se tivéssemos aproveitado uma das várias oportunidades que construímos durante essa primeira parte! Mas, desafortunados, incluindo com remates estrondosos na barra (o primeiro uma cabeçada do Šporar e o segundo num extraordinário pontapé do Pote!), fomos sofrendo até Rúben Amorim “mexer” na equipa… e ter influenciado decisivamente o aparecimento do que tanto queríamos: o golo da vitória! E chegou… mais uma vez através do nosso Pedro Gonçalves, o “pote de ouro” que estava cá em Portugal, que não deu azo a “novelas apalhaçadas” e que – de modo decisivo – se afirmou já como o melhor jogador do nosso campeonato nacional!

Terminado o jogo… bom, terminado o jogo chegou de imediato o coro de “cientistas da bola” que se corroem afundados em inveja com as vitorias do Sporting CP e o seu exemplar início de época! Assistimos, pois, a um espectáculo degradante… na busca permanente dos “favorecimentos” com que o Sporting CP tenha sido eventualmente “brindado”… a verdade é que frases que ouvimos noutros jogos e com outros intervenientes de cores “celestiais” ou “diabólicas” foram rápida e imediatamente esquecidas… ah, para onde foram os “raciocínios” sobre “mãos” fortuitas, ressaltos de bola imprevisíveis?... tudo se perdeu, tudo se esqueceu… o que antes se disse sofreu agora “tratos de polé”… foi a triste constatação de que para este tipo de gente tudo vale… vale sempre tudo! Porque “eles” nada disseram, muito pelo contrário, no momento do maior “roubo” deste campeonato… o penálti a favor do Sporting CP no jogo com o FC Porto e que foi, ao arrepio das regras e da verdade desportiva, “invertido” e escamoteado pelo tal de VAR! Ou seja, fomos escandalosamente prejudicados nesse jogo, à vista de todos… e nessa altura “eles” logo mostraram ao que vinham e qual a sua “missão”: difundir “hossanas” ao “poder bicolor” e atacar, massacrar em tudo quanto tenha a ver com o Sporting CP!

Chegámos, na minha opinião, ao ponto em que sim, começam mesmo a preocupar-se connosco… estávamos “mortos” e – afinal – estamos vivos! E bem vivos! Ora essa preocupação vai-se “agigantar”… e temos de estar preparados e unidos! Vão querer atacar-nos com tudo! Temos consciência de que temos de continuar com os “pés no chão”, jogo a jogo. Com humildade. Com trabalho! E com o apoio de todos. E todos é mesmo de todos! Nisto temos de estar unidos! Nisto é o Sporting CP que está em causa! Os “dias difíceis” estão a chegar… rapidamente! E vamos mesmo ser “atacados”… cada vez mais, por todos e por todos os lados! É o preço da liderança!

ATÉ MORRER!!! EU SOU SPORTING!!!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

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