Leoa foi 11.ª na série 2 dos 1500 metros

Claudia Bobocea, atleta romena do Sporting Clube de Portugal, foi afastada, esta segunda-feira, na prova dos 1500 metros dos Jogos Olímpicos ao terminar a segunda série da primeira ronda no 11.º lugar, com 4'09"19 no relógio.

Para as meias-finais, seguiram as seis melhores classificadas de cada série e as seis mais rápidas.

Tóquio 2020 foi a segunda presença Olímpica da Leoa, que já tinha competido nos 800 metros no Rio de Janeiro 2016.

Atleta encerrou participação em Tóquio 2020

Lorène Bazolo, velocista do Sporting Clube de Portugal ao serviço da comitiva portuguesa, foi eliminada, esta segunda-feira, ao terminar em sétimo lugar na primeira meia-final da prova de 200 metros dos Jogos Olímpicos.

A atleta verde e branca cortou a meta em 23"20, melhorando os 23"21 que tinha conseguido nas eliminatórias. O tempo alcançado fixou ainda a recordista nacional dos 100 metros como a 20.ª melhor na classificação geral dos 200 metros.

Assim, Lorène Bazolo, de 38 anos, encerrou a sua participação em Tóquio 2020, onde também competiu nos 100 metros, tendo sido eliminada na primeira ronda.

Leoa foi segunda na quinta série (23"21)

Lorène Bazolo, atleta do Sporting Clube de Portugal ao serviço da comitiva portuguesa, qualificou-se, na madrugada desta segunda-feira, para as meias-finais da prova de 200 metros dos Jogos Olímpicos. Aos 38 anos, a velocista Leonina foi segunda classificada (23"21) na quinta série das eliminatórias. 

Para garantir o apuramento, Bazolo teria de ficar entre as três primeiras da sua série, tendo sido apenas batida por Anthonique Strachan, das Bahamas (22"76).

Em Tóquio 2020, Lorène Bazolo já tinha participado nos 100 metros, onde foi eliminada na primeira ronda.

A atleta do Sporting CP está a participar nos seus terceiros Jogos Olímpicos, depois de ter representado o Congo em Londres 2012 e, já por Portugal, foi 28.ª nos 100 metros e 30.ª nos 200 metros no Rio 2016.

13.º lugar nos 1500 metros

Salomé Afonso, atleta portuguesa do Sporting Clube de Portugal, foi afastada, na madrugada desta segunda-feira, na primeira série das eliminatórias da prova de 1500 metros dos Jogos Olímpicos. 

Em estreia Olímpica, a corredora verde e branca de 23 anos terminou a prova no 13.º lugar e com 4'10"80 no relógio. Para as meias-finais seguiram as seis primeiras classificadas de cada série e as seis mais rápidas de todas as séries.

Reacção após sagrar-se vice-campeã Olímpica

Patrícia Mamona, atleta do Sporting Clube de Portugal ao serviço da selecção portuguesa, conquistou, este domingo, a medalha de prata na final do triplo salto dos Jogos Olímpicos de Tóquio, fixando o recorde nacional para lá dos 15 metros (15,01). Nas primeiras palavras após a conquista, a saltadora não escondeu a felicidade.

"Estou nas nuvens, sem palavras. Estou muito feliz, obviamente, parece tudo super surreal. As primeiras pessoas que tenho em mente são o meu treinador, a minha família e este grande país, Portugal", começou por dizer a saltadora Leonina em declarações à RTP, antes de agradecer o apoio dos portugueses.

"Vim muito confiante da qualificação, foi muito tranquila e sabia que este ia ser um momento muito especial para mim. São cinco anos a trabalhar para isto. Aliás, são 20 anos de triplo salto. Estou orgulhosa de todos nós e, como já me disseram, Portugal é um país pequeno, mas conseguimos fazer coisas grandes. O apoio dos portugueses foi fenomenal, estou muito emocionada", disse a atleta de 32 anos, visivelmente satisfeita pelo feito alcançado.

