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Hóquei em Patins

Luís Viana é do Sporting

Por Jornal Sporting
12 Jun, 2015

Melhor marcador dos últimos dois Campeonatos é reforço da equipa de Alvalade

Juntamente com André Centeno, chegou a Alvalade o melhor marcador dos últimos dois Campeonatos Nacionais. Aos 38 anos, Luís Viana passará a jogar de ‘leão’ ao peito e assume realizar um desejo de criança. 

“Primeiro, vim pelo coração. Sou Sportinguista e jogar neste Clube era um sonho que já tinha desde miúdo. Depois, vim pelo projecto, que é aliciante, e me deu vontade de participar e ajudar o Sporting a fazer muita história no hóquei em patins mundial”, confessa o avançado ex-Juventude de Viana.

Com 64 golos marcados na última edição do Campeonato Nacional, Luís Viana assinou um contrato com o Sporting válido para os próximos dois anos, com mais um de opção. Nesta nova etapa da sua já longa carreira, o experiente jogador apresenta objectivos bem claros: “Ajudar o Sporting a seguir o seu caminho, que é feito de muito trabalho, de glória e de conquistar muitos sucessos para este grande Clube”, explica.

Leia a reportagem completa na próxima edição do Jornal Sporting.

André Centeno é ‘leão’

Por Jornal Sporting
12 Jun, 2015

Internacional angolano ex-Juventude de Viana reforça o hóquei do Sporting

A equipa de hóquei em patins do Sporting já pensa na próxima época e, para atingir os seus objectivos, conta com a ajuda de reforços de qualidade. André Centeno chegou a Alvalade proveniente da Juventude de Viana e assinou contrato válido para as próximas três épocas.

“Vim porque o Sporting é um grande Clube. O projecto que me foi apresentado é extremamente aliciante e eu, como pessoa ambiciosa que sou, identifico-me com ele”, explicou o internacional angolano. 

A mentalidade vencedora é um dos requisitos de qualquer atleta do Clube e, no início deste seu percurso de ‘verde e branco’, André Centeno passou no teste com distinção. “O meu principal objectivo é ganhar títulos. Venho integrar uma equipa já formada, vou ter de me adaptar, mas tenho a certeza que o grupo me irá receber bem. Quero dar o meu contributo para atingirmos os objectivos do Clube”, afirmou o reforço de 29 anos.

Leia a reportagem completa na próxima edição do Jornal Sporting.

Sporting garante fase final

Por Jornal Sporting
11 Jun, 2015

Derrota em Tomar (2-1) não retira liderança

A equipa de iniciados de hóquei em patins do Sporting garantiu hoje a qualificação para a Final Four do Campeonato Nacional Sub-15, apesar de ter perdido em Tomar por 2-1 em jogo a contar para a quinta jornada da Zona Sul da segunda fase.
 
Com este resultado, os ‘leões’ mantiveram o primeiro lugar da classificação com dez pontos (três vitórias, um empate e uma derrota), mais dois do que os tomarenses. A equipa ‘verde e branca’ beneficiou também da derrota do Paço de Arcos – próximo adversário ‘leonino’ – na Luz por 4-2 para garantir desde já lugar na fase das grandes decisões.
 
Assim, com o Sporting garantido na Final Four, a outra vaga da Zona Sul será discutida entre Sp. Tomar e Benfica. Na Zona Norte, o HC Mealhada assegurou hoje a qualificação após vencer o FC Porto por 3-2, juntando-se assim ao Valongo, conjunto que soma cinco vitórias em cinco encontros na segunda fase e já tinha assegurado o apuramento.

André Gaspar no HC ‘Os Tigres’

Por Jornal Sporting
11 Jun, 2015

Sporting empresta jogador por uma temporada

André Gaspar, jogador júnior do Sporting que se sagrou no ano passado campeão europeu de Sub-20, vai ser emprestado por uma época, com mais um ano de opção, ao HC ‘Os Tigres’.

O jogador ‘leonino’ de 20 anos, internacional em todas as camadas jovens de Portugal, cumpriu grande parte da época na equipa de juniores e foi chamado aos seniores nos últimos encontros oficiais, nomeadamente na derradeira jornada do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, frente à Juventude de Viana, e na Final Four da Taça de Portugal, diante de Oliveirense e Benfica.

A equipa de Almeirim terminou a última época no 12.º lugar com 17 pontos, sendo despromovida na última jornada em detrimento da Sanjoanense.

