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Foto José Lorvão

Rui Borges: "Mandámos do início ao fim"

Por Sporting CP
23 Ago, 2025

Reacção do técnico à vitória na Madeira

Após o apito final no encontro em casa do CD Nacional, vencido pelo Sporting CP por 1-4 graças a uma reviravolta na segunda parte, Rui Borges, treinador dos Leões, fez o rescaldo do triunfo – o terceiro em três jornadas da Liga – em conferência de imprensa, no Estádio da Madeira.

Análise ao jogo
“O que desbloqueou [o jogo] foi a seriedade da equipa por se manter rigorosa e perceber que ia ser capaz de dar a volta ao resultado. Foi um jogo sempre difícil, mesmo contra dez. Na semana passada, o CD Nacional, mesmo com dez jogadores, empatou [1-1 Rio Ave FC]. Às vezes não torna o jogo mais fácil, mas mais difícil, e neste caso, ainda por cima, encontrava-se a ganhar por 1-0. O CD Nacional criou-nos perigo em três lances: dois cantos e um livre. De resto, o jogo foi nosso e com várias situações de finalização. Na primeira parte faltou-nos alguma proatividade, estávamos muito reactivos. Acho que alguns jogadores sentiram o facto de jogar na Choupana e quando tinham uma acção ou duas de alta intensidade demoravam mais para recuperar. Na segunda parte melhoramos, senti a equipa mais solta e ligada. Foi um jogo em que mandámos do início ao fim. O CD Nacional foi feliz na bola parada, com mérito, porque já o era e continua a ser uma equipa forte nesse aspecto. Nós estivemos focados e tornámos a fazer um grande jogo.”

Regresso da “melhor versão” de Pedro Gonçalves?
“A melhor versão do Sporting CP: ‘Pote’, Trincão, Luís [Suárez], Geny, Quenda… A malta que entrou, entrou muito bem, como o Harder, o Quenda, e o Vagiannidis manteve a dinâmica que estávamos a conseguir ter na segunda parte pela direita. Conseguimos criar perigo e desequilíbrios. O Giorgi [Kochorashvili] também entrou muito bem por infelicidade do Morita. É a melhor versão do Sporting CP. Vejo-os focados, ambiciosos e somos uma equipa, acima de tudo, feliz a jogar. Cada um quer fazer o que de melhor faz dentro do colectivo.”

A saída forçada de Hidemasa Morita aos 32 minutos
“Sentiu um pequeno desconforto e não quisemos arriscar mais, e ele também fez-nos logo sinal. Vamos perceber qual a gravidade da lesão e perceber se é possível recuperá-lo.”