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Opinião

A Europa como palco

Por Miguel Braga
05 maio, 2022

Editorial da edição n.º 3870 do Jornal Sporting

Uma exibição segura e personalizada, expressa em 22 remates contra apenas três, garantiu a vitória do Sporting CP por 4-1 frente ao Gil Vicente FC e também o acesso directo à próxima fase de grupos da Liga dos Campeões. Uma resposta dentro de campo contra um adversário que não tinha perdido em casa dos outros rivais neste campeonato. E com uma meta do tamanho da Europa para conquistar, a equipa atingiu mais um objectivo para a época desportiva. Em território nacional, faltam apenas dois jogos e a missão mantém-se: conquistar os seis pontos em disputa.

Temos de recuar à primeira década deste século para encontrar semelhante registo Leonino na Europa, a presença consecutiva nesta fase da competição. Recordo que em Maio de 2021, o presidente Frederico Varandas traçou esta meta: “Na próxima época o Sporting CP vai estar muito competitivo com o objectivo de ir novamente à Champions League”. Assim tem sido.

A equipa de futsal do Sporting CP é vice-campeã da Europa ao atingir a quinta final em seis anos seguidos, depois de Nuno Dias ser o treinador com mais jogos na fase final da competição e João Matos o jogador com mais presenças. Desta vez, a equipa acabou por se deixar surpreender pelo FC Barcelona, no palco imponente da Arēna Rīga, na Letónia, por 4-0, num jogo onde a eficácia foi o factor que desequilibrou a balança. De regresso a Portugal, a equipa entra na fase final da época com títulos para conquistar. E com vontade de sentir o apoio incondicional dos nossos Sócios e adeptos.

Depois de vencerem na Europa e no Mundo, Auriol Dongmo e Patrícia Mamona foram condecoradas pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. A primeira foi condecorada com o grau de Comendador da Ordem do Mérito, a segunda com o grau de Grande Oficial da Ordem do Mérito, acumulando com o grau de Comendador que tinha recebido em 2016, depois de se sagrar pela primeira vez Campeã Europeia ao ar livre. O reconhecimento merecido de duas atletas de excepção do Desporto nacional.

Após 14 vitórias consecutivas e pela primeira vez em 2022, o Bicampeão Mundial Jorge Fonseca não conseguiu atingir a vitória no Campeonato da Europa, em Sófia, na Bulgária. Este percalço não afectará a preparação de Fonseca para os próximos combates, muito pelo contrário. Regressará ainda com mais força.

Destaque também, nas páginas deste Jornal Sporting, para o trabalho da equipa do Serviço de Conservação e Restauro do Museu do Clube. São eles que garantem a posteridade de tantas das nossas conquistas, nacionais, europeias ou mundiais. Não fosse o nosso propósito ser “um grande Clube, tão grande como os maiores da Europa”.

Futebol Maior

Por Pedro Almeida Cabral
05 maio, 2022

Com uma esclarecedora vitória por 4-1 perante um Gil Vicente que luta por lugares europeus, conseguiu o Sporting Clube de Portugal assegurar o segundo lugar, carimbar o passaporte para a Liga dos Campeões e continuar a lutar, até ao fim, pela revalidação do título de campeão nacional. Meros três pontos, dirão uns. Mais que a nossa obrigação, dirão outros. Comentários desconhecedores, digo eu. E por razões bem simples de ver. É preciso recuar até ao nosso campeonato de 1970 para terminar o campeonato do ano seguinte em segundo lugar. Ou seja, nos cinco campeonatos conquistados em 1974, 1980, 1982, 2000 e 2002, terminámos no campeonato a seguir sempre em terceiro lugar. E, uma das vezes, a uma distância aflitiva do campeão, com mais de 20 pontos de diferença. A história ensina o que não podemos repetir. Neste caso, ensina-nos que temos sempre que defender o nosso estatuto de campeão até ao último segundo da última parte do último jogo da última jornada. Não foi o que fizemos no passado. É o que estamos a fazer agora.

