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Hóquei em Patins

Iniciados terminam primeira fase com mais uma vitória

Por Jornal Sporting
01 maio, 2016

Terceiro triunfo seguido na Zona Sul C Sub-15 com o CRC 'Os Águias' por 10-4

O conjunto de iniciados terminou da melhor forma a Zona Sul C da primeira fase do Campeonato Nacional Sub-15, recebendo e vencendo no Livramento o CRC ‘Os Águias’ por 6-4 na décima jornada.

Ainda assim, os ‘leões’ acabaram por não conseguir fugir ao terceiro lugar com 19 pontos (seis vitórias, um empate e três derrotas), a um do Turquel e a oito do Sp. Tomar.

Também hoje, a equipa de escolares A esteve em plano de destaque na oitava jornada da Série C da primeira fase da Taça APL Escolares, goleando no Livramento o Benfica por 10-4. Já os escolares B perderam na recepção ao SC Torres por 10-3, relativa à oitava ronda da Série D da primeira fase da Taça APL Escolares.

Por fim, e num dia que tinha sido marcado pelo triunfo da formação de juniores com o OC Barcelos na segunda jornada da fase final do Campeonato Nacional Sub-20, os bambis perderam em Torres Vedras com o SC Torres por 8-0, na oitava jornada da Série B da primeira fase da Taça APL Bambis.

Juniores batem OC Barcelos e reforçam liderança

Por Jornal Sporting
01 maio, 2016

Vitória por 5-3 no Livramento confirma bom início da fase final do Nacional

O conjunto de juniores do Sporting CP deu hoje prolongamento ao bom início de fase final do Campeonato Nacional Sub-20, recebendo e vencendo no Pavilhão do SC Livramento o OC Barcelos por 5-3, na segunda jornada da última ‘poule’.

Tomás Moreira foi o ‘leão’ em maior evidência no encontro, obtendo um ‘hat-trick’. Rafa Lourenço e Rodrigo Campelo apontaram os restantes golos do conjunto comandado por João Baltazar. Serafim Silva (dois) e Pedro Silva marcaram os tentos dos minhotos.

Com este resultado, o Sporting CP lidera o Campeonato Nacional com seis pontos (dois triunfos), esperando ainda o desfecho do clássico entre FC Porto Dragon Force e Benfica para saber se ficará isolado nessa posição. O Valongo, equipa que tinha entrado a ganhar na fase final, perdeu hoje frente à Sanjoanense por 4-2.

Na próxima jornada, que se realiza já no fim-de-semana que vem, o conjunto ‘verde e branco’ vai defrontar fora o FC Porto Dragon Force.

"Podíamos e devíamos ter feito mais"

Por Jornal Sporting
30 Abr, 2016

Reacções de Ângelo Girão à eliminação 'leonina' da Taça CERS perante o Vilafranca

Com o jogo empatado a uma bola, o desempate por grandes penalidades era a única solução e Girão assumia um papel preponderante. O guardião ‘leonino’ defendeu três das cinco grandes penalidades batidas pelo Vilafranca, mas não foi suficiente para evitar a derrota do Sporting CP, que apenas conseguiu bater o guarda-redes espanhol por uma vez. Para Girão, o ideal teria sido vencer a partida no tempo regulamentar.

“Os ‘penalties’ são uma lotaria. Hoje tivemos menos eficácia, o ano passado tivemos mais. Tivemos oportunidades para não deixar o jogo chegar a prolongamento, procurámos a bola parada para desbloquear o jogo. Não acontecendo, a partida teve este rumo muito disputado, sempre junto, com as equipas a não arriscarem muito”, afirmou Ângelo Girão.

“Sabíamos que o Vilafranca era uma equipa muito rigorosa a defender, que dava poucos espaços e ia tentar que o resultado estivesse encostado. Conseguimos passar para a frente do marcador, na segunda parte o Vilafranca conseguiu empatar numa bola parada e o jogo acabou por se definir nos pormenores. O Vilafranca foi mais feliz na lotaria dos ‘penalties’ e, não querendo atirar a culpa para outro lado, acho esquisito em 35 minutos não haver uma falta para uma equipa. Não querendo desculpar a nossa prestação desportiva com isso porque devíamos e podíamos ter feito mais”, concluiu o guardião ‘leonino’.

