O treinador do Sporting quer continuar 100% vitorioso na Europa

De regresso à Liga Europeia depois de quatro jornadas para o campeonato, a equipa de hóquei em patins do Sporting desloca-se este sábado à Alemanha para defrontar o SK Germania Herringen na segunda jornada da fase de grupos da competição. Paulo Freitas, treinador dos campeões nacionais, considera que a sua equipa é favorita e tem tudo para continuar a vencer depois de ter batido os italianos do Forte dei Marmi por 2-1 na ronda inaugural.

"Parece-me que, das quatro equipas do grupo, é a que menos possibilidades tem de seguir em frente, mas também já disse que é uma equipa com dois registos completamente diferentes. Tem um registo a jogar em sua casa, numa pista difícil em que não estamos habituados a jogar e que nos vai criar dificuldades à imagem do que tem feito com todos os adversários que por lá passam. Fora, nem tanto, um registo menos complicado. Somos melhores, assumimos essa condição. Somos favoritos e vamos à Alemanha para trazer os três pontos", garantiu Paulo Freitas à Sporting TV.

Apesar de esperar um ambiente bastante favorável ao SK Germania Herringen, o técnico leonino continua a acreditar na superioridade do Sporting. "Vai defrontar uma grande equipa, como é o caso do Sporting, que foi campeã nacional em Portugal e que esteve nas quatro melhores da Europa. Tem essa motivação adicional e vai estar perante o seu público num pavilhão com muita gente e barulho, apesar de pequena. Mas esta equipa está preparada para trazer os três pontos e para fazer um bom jogo", referiu.

Ineficácia ofensiva dos leões deixou o jogo em aberto até aos últimos instantes

Se dúvidas havia, a recepção do Sporting CP ao Sporting de Tomar provou que a revalidação do título nacional de hóquei em patins terá muitos obstáculos no caminho. A equipa de Paulo Freitas venceu por um magro 1-0, com um golo solitário do capitão João Pinto, ainda no primeiro tempo. Na recta final do encontro, e já depois de inúmeras oportunidades perdidas pelos verdes e brancos, o Sporting de Tomar teve um livre directo a favor – Girão foi herói – e podia mesmo ter roubado pontos no Pavilhão João Rocha.



Apesar de estarem sempre mais presentes no meio campo ofensivo, os campeões tiveram algumas dificuldades para jogar em ataque continuado e para criar oportunidades sucessivas. O Sporting de Tomar ia tentando rentabilizar ao máximo a posse de bola, mas também sem criar muitos lances de perigo iminente para Ângelo Girão – apenas numa situação de ataque rápido assustou o guarda-redes leonino. Pedro Gil entrou para agitar o jogo e foi de uma acção do espanhol que saiu a melhor ocasião para o Sporting CP. A bola foi interceptada pelo patim de um adversário, mas Caio não conseguiu enganar o guardião contrário na marcação do livre directo. Com a aproximação ao intervalo, os leões aumentaram o ritmo e desbloquearam a partida. Pedro Gil assistiu, João Pinto finalizou pela primeira vez neste campeonato.



A etapa complementar proporcionou um autêntico festival de oportunidades falhadas pelo Sporting CP, que ia apertando o cerco à baliza contrária. Ferran Font foi um dos mais azarados no capítulo da finalização e, no espaço de três minutos, desperdiçou um livre directo e atirou ao poste. Em superioridade numérica, devido ao cartão azul mostrado pelo árbitro a um jogador do Sporting de Tomar, os leões carregaram à procura do 2-0, mas a bola teimava em não entrar – umas vezes por demérito, outras graças a intervenções milagrosas do guarda-redes adversário. Com o passar do tempo, a diferença mínima mantinha-se e o conjunto forasteiro começou a acreditar na possibilidade do empate. A crença aumentou após o cartão azul exibido a Ferran Font, que ofereceu um livre directo à turma treinada por Jorge Godinho. Ângelo Girão agigantou-se, como tantas vezes acontece, e segurou o 1-0 para os campeões nacionais, resultado que já não seria desfeito – Toni Pérez, no último segundo, também falhou um livre directo.