Também não é uma curiosidade numérica que seja a segunda vez que vamos duas vezes seguidas à Champions League sem ter que disputar pré-eliminatórias. Só nas épocas de 2006/2007 e 2007/2008 o tínhamos conseguido. Aliás, desde 1992/1993, com a prova disputada no actual formato, em apenas oito vezes alcançámos qualificação directa para a Liga milionária. E duas dessas vezes pertencem, com todo o mérito, a Rúben Amorim, que também conseguiu, nesta edição, a qualificação para os oitavos-de-final, a segunda da nossa História. Não são, portanto, meras curiosidades. Mas sim sinais de uma escalada consistente e vencedora.

Ao que o jogo diz respeito, foi um jogo à Sporting, com ataque contínuo e produção ofensiva bastante. Não fosse a enorme exibição do guardião gilista, e os números da nossa vitória seriam outros. Para mim, e não é de agora, quando Nuno Santos está em campo com esta intensidade, é sempre com água na boca que o vejo pegar na bola. Lá foi ele, rasgando avenidas velozes, com o perigo à espreita em cada finta. Sofreu penálti, arrancou o 3-1 ao infeliz adversário que meteu a bola na própria baliza e, por duas vezes, devia ter marcado. Não só ele se destacou. Matheus Nunes, Palhinha, Porro e o inevitável Sarabia deram muito a uma das melhores exibições da época. É este futebol maior, que merece ser campeão e que faz jus à grandeza do Sporting CP. E é este futebol que queremos continuar a ver, nas próximas épocas, em Alvalade, nos estádios espalhados pelo país e por toda a Europa.

A torta… a Champions… e o “novel” Secretário de Estado do Desporto!!!

Por Tito Arantes Fontes
05 maio, 2022

 

A TORTA − Todos nos recordamos do jogo dos oitavos-de-final da Champions League com o Manchester City FC, a 9 de Março deste ano. Empatámos esse jogo, como sabem. Mas o que quero aqui salientar é a decisão do Tribunal de Manchester que foi divulgada na semana passada, isto é apenas mês e meio depois do jogo! É que esse Tribunal inglês decidiu proibir um adepto de longa data do Manchester City, Aaron Johnson de seu nome (desconheço, naturalmente, quem seja), de entrar em estádios por um período de três anos! Razão desta sanção? Pois, o comportamento deste senhor no final desse encontro de Março passado, na altura em que os adeptos do SPORTING saíam do estádio, momento no qual começaram a voar objectos lançados por fãs ingleses: moedas, garrafas e − segundo rezam as crónicas − uma torta! Torta essa que foi lançada precisamente por Aaron Johnson, um chef de profissão, que assumiu depois o seu gesto como um "momento de loucura". Foi detido logo no local e, depois de analisadas as imagens que confirmaram o lançamento da torta, o Tribunal de Manchester decidiu aplicar a indicada proibição por três anos e ainda uma multa de 40 libras (equivalente a 47,6 euros). Aaron Johnson teve ainda uma outra sanção: foi despedido, devido ao seu "momento de loucura", do seu emprego... como chef! Agora, tortas... faz em casa!