"Talvez tivéssemos de ter arriscado mais"

Por Jornal Sporting
30 Abr, 2016

Declarações de Nuno Lopes após a derrota na meia-final da Taça CERS perante o Vilafranca

No final da partida que terminou com a derrota ‘leonina’ nas grandes penalidades (2-1) perante a formação espanhola do Vilafranca, Nuno Lopes, técnico do Sporting CP, analisou a partida e o resultado, revelando que a atitude adversária não surpreendeu o conjunto ‘leonino’, que talvez devesse ter arriscado mais.

“Foi o que esperávamos, já sabíamos que ia ser um osso duro de roer. Quem marca só um golo arrisca-se a sofrer até ao fim. Vínhamos preparados para isso, nada nos surpreendeu, mas queríamos fazer mais. Para isso, talvez tivéssemos de ter arriscado mais. As oportunidades de golo na segunda parte foram repartidas, mas foram uma parte e um prolongamento inteiro do VIlafranca com nove faltas e a bola parada não apareceu. Nos ‘penalties’, o ano passado fomos felizes nesta lotaria, este ano ganharam outros”, explicou Nuno Lopes.

“A falta de eficácia foi nossa e do adversário. Queríamos muito ganhar e estar a festejar a passagem à final. Não conseguimos fazer isso, estamos tristes e temos os nossos adeptos super tristes. Mas acontece e temos de dar a volta por cima e saber que há outras coisas em disputa”, concluiu o técnico ‘verde e branco’.

'Leões' falham final da Taça CERS

Por Jornal Sporting
30 Abr, 2016

Sporting CP eliminado nas grandes penalidades (2-1) pelos espanhóis do Vilafranca

O Sporting CP falhou o acesso à final da Taça CERS e a possibilidade de renovar o título europeu conquistado na passada temporada, sendo eliminado pelo Vilafranca na meia-final, apenas na decisão por grandes penalidades, após o empate a uma bola no tempo regulamentar e no prolongamento.

O encontro começou equilibrado, com o Vilafranca a tentar esgotar o tempo de cada posse de bola, rematando sempre pela certa e apostando em transições ofensivas com pouco ou nenhum risco. E foi ao aproveitar uma escorregadela de Poka que a formação espanhola se acercou da baliza ‘leonina’ com perigo, pela primeira vez, à passagem do minuto sete, mas Girão mostrou-se à altura dos acontecimentos e manteve o nulo no marcador.

Os ‘leões’ tentavam empurrar o Vilafranca para o seu meio-campo, onde os espanhóis se fechavam bem e impediam a formação de Alvalade de arranjar espaço para a sua meia-distância. Mas foi quando o Vilafranca se esticou no terreno e tentou subir linhas para pressionar a fase de construção do Sporting CP que os ‘verde e brancos’ criaram a sua primeira grande oportunidade de golo, com Luís Viana a atirar ao lado do alvo.

Nuno Lopes procurava mais da sua equipa e trocou Poka e Luís Viana por Tuco e Cacau, vendo o brasileiro ficar perto da vantagem para os ‘leões’, aos 14 minutos, mas, isolado, não conseguiu abrir o activo. A dose repetiu-se, mais tarde, com Cacau a voltar a ficar na cara do golo, mas a permitir a defesa ao guardião adversário. Por esta altura, o Sporting CP já controlava a partida e havia conseguido impor o seu jogo, ultrapassando a cerrada defesa do Vilafranca, que acabaria por ceder aos 23 minutos: Losna é derrubado no interior da área por Eduard Fernandéz e Luís Viana, na conversão do castigo máximo, a abrir o activo, fazendo o 1-0 com que se chegaria ao intervalo.

O Sporting CP saiu bem do primeiro tempo, mas não podia ter tido pior entrada para o segundo, com a formação do Vilafranca a chegar ao empate a uma bola logo no recomeço da partida, por intermédio de Roger Rocasalbas. O encontro partiu-se, o espaço na quadra para se jogar aumentou e o ritmo das operações também. As oportunidades para desfazer a igualdade sucediam-se, com Cacau, na cara do guardião, e Poka, com um tiro de longe, a meterem à prova os reflexos de Gerard Camps; do outro lado, Girão brilhava e mantinha seguras as redes ‘leoninas’, perante as investidas espanholas, rápidas e ameaçadoras.

A meio do segundo tempo, a superioridade era ‘leonina’ e o encontro disputava-se mais na metade espanhola do rinque, com o Vilafranca a retomar a aposta nas transições ofensivas rápidas e nos erros ‘verde e brancos’. Tuco voltou a tentar a sua sorte, mas o Gerard Camps esteve à altura, tal como Girão, novamente chamado a intervir, em grande plano. O jogo começava a entrar já nos minutos finais, quando Cacau voltou a ficar na cara de Gerard Camps, mas permitiu a defesa ao guardião espanhol, por duas vezes, que voltou a ver Girão brilhar do outro lado e manter a igualdade no marcador, a dois minutos do final do tempo regulamentar.