Iniciados ganham em Paço de Arcos

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Vitória por 5-2 mantém liderança isolada da Zona Sul

A equipa de iniciados de hóquei em patins esteve em plano de destaque na terceira jornada da Zona Sul da segunda fase do Campeonato Nacional Sub-15, vencendo fora o Paço de Arcos, que estava na segunda posição, por claros 5-2.

Gustavo Pato foi o melhor marcador ‘leonino’ com três golos, seguido de Vasco Miranda com dois. Rodrigo Afonso e José Gonçalves apontaram os tentos da equipa da Linha.

Com este resultado, o conjunto ‘verde e branco’ soma sete pontos na tabela classificativa em três jogos, mais três do que o Sp. Tomar (que venceu o Benfica por 4-1 nesta ronda) e mais quatro do que Benfica e Paço de Arcos. Na próxima jornada, os ‘leões’ recebem o eterno rival lisboeta, num jogo que pode aproximar e muito a equipa da fase final da prova.

“Fizemos das tripas coração”

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Ângelo Girão comenta desfecho na Taça

Um dos homens em maior evidência na partida, Ângelo Girão, comentou a derrota ‘leonina’ em Vila Franca de Xira. “Quero dar os parabéns ao Benfica pela vitória mas penso que não tiveram o mérito total. Sentimos que fomos empurrados em determinadas partes do encontro. Não serve de desculpa mas perante uma equipa tão forte, em que fizemos das tripas coração para tentar surpreendê-los mas não nos deixaram fazer mais. Não quero com isto desculpar-me, não desculpo os meus erros com arbitragem mas acho que hoje é-me impossível falar de outra forma. Todos sabem das nossas condicionantes e torna-se difícil jogar assim”, salienta.

O guardião afirmou que até à vantagem mínima era possível mudar o rumo dos acontecimentos. “Não esperávamos o primeiro golo do Benfica, a 36 segundos do fim. Sofremos mas continuámos no jogo e era recuperável a desvantagem. Depois ficámos com dois elementos e conseguimos superar essa inferioridade, ganhando ânimo até pelo apoio dos adeptos que também acreditaram que podíamos dar a volta. É o penálti que nos tira do jogo. Com o 2-0 o Benfica fica mais seguro e mais à vontade e contra uma equipa que após sofrer um golo ainda continua com menos um hoquista”.

Por fim, o guardião que estará presente no Campeonato do Mundo no próximo mês em França nega que tenha sido a sua melhor exibição até hoje. “Não, nem pensar. A exibição da minha vida é sempre quando ganho”.

“Foi estranho jogar com dois”

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

João Pinto descontente com o trabalho dos árbitros

No final da partida, João Pinto demonstrou-se indignado com a arbitragem de Miguel Guilherme e Joaquim Pinto. “Primeira parte equilibrada, jogo quase sempre em cinco contra cinco, ou seja, sem muitos contra-ataques. O Benfica chegou ao golo através de uma infelicidade nossa. Na segunda parte nunca vi nada assim. Não tenho como descrever. Foi estranho, não tínhamos colegas a quem passar a bola”, revela.

O internacional angolano que estará presente no Campeonato do Mundo em França no próximo mês explicou o lance da grande penalidade onde está envolvido. “O jogador do Benfica levanta a bola, eu tento cortar mas ele ganha-me o lance e toca a bola para o colega. O árbitro assinala penálti e nem o atleta adversário sabia o que se tinha passado. O Senhor Miguel Guilherme apita sempre os nossos jogos contra o Benfica”, afirma, acrescentado que a formação contrária soube aproveitar as fragilidades ‘leoninas’. “Sabíamos que estávamos debilitados fisicamente e o Benfica também o sabia, por isso pressionou. Já em inferioridade numérica é sempre difícil superiorizar-nos. Sinceramente hoje aprendi a jogar com dois o que é estranho, muito estranho”.

Por fim, o hoquista fez um balanço da época. “Uma época fantástica. Hoje perdemos, não estamos habituados e queríamos ganhar. A CERS já passou e quero ganhar mais, só queremos que haja igualdade. Se virem, começámos e acabámos frente ao Benfica, nós mudámos muito mas por fora não mudou nada. Sempre em inferioridade numérica em qualquer dos jogos. E aí tivemos um erro: contra certas equipas temos de começar a treinar o ‘underplay’”, finaliza.