Ora, depois do 12.º lugar em Londres 2012 e da sexta posição no Rio de Janeiro 2016, Tóquio 2020 foi sinónimo de pódio para Patrícia Mamona, no mesmo ano em que se sagrou Campeã da Europa em pista coberta.

"Só queria dar o meu melhor e, como viram, nesta competição foi batido o recorde Olímpico [e o do Mundo]. Sabia que ia ser duro, mas estou muito feliz. Fazer parte da 'equipa' dos 15 metros... Lembro-me do meu início, diziam que era muito pequena e que não tinha perfil de triplista e agora estou aqui. Faço parte das melhores do mundo, sou vice-campeã Olímpica", enalteceu emocionada.

Em grande plano na final, a Leoa do triplo salto ultrapassou por três vezes o já seu recorde nacional e, admitiu, está "a tentar ganhar consciência disso". Apesar do início prometedor, com um salto inaugural de 14,91 metros que a deixou desde logo no lugar da prata – e que não mais perderia – a atleta verde e branca garantiu que nunca se deu por satisfeita.

"Sabia que tinha de responder, as outras competidoras são fenomenais. Estava sempre pronta para responder porque sabia que alguém poderia saltar mais do que eu. Não pensei em marcas, era só deixar na pista aquilo que tenho. Posso ir para casa descansada porque aproveitei bem o momento", referiu, antes de sublinhar que se sente no "topo de forma" e que ainda tem "muitos anos para dar".

Agora, Paris 2024 não está na cabeça da nova vice-campeã Olímpica, que só quer "desfrutar este momento", deixando, por fim, uma mensagem de incentivo: "Espero que sirva também de inspiração. Não é só talento, é trabalho. Muito."

Leoa fixou novo recorde nacional (15,01)

Patrícia Mamona, atleta do Sporting Clube de Portugal ao serviço da selecção portuguesa, conquistou, este domingo, a medalha de prata na final do triplo salto dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A Leoa de 32 anos fez história ao fixar o recorde nacional para lá dos 15 metros (15,01 metros), uma marca que valeu a segunda medalha para Portugal e para o Sporting CP em Tóquio 2020, depois do bronze de Jorge Fonseca no judo.

Ora, a entrada na final dificilmente podia ter sido melhor para Patrícia Mamona, que abriu com um excelente salto de 14,91 metros, pulverizando o anterior recorde nacional - também seu - de 14,66 metros. O melhor ainda estaria por chegar, mas com este primeiro salto a atleta portuguesa colocou-se apenas atrás da inalcançável venezuelana Yulimar Rojas (15,41 metros), que fixou um novo recorde Olímpico e aproximou-se do recorde do mundo (15,50 metros), o qual ultrapassaria no último ensaio com 15,67 metros.

Depois de no segundo ensaio se ter desequilibrado nos apoios (12,30 metros), no seguinte Mamona arriscou para se aproximar dos 15 metros. O salto foi nulo por dois centímetros, mas a recompensa chegou no salto seguinte.

Na quarta tentativa, já com apenas as oito melhores em prova, a saltadora do Sporting CP voltou a superar-se e fez história ao superar a marca dos 15 metros (15,01 metros). Novo recorde nacional para Patrícia Mamona, que se cimentava cada vez mais no segundo lugar em Tóquio 2020.

Feitos os seus últimos dois saltos em Tóquio (14,66 e 14,97 metros), a medalha de prata não fugiu à atleta nacional, uma vez que a espanhola Ana Peleteiro não iria além dos 14,87 metros para o terceiro lugar.

Assim, depois de se ter sagrado Campeã da Europa em pista coberta em Março deste ano, Patrícia Mamona juntou-lhe a sua primeira medalha Olímpica, depois do 12.º lugar em Londres 2012 e da sexta posição no Rio de Janeiro 2016.