Ora bem, e por cá, que se passa? Que se passa no nosso Portugal quanto a situações de agressão? Recordamos, a esse propósito e por exemplo, o jogo do Campeonato Nacional do SPORTING no Estádio do Dragão contra o FCP. Essa partida teve lugar no já longínquo mês de Fevereiro, concretamente no dia 11. Ou seja, um mês antes do jogo do SPORTING em Manchester. Há já quase três meses, portanto! E que decisões foram tomadas sobre as evidentes agressões de que pelo menos três dos nossos jogadores foram alvo, nomeadamente as perpetradas por elementos estranhos à ficha de jogo? Não estou a falar sobre as "decisões desportivas" (essas dariam para outra coluna!). Estou mesmo a falar das agressões cometidas por estranhos a jogadores do SPORTING! Não sobre adeptos, mas mesmo sobre jogadores! Pois, não há nenhuma decisão! Absolutamente nada! É, na verdade, escandaloso! Escandaloso que não haja nenhuma decisão sobre essa gente! Escandaloso que o estádio em causa não tenha sido já interditado! Escandaloso que o FCP continue a jogar em "casa"! Como se nada se tivesse passado. Há imagens, muitas imagens, os eventos em causa passaram milhares de vezes, filmados em vários ângulos, nos canais de notícias portugueses. Escandaloso, mesmo, que − passado que está o dobro do tempo em relação ao que se passou em Manchester − não haja nenhuma sanção aplicada aos agressores desse jogo! Caso para dizer... devem estar à espera do Verão, para cumprirem nessa altura as eventuais sanções que venham a ser aplicadas! Ai o Conselho de Disciplina, ai, ai... onde anda? O que está a fazer? É que impõe-se fazer alguma coisa! Que vergonha!!!

A CHAMPIONS - Confirmámos, no domingo passado, o apuramento directo do SPORTING para a Champions League da próxima época. Uma excelente notícia! Um objectivo fundamental do SPORTING! Este já está cumprido! E é tão importante para a vida do nosso Clube e o seu bom equilíbrio económico-financeiro! É que com esta qualificação directa são umas dezenas de milhões de euros que entram − vindos da UEFA − nos nossos cofres! Parabéns, SPORTING!

O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESPORTO - Este novo membro do Governo teve uma "entrada" em funções perfeitamente deplorável! Então não é que − depois de proclamar que um dos objectivos do seu cargo seria a "Luta contra a Violência!" − vai, contraditoriamente e ao arrepio do que proclamou, visitar o Dragão e o presidente do FCP. Ou seja, o presidente que nunca pediu desculpas ao SPORTING pelas agressões de que os jogadores Leoninos foram vítimas no estádio onde o secretário de Estado entendeu apresentar cumprimentos ao FCP! Que triste! Que vergonha! Demita-se já! Ou demitam-no!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

 

De novo na 'Champions League'

Por Juvenal Carvalho
05 maio, 2022

No passado domingo, se por si só ser Dia Mundial do Trabalhador já era efeméride bastante, a esse lado acresceu o de ter sido o Dia da Mãe. E esse facto, até por já ter perdido, fisicamente, a minha − nunca no coração − fez-me acordar de certa forma melancólico e triste. Bastaram, no entanto, poucos minutos para que ligasse a televisão no período da manhã, e os bons ventos e o sorriso inevitável começarem a soprar para os lados da Invicta, com os nossos Sub-17 do futebol a dar um verdadeiro 'chocolate' aos jovens 'dragões' (0-4), com um conjunto de jovens que nos fazem sonhar e acreditar num futuro 'à Sporting', que tem dado ao longo dos anos a nata da nata ao futebol mundial. Vi talento, já o tinha visto anteriormente nos Sub-15, bem como em outros valores de escalões mais acima, que nos enchem de esperança no reeditar de tempos não muito distantes. Com a equipa principal a ser formada por talentos "made in Sporting', complementada com jogadores de qualidade vindos de outras proveniências. No fundo não estou a dizer nada que não seja o óbvio e o caminho que está a ser tão bem encetado nesse sentido nos faça acreditar cada vez mais nessa realidade. Nesse mesmo dia − embora a conquista do campeonato seja matematicamente possível é apenas quase no foro do milagre que essa possibilidade é real, o Sporting CP assegurou, a duas jornadas do fim do campeonato, a presença na Champions League de 2022/2023. Vamos de novo arrepiar-nos a ouvir o hino a cada jogo. E é nessa montra que temos que ganhar hábitos de estar presentes. Porque não só nos faz crescer enquanto Clube, como nos traz visibilidade e potencia os nossos jovens talentos. Depois de termos sido campeões nacionais na temporada passada, o real deste bom trabalho passa pelo facto de nesta época ainda podermos somar os mesmos 85 pontos da época passada, o que numa época normal nos daria de novo o título nacional. O factual é que o objectivo Champions League foi conseguido no Dia do Trabalhador e todos nós sabemos que a equipa de Rúben Amorim vive de muito trabalho, mas também de carradas de talento.