 

Paulo Freitas lançou a partida da terceira jornada, frente ao SC Tomar

“Estamos preparados para tudo e vamos contar com tudo o que sabemos para conquistarmos os três pontos, que é aquilo que nos interessa”. Quem o disse foi Paulo Freitas, treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting CP, em antevisão à terceira jornada do campeonato nacional, frente ao SC Tomar, no Pavilhão João Rocha (domingo, 17h30). 

Depois de ambas as equipas já se terem encontrado na pré-época, para o Troféu Stromp, o míster leonino explicou o que espera do adversário. “Esperamos as dificuldades normais de quem vem para defrontar o campeão nacional, a motivação acrescida de jogarem neste Pavilhão e a qualidade da equipa de Tomar. São um conjunto de jovens jogadores, mas todos eles já com experiência nestas andanças e em momentos de decisão. Se podemos esperar alguma diferença? Acho que sim, mas sobretudo por parte da nossa equipa. Vai ser um Sporting CP francamente melhor do que aquilo que foi no Troféu Stromp”, referiu.

Para concluir, Paulo Freitas mostrou como é importante o apoio dos Sportinguistas. “O Toni Pérez marcou o golo da vitória a 13 segundos do fim e depois teve uma expressão curiosa, dizendo que foi o João Rocha que meteu a bola dentro da baliza e é verdade. Sentimos sempre um carinho enorme por parte dos nossos adeptos e uma força tremenda vinda das bancadas e é com essa mesma força que percebemos que quando estamos menos bem conseguimos superar tudo”, terminou.

Paulo Freitas analisou a partida desta quarta-feira, frente ao Riba d’Ave

A equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal regressa, esta quarta-feira, ao Campeonato Nacional, com uma deslocação até ao reduto do Riba d’Ave (21h, Parque das Tílias), em partida a contar para segunda jornada. Paulo Freitas, treinador dos leões, fez questão de mostrar que ao grupo está motivado para a conquista da primeira vitória.

“Esperamos um adversário motivado, que vai defrontar o campeão nacional, a jogar em casa e com o apoio dos seus adeptos. São as dificuldades normais que encontramos em cada jogo, mas a nossa confiança é a habitual também. Queremos, obviamente, conquistar os três pontos e é com esse claro objectivo que nos deslocamos a Riba d’Ave”, começou por dizer.

Frente a um recém-promovido à I Divisão Nacional, o míster leonino alertou para a qualidade do adversário. “O Riba d’Ave subiu à primeira divisão, tinha descido há duas épocas atrás de forma administrativa e não desportiva. São uma equipa, de certa forma, consolidada na primeira divisão. Alteraram um pouco a sua estrutura, mas tem um conjunto de jogadores que aliam a sua juventude com a irreverência normal, sempre com o apoio dos seus adeptos”, realçou, mostrando, de seguida, o foco do Sporting CP.

“Vamos encontrar uma pista pequena, o que a tornará mais difícil e, portanto, vão certamente querer transcender-se, mas nós vamos preparados para isso. Temos de estar preparados para todas as dificuldades que nos possam vir a colocar para concretizarmos o nosso objectivo: conquistar três pontos”, sublinhou.

Para terminar, Paulo Freitas afirmou que não é devido a um empate na primeira jornada que que a ambição se altera. “Temos tudo perfeitamente estruturado e delineado. Sabemos aquilo que queremos, sabemos o projecto sobre o qual temos de pensar. Um projecto de trabalho, de dedicação, de superação e não é um resultado menos conseguido que vai abalar aqueles que são os nossos objectivos”, concluiu.

Paulo Freitas analisou a vitória na primeira jornada da Liga Europeia

O treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal, Paulo Freitas, comentou a vitória desta tarde, frente ao Forte dei Marmi, por 2-1, mostrando a sua importância para este que é um dos objectivos da época: a Liga Europeia.

“O jogo foi vivido com muita intensidade, muita emoção. O objectivo foi atingido, era importante entrarmos a ganhar num grupo difícil, com quatro equipas para três lugares, por isso é sempre importante marcarmos a nossa posição, principalmente nos jogos em nossa casa”, começou por dizer, vincando ainda o facto de este ter sido um jogo ‘à Sporting CP’: “Três pontos, objectivo atingido, com menos inspiração e mais transpiração. Foi um jogo à imagem daquela que é a cultura do nosso Clube, porque no Sporting CP acreditamos sempre até ao último segundo”, reforçou.