Com um minuto por jogar, o Vilafranca esteve perto de marcar, mas Roger Rocasalbas voltou a não conseguir ultrapassar Girão. Na resposta, Cacau saiu disparado para o contra-golpe, mas a assistência para Tuco não saiu perfeita e o remate do argentino acabou por não acontecer numa primeira fase, com Centeno a tentar a sua sorte de meia-distância, mas sem sucesso, e o jogo a seguir para prolongamento após o empate 1-1 no tempo regulamentar.

O tempo extra começou com Marc Navarro a obrigar Girão a aplicar-se e João Pinto, na resposta, a fazer a bola passar a poucos centímetros da barra defendida por Gerard Camps, antes de Cacau, em nova transição rápida ‘verde e branca’, atirar ao lado. O Vilafranca também não baixava os braços e, com dois minutos por jogar, Eduard Fernandéz ficou na cara de Girão, mas não deu a melhor direcção ao remate disferido.

Já no segundo tempo, André Centeno atirou forte e obrigou Gerard Camps a boa intervenção para manter a igualdade, numa altura em que o encontro se jogava apenas no meio-campo defensivo espanhol e Cacau voltava a chamar o guardião adversário a jogo, que, com uma grande palmada, voltou a impedir o golo ‘leonino’. O Sporting CP pressionava, os remates ‘verde e brancos’ sucediam-se e Cacau, sem desistir, teve nova investida, mas para nova defesa de Gerard Camps. Só dava Sporting CP e o guardião espanhol não tinha descanso perante o barulho ensurdecedor da Onda Verde que se deslocou até Barcelos e a pressão sufocante dos comandados de Nuno Lopes, mas manteve-se à altura das investidas até final e o encontro prosseguiu para o desempate por grandes penalidades.

Nos ‘penalties’, Luís Viana foi o primeiro a bater, permitindo a defesa do guardião espanhol, com Eduardo Fernandéz a também não conseguir levar a melhor sobre Girão, na primeira tentativa do Vilafranca. O mesmo aconteceu a Poka e a Joan Vasquéz, que, no segundo ‘penalty’ para cada equipa também não conseguiram facturar. À terceira foi de vez e Losna bateu Gerard Camps, mas Marc Navarro também levou a melhor sobre Girão e o empate prolongou-se. Na quarta tentativa, Ricardo Figueira permitiu a defesa ao espanhol, mas Girão voltou a ganhar o duelo com Jordi Galan, antes de Tuco também não conseguir converter em golo a quinta grande penalidade e Eduard Fernandéz marcar o ‘penalty’ decisivo que colocou o Vilafranca na final da Taça CERS e deixou o Sporting CP pelo caminho.

Já conhece os adversários 'leoninos' na Taça CERS?

Por Jornal Sporting
29 Abr, 2016

Saiba mais sobre as equipas de Vilafranca (Espanha), OC Barcelos e Matera (Itália)

O Sporting CP começa amanhã a sua participação na Final Four da Taça CERS, defrontando na meia-final os espanhóis do Vilafranca (21h45) já depois de ser conhecido o nome do primeiro finalista da competição que os 'leões' venceram na última temporada e que sairá do duelo entre OC Barcelos e os italianos do Matera (19h). Conheça o perfil das três equipas que marcarão presença este fim-de-semana no Pavilhão Municipal de Barcelos.

Vilafranca

A melhor forma de analisar um adversário é visionar o máximo de vídeos possível de encontros anteriores da temporada em curso. No futebol, por exemplo, alguns técnicos consideram importante ir tomando notas ao longo da época e escalpelizar ao detalhe apenas os últimos cinco encontros, por forma a perceberem a condição física e os movimentos tácticos mais trabalhados que se juntam à qualidade técnica em termos individuais. Na preparação para a Final Four da Taça CERS, o Jornal Sporting tentou seguir o ‘método’ mas aquilo que ficou na retina foi exactamente a forma como o Vilafranca se qualificou para a fase decisiva da prova: remate de longe de Navarro, desvio de classe de Edu Fernández e 3-1 que decidia a eliminatória com o Réus... no último segundo. ‘Gooooooollllll’, gritava o narrador da partida quase em lágrimas perante a festa generalizada desde humilde clube refundado em 1970 e que ocupa nesta altura o nono lugar da OK Liga após o empate caseiro com o Lleida a três bolas.

