Treinador-adjunto satisfeito pelo desempenho Leonino

No final do jogo, António Paulo, treinador-adjunto da equipa de basquetebol dos Leões, analisou a vitória deste sábado no recinto do Vitória SC por 77-82. 

"Ganhámos um jogo muito competitivo num campo difícil. Apesar de termos dominado o encontro durante os 40 minutos, não foi fácil, porque o Vitória SC respondeu sempre de uma forma muito forte. Ainda assim, mantivemos sempre a nossa vantagem ao longo da partida", começou por dizer em declarações ao Jornal Sporting.

Para o treinador-adjunto dos Leões, a "capacidade de ressalto" foi o factor que desequilibrou o encontro deste sábado.

"Se olharmos para os dados estatísticos há um número que salta à vista: a nossa capacidade de ressalto. As duas equipas não lançaram da mesma forma, mas na sua globalidade as percentagens foram idênticas [45%]; acho que a grande diferença foi a forma como dominámos as tabelas", sublinhou. Para essa superioridade no jogo interior, o Sporting CP voltou a contar com o poste John Fields que, depois de lesão, deu "um contributo importante para colectivamente sermos competentes", considerou António Paulo.

Com este resultado, os Leões seguem no caminho das vitórias depois de uma fase mais atribulada em termos de jogos e resultados.

"Uma temporada é muito longa, com bons momentos, outros menos bons, o que é preciso é saber gerir para que nas fases decisivas possamos estar muito competitivos. Aos poucos a equipa vai conseguindo encontrar-se e esperamos voltar à trajectória de qualidade que já demonstrámos", concluiu o técnico.

Leões derrotam Vitória SC por 77-82

A equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal visitou, neste sábado, o Vitória SC e venceu por 77-82 no jogo relativo à 19.ª jornada da fase regular da Liga Placard. Numa partida muito disputada perante um adversário muito competitivo, o conjunto verde e branco superiorizou-se e nunca perdeu a liderança no marcador. Entre os Leões em Guimarães, destacou-se Travante Williams ao somar 29 pontos e seis ressaltos e quatro assistências.

Com Shakir Smith, James Ellisor, João Fernandes, Travante Williams e John Fields (regresso após lesão) no cinco inicial dos Leões, os primeiros dez minutos do jogo ficaram marcados pelo equilíbrio em campo e no marcador. De início, ambas as formações apostaram com igual sucesso no jogo interior e em lançamentos mais seguros, mantendo sempre a organização. Nos minutos finais do primeiro quarto, a turma de Alvalade acelerou, destacou-se nos ressaltos e assumiu a liderança de 15-20 em cima da buzina.

O Vitória SC entrou melhor no segundo quarto (20-20) e continuou a dificultar a tarefa Leonina (24-24), sobretudo à boleia de Alfred Parrish, que acabou a primeira parte com 12 pontos. Do outro lado, Travante Williams converteu o primeiro triplo para o Sporting CP. Os Leões aumentaram a sua agressividade defensiva e o conjunto de Guimarães somou vários lançamentos errados (27-34). Ofensivamente, John Fields batalhava sob a tabela, forçando várias faltas que os Leões aproveitavam para converter em pontos através dos respectivos lances livres. 

Nos últimos segundos, uma jogada de grande entendimento colectivo culminou com um vistoso afundanço de Downs, porém, sobre a buzina, Tyler Seibring atirou de três e reaproximou o Vitória SC no resultado, fechando o primeiro tempo com diferença de cinco pontos (32-37). Travante acumulou 13 pontos e James Ellisor esteve em evidência com sete ressaltos.

No terceiro quarto, as duas equipas subiram o ritmo do encontro e o jogo exterior também apareceu. De um lado e do outro do campo, começaram a "chover" triplos para os dois emblemas (47-57), que procuravam atacar e contra-atacar de forma mais rápida do que na primeira parte. Num jogo parada e resposta, o Sporting CP mostrou-se confortável e aumentou a vantagem, acabando o terceiro quarto com 51-60.

