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É quase a mesma coisa. Mas não é

Por Jornal Sporting
19 Mar, 2016

Campanha pioneira contra a contrafacção no Sporting CP-Arouca

R. Patríssio no lugar de R. Patrício? J. Dário em vez de J. Mário? Eslimani e não Slimani? Não leu mal. Os jogadores ‘leoninos’ jogaram a primeira parte do Sporting CP-Arouca com os nomes mal escritos nas camisolas, mas não foi um engano. Foi antes uma campanha, pioneira em Portugal, que visa combater a contrafacção, um problema que afecta hoje os clubes em todos o Mundo.

Desenvolvida pela agência criativa CARMEN, a acção tem como slogan “É quase a mesma coisa. Mas não é”, colocando em evidência que o produto vendido como sendo a imitação perfeita fica muito aquém do original. Tal como R. Patríssio não é o mesmo que R. Patrício, uma camisola do Sporting Clube de Portugal não é o mesmo que uma outra, comprada nos vendedores de rua.

“Se a contrafacção justifica que as camisolas falsas são ‘quase a mesma coisa’ do que as oficiais, a CARMEN ajudou o Sporting CP a mostrar de uma forma muito impactante que não são, de todo, a mesma coisa”, explica Ana Luísa Paiva, responsável pela agência criativa que desenvolveu a campanha.

Todos os anos são abertas dezenas de processos judiciais referentes à apreensão de produtos contrafeitos – em especial camisolas, equipamentos e cachecóis não oficiais que não cumprem os requisitos e normas de aplicação da marca Sporting CP. Com isso, prejudica-se o Clube, que tanto investe para proteger a sua marca e defender os direitos do seu uso e dos seus parceiros licenciados. Nestas três categorias de produtos, as unidades apreendidas ascendem as 5.000.