E por falar em trabalho, porque não é uma derrota, ainda por cima na final da principal competição europeia de clubes − a sexta em cinco anos com dois títulos europeus conseguidos − que abala o mérito e todo o trabalho fantástico do nosso futsal. Também aí o trabalho e a competência são o nome do meio. Desta vez não deu, o Barça, também ele um colosso, 'vingou-se' da derrota que lhes infligimos na época passada. Uma coisa é certa, vamos continuar a andar pelo topo nesta modalidade, como em todas as outras de alta competição. Só ganha um em cada modalidade. É um facto. Mas que, chegadas as horas das decisões, estamos lá, em todos os momentos, é inequívoco. E já no próximo sábado, no andebol, o 'João Rocha' terá que ser transformado num 'inferno', pela positiva, no apoio aos rapazes de 'verde-e-branco', para que o título possa ser uma realidade.

Ganhar é o nosso desejo a cada jogo. Em cada modalidade. E no Sporting CP o rumo que está a ser traçado passa cada vez mais por aí. E os milhões vindos da Champions League ajudam tanto para alcançar esse desiderato.

Malha verde e branca

Por Pedro Almeida Cabral
28 Abr, 2022

Depois de ter vencido convincentemente no Bessa, por três tentos marcados contra um Boavista FC que ficou a zeros, Rúben Amorim, com a clarividência que lhe é conhecida, afirmou que era a resposta que esperava da equipa. Acrescento que também era a resposta que, certamente, milhares de Sócios e adeptos esperavam. Porque, mesmo vindo de dois jogos menos conseguidos, é evidente que este Sporting CP tem nervo e joga como sói dizer-se, com a faca nos dentes. Em qualquer campo, contra qualquer adversário, em qualquer competição.

Parece exagero meu? Nem tanto. A reacção da distinta leitora ou do caríssimo leitor dependerá do número de anos que leva acompanhando o Sporting CP. Quem, como eu, caminha para uma considerável dose de experiência de vida (um eufemismo para quem já calcorreou umas décadas), lembra-se bem de muitas épocas que se esfumavam, de repente, em péssimas exibições que teimavam em repetir-se 90 minutos após 90 minutos. Nunca se sabia bem como a equipa iria reagir a resultados adversos. E muitas vezes nem reacção havia, com o onze vadiando pelo campo, ansiando pelo apito final. Mas nunca esperei – nunca esperámos – que este Sporting CP tropeçasse no Bessa. Vitória de raiva de uma equipa que não desiste nunca.

O jogo foi de sentido único para a baliza boavisteira. Assim foi porque Coates esteve imperial, com cortes oportunos e passes longos de grande acerto. E também porque Palhinha voltou à sua forma habitual: mandão no meio-campo, gerindo bem o ritmo do jogo. Falo também de Nuno Santos, que estica o jogo tão a gosto de Rúben Amorim, sempre com uma mentalidade competitiva contagiante. E, para o fim, um jogador que cada vez está mais entrosado e que muito promete na próxima época: Marcus Edwards. O jovem inglês tem um pé esquerdo predestinado e uma imprevisibilidade de movimentos alucinante. Mas, na verdade, toda a equipa ajudou a tecer uma malha verde e branca que aprisionou o Boavista FC e resultou em robustos três pontos.