À procura de discutir o resultado, o Vitória SC entrou forte no parcial decisivo e aproximou-se no marcador. Ainda assim, do lado Leonino, Pedro Catarino encarregou-se de marcar e manter a distância primeiro para o 56-65 e, depois, para o 66-74, nas duas vezes através de lançamentos de três pontos. Até ao fim, a equipa de Guimarães não desistiu e tentou impor uma defesa a toda a quadra, mas o conjunto verde e branco, liderado por Travante Williams, geriu a vantagem e resolveu o encontro com 77-82. 

Com este resultado, a equipa verde e branca chega aos 37 pontos no campeonato, liderando a prova à condição com mais quatro pontos do que o FC Porto, que tem menos dois jogos disputados.

Sporting CP: Shakir Smith (4), James Ellisor (7), João Fernandes (3), Travante Williams (29), John Fields (16); Francisco Amiel (2), Jorge Embaló, Diogo Ventura (5), Cláudio Fonseca (2), Diogo Araújo, Pedro Catarino (8) e Micah Downs (6).

Basquetebol desloca-se a casa do Vitória SC no sábado (15h00)

Na antevisão do encontro deste sábado diante do Vitória SC, referente à 19.ª jornada da fase regular da Liga Placard, o base/extremo da equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal, Pedro Catarino, mostrou-se cauteloso antes do embate com os vimaranenses.

“Esta época já tivemos uma grande vantagem pontual no jogo com o Imortal BC e depois acabámos por perder. Temos de estar focados porque eles vão entrar muito intensos para se redimirem da derrota contra nós. Se imprimirmos a nossa intensidade acho que vamos ganhar. Somos favoritos, mas se não formos fiéis à nossa filosofia de jogo, tudo pode complicar-se”, começou por dizer, traçando depois o perfil ao Vitória SC.

“Têm muito talento individual e são uma equipa que partilha muito a bola, o que pode ser perigoso porque tornam-se imprevisíveis, qualquer atleta pode marcar pontos. Temos de tirá-los do conforto do seu jogo, imprimir a nossa intensidade defensiva e ir ao ataque castigá-los com bons bloqueios. Vamos tentar partilhar a bola para sermos imprevisíveis e fazer com que o jogo nos corra bem”, concluiu.

Flávio Nascimento analisou triunfo

Depois da vitória da equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal, neste sábado, diante da AA Coimbra por 82-47, Flávio Nascimento, treinador adjunto dos Leões, reagiu à partida ao microfone da Sporting TV e mostrou-se satisfeito pela resposta dada pela equipa.

"Estávamos a precisar de uma resposta assim depois dos últimos jogos, mas é normal fruto do cansaço. Os jogadores não são máquinas, tivemos muitos jogos e viagens, o que teve os seus efeitos. Agora vamos ter um período de recuperação para voltar aos níveis anteriores", apontou.

Nesta partida, a intensidade defensiva dos Leões foi uma das chaves, visto que durante todo o ecnotro apenas concederam 47 pontos. "O ponto forte desta equipa é a defesa, limitando ao máximo as acções ofensivas do adversário e hoje conseguiu-se fazer isso", sublinhou o treinador adjunto Leonino.

Diogo Araújo, jogador verde e branco, acabou o jogo com 11 pontos, sendo um dos destaques nos lançamentos de três pontos que permitiram avolumar o resultado desde o início da partida. "Lançamentos rápidos, passar a bola e ter muitas assistências é o que nós procuramos e acho que se notou que somos um colectivo forte", considerou.

Diogo Araújo admitiu ainda que este jogo serviu de resposta depois de uma fase menos positiva. "Tinha que ser. Já no jogo anterior lutámos até ao fim, mas hoje mostrámos que estamos todos juntos e continuamos na luta", finalizou.

Basquetebol venceu AA Coimbra por 82-47 no regresso a casa

Em jogo da 18.ª jornada da fase regular da Liga Placard, a equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, este sábado, a AA Coimbra por 82-47. Depois de terem perdido pela primeira vez no campeonato na última jornada, na visita ao Imortal BC (102-98), os Leões responderam de forma clara e reencontraram-se com as vitórias este sábado, no Pavilhão João Rocha, onde não jogavam desde o dia 22 de Janeiro.