O técnico leonino analisou, ainda, o desempenho da formação verde e branca. “Estamos cientes da qualidade do plantel e daquilo que podemos fazer em cada jogo e da variabilidade de situações que podemos adoptar. Acabámos por colocar mais intensidade, por subir as nossas linhas e fomos felizes. Obrigámos o adversário a errar e conseguimos sair com a bola mais rápido e na segunda parte estivemos francamente melhores”, referiu.

Técnico leonino comentou as incidências do dérbi

Após o empate frente ao Benfica, Paulo Freitas não estava totalmente feliz com o desfecho, mas elogiou a postura da equipa. “Acho que foi um grande espectáculo de hóquei. Estou satisfeito com a produção dos meus jogadores, com a entrega que tiveram dentro de pista e estou insatisfeito com o resultado. Entrámos para ganhar, não conseguimos atingir esse objectivo e temos de nos sentir insatisfeitos”, assumiu.

Em desvantagem desde cedo, o Sporting CP foi obrigado a correr atrás do marcador e o técnico verde e branco não negou o impacto do golo madrugador. “Trouxe-lhes tranquilidade e alguma intranquilidade a nós. Nos momentos após sofrermos o golo, que é um desvio fortuito, o Pedro Henriques esteve soberbo na baliza. Evitou por diversas vezes o empate. Numa fase inicial tivemos alguma ansiedade, mas depois demos a resposta que tínhamos de dar”, afirmou.

A estratégia do Benfica passou por prolongar o tempo dos ataques, afastando o jogo da sua baliza. Paulo Freitas analisou as intenções do adversário e a forma como os leões se adaptaram. “Na primeira parte tentámos cortar a profundidade ao Benfica, que lhes dava algum controlo no jogo. Este é um Benfica mais pragmático. Percebemos isso, tentámos encaixar o nosso jogo no 3 vs 3, nos bloqueios, e tentámos sair rápido na transição ofensiva. Conseguimos estar por cima do jogo durante largos períodos. É evidente que, a este nível, com o equilíbrio de forças que existe, não vamos ter sempre o controlo. A vantagem inicial deu-lhes algum conforto e permitiu-lhes essa abordagem”, explicou.

Não ignorando as mudanças no adversário para a nova época, Paulo Freitas preferiu focar-se no grupo que orienta. “Nós ganhámos no ano passado e também fizemos mudanças. Acrescentámos qualidade ao plantel e estamos focados. Vamos à procura dos nossos objectivos com grande entusiasmo e confiança na qualidade individual e, fundamentalmente, colectiva”, garantiu.

 

Jogo entre candidatos ofereceu espectáculo aos adeptos presentes no Pavilhão João Rocha

Começou com um empate a defesa do título nacional por parte do Sporting CP (3-3). O dérbi com o Benfica foi entretido, teve momentos de grande intensidade, mas as forças equilibraram-se e dividiram os pontos – obra de Pedro Gil, que bisou na segunda parte.



Os leões estiveram em desvantagem praticamente durante todo o encontro. Ainda no primeiro minuto, sem os 2267 espectadores presentes no Pavilhão João Rocha, Casanovas inaugurou o marcador para os encarnados, com um remate do próprio meio campo (Girão não deverá ter visto a bola partir). Em vantagem, o Benfica foi prolongando ao máximo o seu tempo de ataque, tentando acalmar a reacção verde e branca. No entanto, o conjunto orientado por Paulo Freitas foi sempre ameaçando o empate e Pedro Gil – o mais activo no ataque leonino - acertou duas vezes no poste da baliza de Pedro Henriques, que mostrou inspiração desde cedo. Até ao intervalo, o ritmo de jogo manteve-se regular, com ocasiões de parte a parte, mas sem alterações no resultado.



O Benfica entrou na etapa complementar com a mesma intenção de controlar as operações, mantendo o jogo na meia quadra ofensiva. Este pragmatismo da equipa de Pedro Nunes acabou por trazer o 2-0, já depois de Platero ter estado perto do empate. Girão defendeu um primeiro remate, mas Jordi Adroher apareceu na cara do golo para encostar e aumentar a diferença. O estofo dos campeões nacionais ficou patente na forma como reagiram a nova adversidade - Toni Pérez deixou o aviso (bola ao poste) e Caio foi o primeiro a bater a oposição de Pedro Henriques, que antes tinha defendido tudo.