Bem orientado por Jordi Garcia, que deverá sair no final do ano “por questões financeiras substanciais”, como escrevem os jornais locais, o conjunto catalão tem na dupla Eduard Fernández-Roger Rocasalbas o principal perigo em termos ofensivos. Depois, o passar dos meses tem evidenciado um factor a ter em conta nesta meia-final da CERS: o Vilafranca é um conjunto talhado para os grandes jogos, como se viu na vitória frente ao Barcelona em casa (e nos empates com Vic e Liceo) e nas eliminatórias diante de Juv. Viana e Réus, que ‘desaguaram’ no principal momento da formação em termos internacionais. Navarro é o líder e a voz da experiência num clube que já contou também nas suas fileiras com um dos melhores de sempre: o italiano Enrico Mariotti.

OC Barcelos

O OC Barcelos repete a presença na Final Four da Taça CERS como no ano passado, à semelhança do Sporting, mas desta vez com dois pontos a seu favor: o factor casa, que pode contar mais ou menos mas acaba sempre por fazer a sua diferença desde que o desnível de qualidade entre equipas não seja gigantesco; e um conjunto reforçado pelo experiente mas ‘matador’ Reinaldo Ventura, que trocou o FC Porto pelos minhotos na tentativa de terminar a carreira ainda com mais um grande troféu e que se tem mostrado temível como sempre, sendo mesmo o melhor marcador do Campeonato Nacional até ao momento com um total de 42 golos em 22 partidas. Clube que viveu um período áureo entre o final da década de 80 e os anos 90, os minhotos estão agora a voltar à alta-roda do hóquei nacional e internacional, lutando por um lugar que dê acesso à Liga Europeia da próxima temporada (ocuparam o terceiro e quarto lugar até à 20.ª jornada) e por um título europeu que já conseguiram por uma vez no seu historial.

Curiosamente, uma das melhores exibições do conjunto ‘verde e branco’ na presente temporada foi em Barcelos, com um triunfo arrancado ‘a ferros’ na segunda parte após o empate a uma bola que se registava ao intervalo. No caminho para a fase final da CERS, a equipa de Barcelos começou por cilindrar os austríacos do Villach com um total de 32-3, seguindo-se uma passagem fácil frente ao Coutras depois de uma pequena escorregadela em casa na primeira mão (7-7 e 12-3) e a eliminações do Lodi beneficiando dos quatro golos de vantagem conseguidos na primeira mão dos quartos-de-final. Os comandados de Paulo Freitas são um colectivo complicado de ultrapassar, assente numa defesa muito segura, nas transições e na eficácia nas bolas paradas.

Matera

De um ano para o outro, toda uma realidade mudou: se um dos quatro finalistas da Taça CERS fosse o Matera de 2014/15, poderíamos sem qualquer problema (mantendo a humildade e os pés no chão) avançar que, se houvesse possibilidade de escolher um adversário na final seriam os italianos; sendo o Matera de 2015/16, as coisas são diferentes. Bem diferentes: com o técnico Nuno Resende no comando (antes esteve três anos como treinador da Oliveirense e na selecção Sub-20 de Angola), os transalpinos estão a fazer uma notável temporada, tendo terminado a fase regular da Serie A no segundo lugar com os mesmos pontos do que o Forte dei Marmi de Pedro Gil e avançado já para as meias-finais após dois triunfos frente ao Follonica (5-4 fora e 4-2 em casa). Sem historial em termos europeus, e um pouco à semelhança do Vilafranca mas por motivos distintos (está também na luta pelo título nacional), o Matera passou a ver na Taça CERS um objectivo real a partir do momento em que ultrapassou o Alcoy, na mais complicada eliminatória que enfrentou até ao momento.

Com uma defesa coesa – foi a menos batida da fase regular do Campeonato, com uma média de pouco superior a dois golos – e um largo leque de soluções ofensivas assente em nomes como Gonzalo Romero López, Valerio Antezza ou Mattia Ghirardello, os transalpinos prometem ser um adversário complicado para a equipa anfitriã da Final Four, num misto de experiência e juventude que tem funcionado na perfeição como se percebeu também nos encontros contra o Sarzana, adversário que se cruzou com os ‘leões’ já na presente temporada e que foi superado pelos comandados de Nuno Resende sem dificuldades de maior. De atentar também no histórico positivo (se isso contar para algo) do Sporting contra formações italianas, sobretudo as boas recordações do Novara.