Com as ausências de John Fields e Cândido Sá, Luis Magalhães escolheu Diogo Ventura, James Ellisor, Travante Williams, João Fernandes e Cláudio Fonseca para o cinco inicial. A primeira posse foi para a AA Coimbra, bem como os primeiros dois pontos, contestados de imediato por cinco pontos consecutivos de Travante Williams, que concretizaria novo triplo de seguida. Desde os instantes iniciais, os Leões impuseram intensidade defensiva a toda a quadra, forçando vários turnovers do adversário. No ataque, ora procurando o jogo interior de Cláudio Fonseca, ora lançando da linha de três pontos, o Sporting CP disparou no marcador até ao 19-6, depois de triplos de Ventura e Ellisor, e nunca mais largaria a frente do resultado. 

Ainda no primeiro período, Ellisor e João Fernandes foram rendidos por Micah Downs e Diogo Araújo, com este último a apresentar-se de imediato com um triplo. Seria também um lançamento de três, agora de Travante (11 pontos no primeiro quarto), a fechar os primeiros dez minutos com 29-10 no marcador para os Leões.

Com novos intervenientes em campo, logo a abrir o segundo período, os triplos continuavam a "chover" no Pavilhão João Rocha a favor do Sporting CP, agora através de Pedro Catarino e Shakir Smith, ambos recém-entrados na partida (40-11). Se no ataque o acerto era grande, com Diogo Araújo a liderar de "mão quente" (acabou a primeira parte com 11 pontos), defensivamente, a turma de Alvalade continuava irrepreensível, concedendo pouco espaço aos estudantes (48-17).

A partir do banco, Luís Magalhães continuava a rodar a equipa, fazendo entrar ainda Francisco Amiel, Jorge Embaló e Jeremias Manjante. A aposta no jogo exterior estava a ser recompensada e a primeira parte chegou ao fim com uma autoritária vantagem Leonina de 31 pontos (50-19). Downs liderava nas assistências com cinco passes e Fonseca dominava o jogo das tabelas com sete ressaltos.

Para o segundo tempo voltou o cinco inicial, mas a formação de Coimbra entrou melhor e começou a mostrar o seu jogo. Para reagir à desvantagem, os estudantes passaram a defender a toda a quadra, provocaram vários turnovers Leoninos e reduziram a diferença no marcador até ao 54-37 (parcial de 4-18). Daniel Relvão, poste da AA Coimbra, chegou a atingir os 12 pontos.

Por sua vez, o Sporting CP tentava canalizar o seu jogo para Cláudio Fonseca e Luís Magalhães mexia na equipa através do banco. Na fase final do terceiro quarto, à boleia de Travante e de novo triplo de Shakir Smith, o conjunto verde e branco fechou com 65-39 no marcador.

No quarto e último período, o Sporting CP entrou por cima e voltou a encontrar a fórmula da primeira parte. Com um parcial inicial de 12-2, Downs e Smith acertaram de novo desde a linha de três pontos e os Leões chegaram ao 77-41. Daí em diante, com segurança e tranquilidade, o emblema de Alvalade fechou o jogo com 82-47.

Com este resultado, a equipa verde e branca continua na liderança isolada da prova com 35 pontos em 18 jogos, mais quatro do que o FC Porto, que tem menos dois jogos disputados. 

Sporting CP: Travante Williams (15), Francisco Amiel (2), Jorge Embaló (3), Shakir Smith (9), Jeremias Manjante, Diogo Ventura (5), João Fernandes (11), Cláudio Fonseca (9), Diogo Araújo (11), Pedro Catarino (5), Micah Downs (7) e James Ellisor [C] (5).

Leões recebem AA Coimbra este sábado (15h00)

A equipa principal de basquetebol do Sporting Clube de Portugal defronta, este sábado, a Associação Académica de Coimbra, em jogo da 18.ª jornada da fase regular da Liga Placard. João Fernandes, jogador Leonino, fez a antevisão à partida e garantiu que o grupo vai “dar o máximo para continuar a orgulhar os Sportinguistas”.