“Estamos a incomodar muita gente”

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Nuno Lopes acreditou sempre na vitória

Depois da derrota na final da Taça de Portugal, Nuno Lopes não quis comentar a arbitragem de Joaquim Pinto e Miguel Guilherme. “Tivemos a infelicidade de perder da forma que todos viram. Não vou comentar aqui. Vou analisar mais tarde. Disputámos o jogo como tinha de ser mas toda a mudança deu-se ao intervalo. Vi algumas coisas que não devia ter visto. Houve excessos. Os jogadores também se conhecem e temos de ter um bocadinho de hombridade para andar dentro do campo e não fazer o que queremos”.

Na segunda parte, em desvantagem, o técnico confessa que faltou físico à equipa. “Há um desgaste enorme e isso ficou vincado quando a equipa precisou de dar a volta ao marcador. As baixas do Carlitos e do Losna também não ajudaram. Precisávamos de um golo para levantar a chama”, revela, acrescentando que o tempo exagerado de minutos em inferioridade numérica prejudicou imenso a sua equipa. “É demais jogar com dois ou com três elementos de campo. Depois penáltis, livres directos, nunca vi as coisas assim. Acreditei sempre, principalmente quando tivemos o livre directo marcado pelo Ricardo. Mais uma vez tivemos uma entrega total e os jogadores estiveram inexcedíveis, lutaram bastante”.

Em jeito de balanço de época, o treinador foi perentório em considerar positiva a prestação ‘leonina’. “Claramente positiva. Demonstrámos mais uma vez que estamos a incomodar muita gente. Se ganhássemos a Taça de Portugal seria uma época esplêndida. Mesmo com a vitória de ontem com a Oliveirense solidificámos a posição que ganhámos com a conquista da Taça CERS”.

Por fim, Nuno Lopes comentou as diferenças entre os jogos frente à Oliveirense e Benfica durante a época e aqueles que foram realizados na final a quatro da Taça. “A partir de uma determinada altura da época a equipa ganhou uma entidade e o jogo da CERS com a Oliveirense na segunda mão ganhou essa identidade. Com o Benfica aquele 7-0 aconteceu uma vez na vida, como acontece por vezes em todo o lado ou modalidade. Admito que a margem pontual talvez se tenha justificado. Eles estão consolidados e nós ainda não, estamos a responder à aposta do nosso Presidente em fazer renascer a modalidade no Clube e ao fim de um ano penso que já temos o carinho dos nossos adeptos”, concluiu. 

Derrota inglória

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Sporting perde com o Benfica na final

Muitas maneiras haveria para se perder, mas por condicionantes externas ao mérito das duas equipas custa a todos. Curiosamente, um dos intervenientes, o árbitro Miguel Guilherme, apita pela terceira vez - em três possíveis - o dérbi esta época.

O Sporting perdeu a final da Taça de Portugal em Vila Franca de Xira por 3-0, frente ao Benfica. Perante um pavilhão mais uma vez repleto, as duas formações quiseram cumprir com o seu papel e fizeram-no no primeiro tempo, com todos os intervenientes a darem o melhor de si. O nulo verificado a um minuto do intervalo justificava-se na qualidade de dois dos melhores guardiães do Mundo, com destaque para o ‘verde e branco’, chamado a intervir por inúmeras ocasiões, e sempre a grande nível. Quando faltavam 36 segundos Nicolia rouba a bola a Poka no meio-campo e isola-se, não perdoando. Os dois conjuntos respeitaram-se no primeiro tempo e também por isso o jogo não ganhou muito ritmo.

Com o 1-0 ao intervalo, tudo estava em aberto para a etapa complementar. Na segunda parte, é difícil fazer qualquer análise. Quatro cartolinas azuis mostradas ao Sporting em nove minutos – apenas os primeiros dois bem mostrados – fizeram com que o jogo se descaracterizasse, principalmente depois do 2-0 – marcado numa grande penalidade inexistente por João Rodrigues -, altura em que foi mostrado o quarto e último cartão azul do jogo, precisamente a Ângelo Girão, autor de uma exibição memorável, onde se incluem quatro livres directos. Estavam decorridos 14 minutos no segundo tempo.

