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Foto José Lorvão

Pedro Nuno Monteiro: "Factor casa terá de ser uma vantagem"

Por Sporting CP
13 Fev, 2024

Sporting CP recebe FC Porto esta quarta-feira para a Taça Hugo dos Santos (20h00)

A equipa principal masculina de basquetebol do Sporting Clube de Portugal recebe esta quarta-feira o FC Porto no Pavilhão João Rocha, para a 4.ª jornada do grupo B da Taça Hugo dos Santos, com a equipa Leonina apostada em manter a invencibilidade na prova – três jogos e três vitórias até ao momento.   

O jogo de quarta-feira frente ao FC Porto, para a Taça da Liga, levou à reflexão do treinador Leonino, Pedro Nuno Monteiro. “As expectativas são as de sempre. Vai ser um jogo difícil e teoricamente equilibrado, se tudo correr como até aqui. Os jogos anteriores foram decididos nos últimos momentos, inclusivamente o da Taça de Portugal, em que tivemos duas bolas para passar para a frente. São jogos sempre difíceis, bons de ver e equilibrados”, referiu o técnico em declarações aos meios de comunicação do Clube.

Pedro Nuno Monteiro sabe da qualidade do FC Porto, um adversário com argumentos fortes. “O FC Porto é uma equipa que está a passar um bom momento. Perderam o último jogo, mas não é isso que lhes tira o bom momento. É uma equipa com muito talento ofensivo, um atleticismo acima da média e muita qualidade individual. Resolve muitos problemas que lhe são colocados de uma forma individual, mas acima de tudo é uma equipa com enorme talento. As dificuldades para nós serão as de sempre, enormes, mas para eles também. Vamos ver qual das equipas coloca mais problemas à outra e qual a que no final sairá com a vitória”.

O Sporting CP volta a jogar no Pavilhão João Rocha, um trunfo para poder retirar proveito no jogo e na desejada vitória. “Jogar em casa é sempre melhor do que jogar fora. É sempre melhor jogar entre os nossos, com um Pavilhão João Rocha com público e se possível cheio, do que ir jogar ao Dragão. O factor casa terá de ser uma vantagem e será sempre melhor se houver mais público a apoiar-nos”.  

No sábado, o Sporting CP foi à ilha Terceira para defrontar o SC Lusitânia, jogo que não terminou devido às condições do piso. Uma situação cujas implicações estão por apurar, uma vez que falta jogar o remanescente da partida. “O primeiro impacto é que estávamos à frente por nove pontos e tínhamos criado já algum desgaste no SC Lusitânia. Havia jogadores já com bastantes minutos que estavam a mostrar algum cansaço, sendo que nós tínhamos rodado a equipa já a prever essa situação pois uma vitória colocava-nos no primeiro lugar. Ainda não sabemos qual será o impacto, mas vamos discutir o que falta do jogo e o objectivo é o mesmo: manter a vantagem”.