“Queremos mostrar aos adeptos que podem contar connosco. Vamos continuar a fazer o nosso trabalho bem feito e a dar o nosso máximo para voltarmos às vitórias”, disse o jogador verde e branco.

De regresso ao Pavilhão João Rocha depois de um ciclo de encontros em poucos dias, João Fernandes admitiu que “a equipa está um pouco cansada, mas com saudades de jogar em casa”.

O basquetebolista deixou ainda elogios ao adversário e identificou alguns aspectos que a equipa Leonina deve ter em conta para não ser surpreendida. “É uma equipa forte, um adversário com quem gostamos de jogar, sobretudo em um contra um. Temos de estar bem defensivamente e muito coesos para aguentar os 40 minutos sem nenhuma surpresa”, referiu.

O encontro está marcado para as 15h00, no Pavilhão João Rocha, e tem transmissão em directo e em exclusivo na Sporting TV.

Técnico lamentou derrota e frisou os 98 pontos marcados diante do Imortal BC

Após o encontro desta terça-feira diante do Imortal BC, referente à 17.ª jornada da Liga Placard, o treinador-adjunto da equipa de basquetebol do Sporting CP, Flávio Nascimento, lamentou o facto de os Leões não terem conseguido vencer, apesar de terem ficado muito perto da centena de pontos (102-98).

“Marcámos 98 pontos e perdemos o jogo. Normalmente quando se marca na casa dos 90 pontos ganha-se o jogo. Permitimos muitas penetrações e ressaltos ofensivos, eles estiveram melhor nas tabelas e tiveram mais oportunidades para lançar. Em termos ofensivos, o Imortal BC foi muito eficaz e nós não conseguimos parar o DJ Fenner na primeira parte. Na segunda conseguimos, mas apareceram outros atletas e caíram bolas de todas as formas”, começou por dizer.

“Sentimos a falta do John Fields, que dá um grande contributo lá dentro, mas isso não serve de desculpa. Esta derrota não coloca em causa todo o trabalho que a equipa tem vindo a fazer, até porque estivemos mais de um ano sem perder a nível interno”, referiu.

Por fim, Flávio Nascimento admitiu que o facto de a equipa ter realizado hoje o sexto jogo num espaço de 15 dias pode ter influenciado a performance dos jogadores.

“Não quero arranjar desculpas porque somos os principais culpados desta derrota, temos de treinar para melhorar. No entanto, o tempo passado a viajar, na estrada e em aeroportos, assim como a falta de treino colectivo, também contribuem. Os jogadores não são máquinas e as pessoas estavam habituadas a que o Sporting CP ganhasse e estivesse muito bem em termos defensivos. Isso não aconteceu e poderá haver algum cansaço, mas é normal. Existem altos e baixos e vamos lutar para regressar às boas exibições e às vitórias”, finalizou.

Leões cedem primeira derrota na Liga Placard diante do Imortal BC (102-98)

Depois de ter eliminado o Imortal BC nas meias-finais da Taça Hugo dos Santos, no último fim-de-semana, a equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal saiu derrotada pelos algarvios, esta terça-feira, por 102-98, em jogo da 17.ª jornada da fase regular da Liga Placard.

A partida começou melhor para a equipa da casa, que conseguiu um parcial de 8-0 logo no arranque. Já com mais de três minuto jogados, Travante Williams meteu o primeiro cesto verde e branco e deu início a uma recuperação que culminaria com uma vantagem por parte da formação Leonina, de 24-26, no final do primeiro quarto.

Nos segundos dez minutos, a situação inverteu-se. Desta vez o Sporting CP entrou mais forte, com o dinâmico Shakir Smith de mão quente (13 pontos até ao intervalo), mas algumas desatenções no ataque, ressaltos defensivos perdidos e uma percentagem de três pontos muito elevada por parte dos algarvios fizeram com que o resultado entrasse no período de descanso em 53-48.

