No próximo sábado, 22 de Dezembro, o Sporting defronta o Sp. Braga, para a 11.ª jornada do Campeonato Nacional de futsal, no Pavilhão Desportivo Universitário de Gualtar, em Braga, às 16h00

No próximo sábado, 22 de Dezembro, o Sporting defronta o Sp. Braga, para a 11.ª jornada do Campeonato Nacional de futsal, no Pavilhão Desportivo Universitário de Gualtar, em Braga, às 16h00 A formação bracarense tem um bom historial no Nacional desta época. Apesar de estar só em sexto lugar da tabela classificativa e de contar com um empate e quatro derrotas, já venceu duas equipas muito fortes deste Campeonato, o AD Fundão e o Benfica. Portanto, o Sporting está perante um dos possíveis candidatos ao título. No entanto, o Sp. Braga com apenas 16 pontos e a 14 do primeiro lugar, que pertence ao Sporting, ainda tem muito para batalhar. Há outro dado que não abona a favor dos comandados de Paulo Tavares, apesar dos 33 golos marcados, a diferença para os golos sofridos, é curta, são 28. No entanto, ainda muita água vai rolar até ao fim da época e pelo que os «leões» têm mostrado em campo, não será «pêra doce» enfrentá-los. O ala do Sporting, Djô espera mais uma boa exibição «leonina», embora saiba que este Braga não esteja para brincadeiras: “Eles estão muito bem e estão muito moralizados. Penso que vai ser um dos nossos melhores jogos”. Mas Djô remata com confiança: “O Braga será a equipa mais difícil que vamos defrontar nesta época, mas temos tudo para os vencer, como sempre”. Quanto aos pontos fortes da formação bracarense, o atleta considera que a equipa está mais empenhada, devido às vitórias com o Benfica e com o AD Fundão. “O Braga tem um coletivo muito forte e pelo que vemos de fora trata-se de uma equipa muito unida. Penso que eles vão jogar com muita confiança, mas também estão à espera que entremos fortes no jogo”, disse. O Sporting vai deslocar-se a Braga e pode contar com os adeptos bracarenses em peso no Pavilhão, até porque o encontro será disputado no Campus da Universidade do Minho. “Contamos com os adeptos minhotos em peso para também nos apoiarem. Fora de casa, onde provavelmente os adeptos adversários estarão em maioria, isso não será uma desvantagem para nós. Até porque ouvir os outros apoiantes dá-nos motivação”. Texto: Marta Waddington de Oliveira