Com o 2-1 no resultado, os leões ganharam novo ânimo, impulsionados pelas bancadas. A magia de Pedro Gil, tantas vezes vista na época anterior, não demorou a aparecer neste campeonato. O 2-2 nasceu de um lance individual brilhante do espanhol, com uma rotação sobre um adversário e um remate colocado, sem hipóteses para Pedro Henriques. Tinha chegado, finalmente, a igualdade desejada, que não duraria mais do que uns segundos. Do outro lado, na resposta imediata, Nicolía não pediu licença e atirou para o 3-2, devolvendo a vantagem às águias. Estávamos na fase mais alucinante do dérbi, que manteria a espectacularidade até final. Caio desperdiçou um penálti (falta sobre Ferran Font, um dos principais desequilibradores), mas Jordi Adroher não fez melhor na marcação de um livre directo (após cartão azul a Vítor Hugo). O Sporting CP resistiu à inferioridade numérica e ainda teve forças para ir buscar o empate - Pedro Gil roubou a bola a um adversário, arrancou e fuzilou a baliza de Pedro Henriques. Não podendo ganhar, os campeões nacionais não deixaram que o Benfica levasse os três pontos do Pavilhão João Rocha.





 

Paulo Freitas analisou a derrota na Supertaça, falando dos erros da sua equipa

Depois da derrota desta tarde, frente ao FC Porto (4-1), o treinador da equipa do Sporting CP, Paulo Freitas, comentou o encontrou, mostrando que os erros cometidos ditaram o resultado final.

“Primeiro que tudo, parabéns ao FC Porto pela vitória na Supertaça. Ontem quando aqui estivemos nesta sala, e nos perguntaram em termos de favoritismo, disse que era um jogo de muita igualdade e 50/50. Algo que continuo a achar. O que nós temos de perceber é que o FC Porto é uma equipa de grande qualidade, o Sporting CP também o é, mas hoje cometemes demasiados erros primários e que nos custaram caro”, começou por dizer, analisando de seguida cada um desses momentos.

“Acabámos por sofrer o primeiro golo numa saída, onde temos uma perda de bola que nos é fatal. O segundo golo numa situação muito semelhante, um terceiro golo resultante de uma uma bola parada e um quarto numa fase em que claramente nos retiraram do jogo. E aqui é uma crítica que faço, construtiva, porque entendo que houve dualidade de critérios. Acho que não foi um dia muito feliz para os árbitros, porque não ajuizaram os lances da mesma forma. Podemos reentrar no jogo num lance que é claramente pênalti e, resultante desse lance, levamos com o 4-1 e o jogo termina. Aí, temos que ser dignos da camisola que vestimos e do Clube que representamos e foi isso que os meus rapazes fizeram até ao fim”, sublinhou.

Para terminar, o técnico dos leões deixou claro que agora o foco está no bicampeonato e na preparação da primeira jornada: “Espero que melhores dias possam vir nestas decisões, mas nós já estamos preparados para isso. Não estou aqui a desvalorizar a vitória do FC Porto. Agora temos mais objectivos pela frente, que é revalidar o título e não temos tempo a perder”, concluiu.

Paulo Freitas lançou o arranque da Elite Cup, aquele que será o último teste antes do início das competições oficiais

É já amanhã que a equipa de hóquei em patins do Sporting CP joga o primeiro duelo da Elite Cup, a contar para os quartos-de-final, frente ao Turquel (14h), e Paulo Freitas, técnico dos leões, fez questão de referir que este é mais um degrau no caminho até ao início das competições oficiais.

“Para nós vai funcionar como mais uma etapa na nossa preparação, de crescimento e em termos do período competitivo são os últimos jogos que vamos ter, antes daquele que é o nosso primeiro grande objectivo época: a Supertaça, com o FC Porto”, começou por dizer, prosseguindo com um comentário à competição.

“É um torneio muito interessante, que envolve as oito melhores equipas do campeonato da época passada, se bem que este ano será um pouco diferente, dada a ausência de duas delas para estarem na Taça Continental, mais uma daquelas coisas que não devem acontecer no hóquei, mas o ego das pessoas fala mais alto do que aquelas que são as reais necessidades da nossa modalidade”, assumiu.