"Equipa tipicamente catalã na sua forma de jogar"

Por Jornal Sporting
29 Abr, 2016

Análise de Nuno Lopes ao Vilafranca, adversário na meia-final da Taça CERS

De maravilha em maravilha até ao mítico número de sete, tantas quantas as Maravilhas do Mundo Moderno: o hóquei em patins do Sporting CP vai lutar este fim-de-semana pelo sétimo título europeu da história, procurando revalidar a Taça CERS conquistada de forma brilhante no ano passado na Catalunha. “Temos de ser optimistas, respeitando sempre os adversários. Falar assim é fácil para mim, mas a verdade é que somos Sporting CP e este Clube entra para ganhar qualquer troféu em disputa. É essa a nossa história, o nosso ADN”, destaca o técnico Nuno Lopes na antecâmara da competição que arrancará no sábado às 19 horas com o encontro entre OC Barcelos e os italianos do Matera, a que se seguirá a meia-final dos ‘leões’ diante dos espanhóis do Vilafranca (21h45).

“Tem tudo a ver sobretudo com a gestão de expectativas e este ano é curioso ver que os papéis estão um pouco invertidos. No ano passado éramos olhados de uma forma desconfiada e não partíamos como favoritos porque esse papel estava sobretudo com o Réus; este ano, é no Sporting e no OC Barcelos, também por jogar em casa, que recaem maiores atenções. No hóquei, o momento faz grande diferença e esta Final Four será muito assim. A nossa forma de jogar este ano é completamente diferente. Na última época, ou ganhávamos ou perdíamos por margens muito curtas, ao passo que esta temporada vemos uma equipa mais ofensiva e com resultados mais dilatados. Existe outra experiência no nosso plantel e temos jogadores que já venceram antes provas internacionais e que nos momentos certos estão ali para decidirem. Mas a vitória  nesta Taça CERS será muito pelo espírito, pela entrega e pela atitude da equipa, à semelhança do que aconteceu fora com o OC Barcelos e a Oliveirense, na Supertaça e na segunda parte deste último jogo com a Juv. Viana”, explica o técnico ‘verde e branco’, antes de apontar as chaves dos 25 minutos finais do último jogo que deverão ser transportadas para a Final Four no Pavilhão Municipal de Barcelos: “A equipa já tinha estado muito bem no plano defensivo em Oliveira de Azeméis, onde só não ganhámos por manifesto azar e mais qualquer coisa... Como não podíamos ter uma carga muito grande esta semana, fizemo-la antes do jogo com a Juv. Viana, onde a primeira parte não correu queríamos. No entanto, o segundo tempo teve aquele empenho que estava a faltar um pouco, marcámos seis golos e provámos que, quando as coisas correm bem no plano colectivo, as individualidades começam a aparecer e é terrível para os nossos adversários”.

Em relação ao jogo com o Vilafranca, Nuno Lopes não antevê facilidades, relativiza o actual nono lugar dos espanhóis na OK Liga e destaca também os bons resultados feitos pelo conjunto contra equipas de maior poderio como Barcelona, Vic ou Liceo. “Tem tudo a ver com o assumir do jogo e existem vários casos no Campeonato que também são assim. O Vilafranca é uma equipa tipicamente catalã na sua forma de jogar, com três/quatro jogadores fortes no plano individual e que faz a diferença nas bolas paradas, livres directos e ‘penalties’. Será um adversário organizado, fiel aos seus princípios de jogo e que tentará manter a partida equilibrada para depois fazer a diferença com o Edu Fernández e o Rocasalbas nas bolas paradas. Estamos precavidos para essas situações e tentaremos contrariar isso com o nosso jogo. Olhar apenas para a classificação é um erro porque pode tirar o foco do que é mais importante. Tentaremos não cair nesse erro e estamos preparados para todos os cenários”, salienta, antes de deixar uma palavra para os muitos Sportinguistas do Norte ou que irão rumar para cima no sábado: “É um factor determinante sobretudo para os jogadores, que sentem mais responsabilidade de dar alegrias a quem está com eles em todo o lado”.

"O hóquei do Sporting CP está forte e recomenda-se"

Por Jornal Sporting
28 Abr, 2016

Vicente Moura esteve com o plantel 'leonino' antes da partida para Barcelos

Vicente Moura, vice-presidente do Sporting CP para as modalidades, esteve com o plantel de hóquei em patins dos ‘leões’ antes da partida para o estágio em Barcelos antes da Final Four da Taça CERS, mostrando total confiança na capacidade da equipa ‘verde e branca’ revalidar o título conseguido no ano passado.