Até final o Sporting continuou a tentar o golo - que poderia tê-lo conseguido de livre directo, quando ainda se verificava a vantagem mínima do oponente -, obrigando o guardião adversário a um número de defesas bem maior quando comparado com o restante tempo de jogo. Acabou por não surtir qualquer efeito e, a dois minutos do términus, Carlos Nicolia fechou o resultado final em 3-0.

Devido aos acontecimentos do segundo tempo que limitaram o Sporting grande parte do tempo (um minuto a jogar com menos dois elementos e sete a jogar com menos um), não se questiona a justiça do resultado, mas fica a ideia de que as expulsões condicionaram bastante o jogo ‘leonino’ que poderia ter uma palavra a dizer quando o marcador ainda se encontrava com a diferença mínima.

O clássico 25 anos depois

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Sporting já venceu Benfica em Vila Franca de Xira

O cenário que os jogadores de Sporting e Benfica irão encontrar este domingo em Vila Franca de Xira, pelas 15 horas, não foge muito a realidades já vividas noutros tempos. Há 25 anos, os ‘leões’ defrontaram o eterno rival para as meias-finais da Taça de Portugal 1989/1990, precisamente na terra natal de Alves Redol, vencendo por 5-3 no reduto da UD Vilafranquense. A vitória sobre o eterno rival ficou simbolizada pela conquista que se seguiria, na final, frente ao Óquei de Barcelos por 5-4, após prolongamento, no pavilhão do Dramático de Cascais, assinalando a última conquista da Taça de Portugal até ao momento.

Corria o final da época quando as equipas defrontaram-se no Ribatejo, em virtude da Nave de Alvalade estar impossibilitada pelo concerto dos Rolling Stones que se realizaria no Estádio. À mesma hora do jogo actuava também a equipa de futebol, mas nem por isso a massa associativa ‘verde e branca’ deixou de responder ‘presente’ no pavilhão. À imagem do presente, o Sporting tinha ficado em quinto lugar no campeonato e jogava o tudo ou nada na prova rainha do hóquei nacional. José Carlos era o técnico, timoneiro que, à imagem de Nuno Lopes, também não efectuava muitas mexidas no seu ‘cinco’, dando à sua formação uma forte preparação física. Dizia o Jornal Sporting à época que “não era um conjunto de estrelas, mas de jogadores que apenas lutam abnegadamente pelo triunfo colectivo. É esse o espírito de uma formação que arrisca e não teme o confronto físico”, podia ler-se na edição posterior ao jogo com o adversário lisboeta.

O segundo tempo costumava ser a metade mais forte dos ‘leões’ e frente ao Benfica cumpriu-se com a regra. O eterno rival vencia por 3-1 ao intervalo de forma “justa ainda que a vantagem de dois golos fosse desmesurada de acordo com o que as duas equipas fizeram em rinque”, podia ler-se na crónica do Jornal Sporting da altura sobre o encontro. Mas na etapa complementar os ‘verde e brancos’ realizaram uma exibição de gala e deram a volta, triunfando por 4-3. Campelo (bisou, o primeiro destes de excelente recorte técnico individual), Teles e Fanã foram os marcadores.

No final, José Carlos, “discreto e simples como é seu hábito” lia-se no Jornal Sporting, considerou uma vitória justa para a sua equipa que esteve “coesa a defender e com ligação no ataque. Foram inteligentes e cumpriram com o esquema previamente traçado”. Também o director Camões de Matos se demonstrava satisfeito pela atitude dos atletas de Alvalade. “Venceu a vontade e o querer. Temos tido muitas dificuldades esta época, aliás já aguardadas, mas elas têm sido superadas com um forte querer”, replicava ao semanário do Clube.

Uma vitória do querer que perpetuará numa história que, 25 anos depois, voltará a ser escrita em Vila Franca de Xira, desta vez na final.

FICHA DE JOGO

SL BENFICA 3-4 SPORTING CP

Pavilhão de UD Vilafranquense em Vila Franca de Xira
Meias-finais da Taça de Portugal 1989/1990
Árbitros: Jorge Pauleta e Fernandes Lopes, do Minho
Resultado ao intervalo: 3-1

SL Benfica alinhou com:
Rui Fernandes; Paulo Almeida (1), Vítor Fortunato, Luís Ferreira (1), Carlos Garção (1) e Jorge Conceição.

Sporting CP alinhou com:
António Chambell; Fanã (1), Pedro Teles (1), João Campelo (2), José Leste e Luís Rodrigues.

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