Com o Turquel como primeiro teste, o míster mostrou qual será a atitude dos leões no rinque. “Nesta altura, também costumo dizer isso aos jogadores, mais do que nos preocupar aquilo que o adversário nos pode trazer, ou nos pode colocar de dificuldades, o mais importante será estarmos focados em nós. O Turquel é sempre uma boa equipa do campeonato português, com princípios bem definidos e que já vêm assimilados de outros anos, com uma base muito forte. Será uma equipa que nos vai causar dificuldades, que assentará num bom registo defensivo, em explorar algumas transições ofensivas e, acima de tudo, em explorar o nosso erro. É aí que temos de actuar. Não queremos errar, queremos minimizar o erro, para cada vez mais nos sentirmos mais bem preparados”, explicou.

Depois da conquista do tão ambicionado campeonato, Paulo Freitas referiu a satisfação por ver a sua equipa encarar a época 2018/19 com as quinas de campeão ao peito. “É um orgulho enorme. Como já tive a oportunidade de referir, sinto um orgulho imenso por representar este Clube e por ter sido campeão nacional, por ter ajudado a minha equipa a ganhar um título que há tantos anos nos fugia e que de forma brilhante foi conquistado. É uma satisfação imensa, mas acima de tudo é uma responsabilidade muito grande, que nós encaramos como tal, porque o facto de termos ganho não significa absolutamente nada para aquilo que é o futuro, portanto temos de ser ainda melhores para continuar com esta senda de vitórias. Queremos continuar a ganhar e, claramente, queremos ganhar mais que na época passada”, contou.

Em modo de conclusão, o treinador leonino lembrou qual tem sido o foco nesta fase de preparação. “A nossa fundamental preocupação tem sido integrar progressivamente e de forma muito positiva os dois atletas que chegaram. Sabemos que não é um processo imediato, que é um processo que demora algum tempo, mas contamos com toda a base da época passada para ajudar a que isso aconteça. O que mais nos preocupa são as mazelas e as lesões que ainda temos, mas aqueles que estão bem são suficientes para nos darem as condições e a atitude que precisamos para continuarmos este nosso trajecto”, terminou.

Paulo Freitas salientou a entrega leonina na conquista do Troféu Stromp

O treinador da equipa sénior de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal, Paulo Freitas, fez a análise ao jogo deste domingo, em que os leões venceram o Sp. Tomar por 3-2, garantindo a conquista do Troféu Stromp, mostrando que o que importa neste momento é continuar a evoluir.

“Até para ser justo com a equipa adversário, o resultado até pode não ser o mais justo. Bateram-se muito bem e nós nesta altura ainda não conseguimos ter a qualidade que pretendemos. Por outro lado, as condições da pista também não nos ajudaram e tornou-se difícil desenvolvermos algumas acções do nosso jogo. Mais importante que tudo isso é percebermos que esta é uma equipa com qualidade, focada, que vai crescer e que vai querer entrar em todos os momentos de decisão. Hoje podíamos ter dado uma exibição diferente, mas foi a exibição possível, mas pelo menos não faltou vontade de vencer”, começou por dizer.

Ainda em fase inicial de construção, o míster fez questão de vincar a total entrega por parte dos seus atletas. “Nesta altura da época, com esta carga de jogos e de treinos que temos vindo a ter, esta é a qualidade possível. Claramente que vamos crescer e vamos querer fazer muito mais e melhor. Os jogadores estão de parabéns pela entrega que tiveram, pelo carácter que demonstraram, mostrando que ‘até ao lavar dos cestos é vindima’. Marcar o golo da vitória a segundos do fim foi importante para o nosso grupo”, sublinhou.

Para terminar, Paulo Freitas deixou claro foco da equipa leonina: “Os objectivos passam por entrar em todos os momentos de decisão e já assumimos que queremos voltar a ser campeões nacionais e queremos, no final da época, festejar ainda mais do que festejámos no ano passado. Vamos passo a passo, agora trabalhamos com um único foco neste momento, que é a primeira competição oficial da época, a Supertaça. Vamos tentar crescer todos os dias para que aí possamos estar na plenitude das nossas capacidades para trazermos mais um troféu para esta casa”, concluiu.