“Estou convencido e seguro que a equipa irá competir ao mais alto nível para poder trazer novamente a glória. Há um ano estava, tal como o Presidente, na Catalunha. Na altura o Sporting não era favorito, defrontámos duas equipas catalãs, conseguimos vencer e isso só foi possível porque esta equipa de hóquei foi jogo a jogo com alma e coração sabendo que só a vitória interessava. Conseguiu-se a sexta conquista europeia numa altura importante”, começou por recordar Vicente Moura à Sporting TV.

“Passado um ano, as coisas são diferentes. Alguns jogadores deixaram a equipa, outros chegaram, e as equipas já sabem o que vale o Sporting CP. Por aí já não poderemos surpreender. O jogo com o Vilafranca será difícil mas acreditamos nestes jogadores, treinadores e dirigentes, que serão responsáveis pela vitória que espero que aconteça. Vão dar tudo por tudo como há um ano e só assim será possível ganhar. Se quisermos disputar as finais, será importante acrescentar à nossa qualidade técnica a parte psicológica e acredito que isso vai acontecer”, salientou.

“Este Conselho Directivo, e em especial o Presidente, tem sabido compreender que as modalidades estão no ADN do Clube. O Clube disputava as provas sem ambição e isso não é normal para este grande Clube. Queremos disputar todas as finais nacionais e europeias, e isso obriga a um maior investimento em atletas que percebam também a grandeza do Sporting CP. Este ano já vai ser muito bom mas no próximo iremos lutar ainda mais taco a taco por todas as provas”, referiu a propósito do aumento do orçamento do Clube para as modalidades: “Era bom começar essas conquistas pela revalidação da Taça CERS. Esperemos que seja possível ganhar mais um título europeu. O hóquei do Sporting CP está forte e recomenda-se”.

Bilhetes para a Final Four da Taça CERS

Por Jornal Sporting
27 Abr, 2016

Ingressos para a competição serão colocados à venda em Alvalade na quinta-feira

Os bilhetes para a Final Four da Taça CERS estarão à venda a partir de amanhã, quinta-feira, às 12 horas nas bilheteiras do Estádio José Alvalade.

Os ingressos terão o custo unitário de 20 euros, sendo válidos para os dois dias de competição no Pavilhão Municipal de Barcelos: sábado defrontam-se OC Barcelos e Matera (Itália) às 19 horas, seguindo-se o Sporting CP-Vilafranca a partir das 21h45. A final será jogada no domingo, dia 1, às 18h30.

Recorde-se que o Sporting CP tentará revalidar o título conquistado no ano passado na Catalunha, que foi o sexto em termos internacionais depois de uma Taça dos Clubes Campeões Europeus, três Taças das Taças e uma Taça CERS.

Em paralelo, e em caso de triunfo em Barcelos, o Sporting CP passará a ser a par do FC Porto a equipa portuguesa com mais títulos internacionais conquistados na modalidade.

Juniores começam fase final com vitória em Sintra

Por Jornal Sporting
24 Abr, 2016

Triunfo por 3-1 coloca 'leões' na liderança do Campeonato Nacional Sub-20

Os juniores de hóquei em patins do Sporting CP começaram da melhor forma a fase final de Apuramento de Campeão do Campeonato Nacional Sub-20, vencendo fora o HC Sintra por 3-1 na primeira jornada da competição.

Num encontro onde os ‘leões’ tiveram de enfrentar uma forte oposição dos visitados, Tomás Moreira, Manuel Coimbra e Rafa Lourenço apontaram os golos do conjunto comandado por João Baltazar. Rodrigo Amaro fez o tento de honra do HC Sintra.

Com este resultado, o Sporting CP e o Valongo (venceu hoje a Académica por 6-4) lideram a fase final com três pontos. O Benfica-Sanjoanense e o OC Barcelos-FC Porto foram adiados para amanhã e 4 de Maio, respectivamente. Na próxima jornada, os ‘leões’ recebem o OC Barcelos.

Já a formação de iniciados goleou fora o CF Estremoz por 9-1, na nona e penúltima jornada da Zona Sul C da primeira fase do Campeonato Nacional Sub-15.

Com este resultado, os ‘leões’ mantiveram o terceiro lugar da classificação com 16 pontos, a três do Turquel e a oito do Sp. Tomar. Na próxima jornada, a última desta fase, o conjunto ‘verde e branco’ vai receber o CRC ‘Os Águias’.

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