De regresso para a segunda parte, Luís Magalhães deu minutos a Francisco Amiel e os Leões viram-se condicionados em termos defensivos, em parte porque Cláudio Fonseca tinha já quatro faltas e a opção mais óbvia, John Fields, esteve ausente por lesão. Desinspirados, os visitantes revelaram novamente uma eficácia de lançamento baixa e viram o Imortal BC construir um fosso de 17 pontos (82-65).  

No último quarto, o Sporting CP acreditou na reviravolta e começou a defender no campo inteiro, enquanto o adversário ressentiu-se e foi menos efectivo a atacar. Com Diogo Ventura a revelar-se o motor da equipa, os Leões conseguiram uma incrível recuperação e chegaram aos últimos segundos apenas com um ponto de desvantagem (97-96), depois de terem estado a perder por 20.

Os instantes finais foram de grande emoção e a vitória poderia ter caído para qualquer lado, mas acabou por sorrir ao Imortal BC, que beneficiou do facto de jogar com o relógio a seu favor. Apesar de terem encaixado o primeiro desaire da época na Liga Placard, os Leões continuam na liderança isolada da competição com mais dois pontos do que o segundo classificado, o FC Porto, que tem menos um jogo disputado.

Segue-se agora novo encontro já no próximo sábado, dia 13 de Fevereiro, diante da AA Coimbra (15h00).

Basquetebol defronta esta terça-feira o Imortal BC no Algarve (18h30)

Na antevisão da partida desta terça-feira diante do Imortal BC, referente à 17.ª jornada da fase regular da Liga Placard, o base da equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal, Diogo Ventura, garantiu que, apesar da derrota encaixada domingo na final da Taça Hugo dos Santos, o foco dos Leões “passa por regressar às vitórias já neste encontro”.

“Temos recebido muitas mensagens de apoio dos adeptos para continuarmos a trabalhar. Isso é muito bom e motiva-nos muito. Não estamos habituados a perder e as derrotas custam sempre. Ainda assim, a equipa vai, certamente, reagir bem, e temos a sorte de ter um jogo já terça-feira para fazer esquecer esse resultado”, começou por dizer, recusando a ideia de que o calendário apertado dos últimos dias poderá ter influência no desempenho da equipa.

“Qualquer plantel do mundo com seis jogos em 15 dias chega ao sexto encontro cansado e com os índices físicos um pouco em baixo. No entanto, temos muitos jogadores disponíveis para contribuir e o cansaço não vai ser um factor decisivo. Não temos desculpas para não vencermos o jogo de amanhã”, sublinhou.

Diogo Ventura teceu ainda rasgados elogios ao Imortal BC, formação que se tem revelado a grande sensação da Liga Placard depois de ter subido à principal divisão do basquetebol nacional na presente época.

“Têm grandes jogadores e estão a fazer uma época incrível. Terem terminado a primeira volta em quarto lugar demonstra que têm feito um grande campeonato e ainda há pouco tempo bateram o SL Benfica. Além disso, vão querer responder à eliminação na Taça Hugo dos Santos e isso vai dificultar-nos ainda mais a tarefa. Vai ser um jogo muito difícil, o adversário teve mais dois dias de descanso e o factor casa é sempre importante”, referiu.

Adjunto lembrou que desaire com o FC Porto foi o primeiro em mais de um ano

No rescaldo da final da Taça Hugo dos Santos, diante do FC Porto, o treinador-adjunto da equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal, Flávio Nascimento, reconheceu que, apesar da derrota (68-72), os Leões começaram a partida por cima e tiveram momentos positivos.

“Começámos muito bem, tivemos bons períodos durante o jogo. Com o passar do tempo, o nosso jogo colectivo tornou-se mais individual e isso depois reflectiu-se nas percentagens de lançamento, capítulo no qual o adversário esteve melhor. Depois o FC Porto também ganhou a luta das tabelas, que é muito importante”, começou por dizer, desvalorizando em seguida os possíveis efeitos deste desaire.

“Esta equipa não perdia há mais de um ano a nível nacional, desde o dia 18 de Janeiro de 2020, ou seja, tem vindo a fazer um bom trabalho. Não é uma derrota que vai comprometer todo o trabalho que temos vindo a fazer até agora”, rematou.