Bronze ficou a apenas cinco centímetros

Auriol Dongmo, atleta do Sporting Clube de Portugal ao serviço da selecção portuguesa, ficou em quarto lugar na final do lançamento do peso dos Jogos Olímpicos, disputada na madrugada deste domingo. A Leoa de 30 anos conseguiu a sua melhor marca (19,57 metros) no quarto ensaio, tendo ficado a cinco centímetros do lançamento que deu o bronze à neozelandesa Valerie Adams.

Auriol Dongmo abriu a sua prestação na final com 19,29 metros, um registo que apesar de não a ter deixado satisfeita, colocou-a desde logo no segundo lugar – atrás da norte-americana Raven Saunders (19,65 metros) -, antes de ser ultrapassada pela chinesa Ljiao Gong (19,95 metros).

Depois, a atleta portuguesa não conseguiria melhorar o seu registo, somando um segundo ensaio de 18,95 metros e um terceiro de 19,17 metros. Entretanto, Valerie Adams, da Nova Zelândia, fixou-se no terceiro lugar (19,62), relegando Auriol Dongmo para a quarta posição.

As medalhas discutiam-se a quatro, onde a Leoa se mantinha. Encerrados os três primeiros ensaios, as oito melhores classificadas das 12 finalistas avançaram para mais três lançamentos.

Aqui, Auriol Dongmo voltou a subir a fasquia (19,57 metros), aproximando-se do bronze, mas não o suficiente, o qual ficaria a apenas cinco centímetros, já que nos últimos dois ensaios a portuguesa repetiu a marca de 19,45 metros, ficando às portas do pódio.

Assim, depois do 12.º lugar ao serviço dos Camarões no Rio de Janeiro 2016 e de se ter sagrado Campeã Europeia em pista coberta já por Portugal, Auriol Dongmo alcançou o quarto lugar em Tóquio 2020 e o seu primeiro diploma Olímpico.

Dorian Keletela e Carlos Nascimento caíram na primeira ronda

O Sporting Clube de Portugal teve os velocistas Dorian Keletela e Carlos Nascimento em prova, este sábado, na primeira ronda dos 100 metros dos Jogos Olímpicos, tendo ficado ambos fora das meias-finais.

Na série 2, Dorian Keletela, em representação da Equipa Olímpica dos Refugiados, terminou em oitavo lugar, com 10"41 no relógio. Na pré-eliminatória, recorde-se, o congolês de 22 anos ficou um novo recorde pessoal (10"33).

Depois, na terceira série da primeira ronda foi a vez de Carlos Nascimento se estrear em Tóquio 2020. O atleta português foi penalizado pelo arranque e terminou a prova de 100 metros em 10"37 e como sétimo classificado.

Para as meias-finais da disciplina avançaram os três primeiros de cada série e os três velocistas com melhores tempos.

Leão venceu pré-eliminatória dos 100 metros

Dorian Keletela, velocista do Sporting Clube de Portugal ao serviço da Equipa Olímpica de Refugiados, venceu, este sábado, a série 3 da pré-eliminatória dos 100 metros, avançando assim para a próxima fase nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

O atleta Leonino não só foi o mais rápido como também fixou um novo recorde pessoal com 10"33. 

Na próxima fase de qualificação dos 100 metros, o Sporting CP terá em prova Dorian Keletela e Carlos Nascimento.

Atleta Leonino acabou no 11.º lugar

Diogo Abreu, ginasta do Sporting Clube de Portugal, não conseguiu, este sábado, o apuramento para a final do trampolim nos Jogos Olímpicos de Tóquio, tendo terminado a prova no 11.º lugar – fora dos oito primeiros.

Na primeira série, o atleta português registou 52.135 pontos, uma marca que o colocou no sétimo lugar e na rota da final, mas na segunda rotina sofreu um deslize com um salto falhado, acumulando apenas 41.285 pontos.

Ainda assim, Tóquio 2020 foi a segunda e a melhor participação Olímpica de Diogo Abreu, onde conseguiu melhorar o 16.º lugar no Rio de Janeiro 2016.