Do campeonato, pouco falta. Três meras jornadas apenas. Pena que fique indelevelmente marcado pelos constantes assédios do treinador e pessoal dirigente do FC Porto a todo e qualquer árbitro que não apite a gosto. Um espectáculo que não se vê em país nenhum com um campeonato civilizado, que se repete quase todos os fins-de-semana e a que ninguém quer pôr cobro. Aliás, viu-se bem como é na derrota do FC Porto contra o SC Braga. Para o Sporting CP, faltam dois jogos em casa e um fora. O título parece distante, embora não impossível. Da nossa parte, é só jogar como jogámos no Bessa, lutando até ao último segundo da última parte do último jogo da última jornada.  

Lutas de vida… do e de leão!!!

Por Tito Arantes Fontes
28 Abr, 2022

SÉRGIO ABRANTES MENDES – O nosso querido Sérgio partiu! Depois de difícil e corajosa luta de anos contra tantos revezes de saúde, a doença madrasta levou-o… e o Sérgio partiu! Mas está vivo e bem vivo junto de nós! Todos os que o conhecemos ficámos marcados pelo Sérgio! Concordando ou discordando dele! Estando – nas pugnas eleitorais do Sporting − com ele ou contra ele! Foi, é e será sempre conhecido como um Grande Leão! Daqueles Leões de Juba Alta! De nunca quebrar! De nunca torcer! Tive o privilégio de conhecer o Sérgio há mais de 30 anos, em casa de António Simões, o – na época – “dono” do Braz & Braz, candidato a presidente do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL! O Sérgio era, na altura, o presidente da Mesa da Assembleia Geral (PMAG) do Clube, no “consulado” de Jorge Gonçalves. Eram e foram tempos difíceis e conturbados da vida Leonina. Pude – nessa altura – constatar a “magia” do Sérgio, a postura, a tenacidade, a inteligência emocional, a coragem, a lucidez, a intransigente defesa dos superiores interesses do Sporting. Assumia-se, como PMAG, como o “Guardião do Templo”. Nunca mais me esqueci dessa postura, desse rigor, dessa aproximação aos problemas e à fase de vida em que o SPORTING estava envolto. Tivemos conversas a dois. O Sérgio confiou em mim e eu – apesar do enorme “pé atrás” que tinha quanto a tudo o que fosse “gonçalvista” − confiei no Sérgio. Por uma razão: porque (e não me enganei!) ele estava acima de qualquer grupo, mesmo daquele pelo qual tinha sido eleito… o Sérgio respirava SPORTING nos poros, respirava genuíno SPORTING por todos os lados! Creio que sempre honrámos o que combinámos. Tínhamos, também por isso, um genuíno afecto um pelo outro (atrevo-me a dizer isso quanto a mim próprio, mas creio que se ele aqui estivesse não me iria desmentir!), cimentado no nosso amor comum… o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL! Eu era ainda um miúdo, um jovem advogado, a chegar aos 30 anos, o Sérgio já era um magistrado de grande “calibre”, daqueles que “mandavam” no seu Tribunal e que geria, tão bem geria a “sala” e os seus processos. Sempre com o seu agudo sentido de justiça e profundo conhecimento do Direito. E dos Homens. E concomitantemente das Instituições! Máxime do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL! O Sérgio – além de tudo o mais – foi STROMP, fazia parte desde 2013 do Grupo STROMP! Um indefectível Leão! Um Homem bom! Como tive já oportunidade de dizer à sua Família, nomeadamente à sua mulher e ao seu filho, o Sérgio está connosco e viverá connosco! Sempre! Os STROMP são assim… não se abatem! Até Sempre, Sérgio… até já!

TAÇA DE PORTUGAL – Pois, não vamos à final! O espectáculo foi sendo “montado” e o país assistiu a um dos mais vergonhosos jogos das meias-finais de que há memória! Valeu tudo! Foi o penálti sobre o Coates (gravata evidente!) que foi esquecido por Nuno Almeida… e pelo “seu” VAR Bruno Esteves… caso para perguntar… mas estes dois senhores estavam, afinal, a olhar para onde? Como é possível não ver aquela “gravata”… como é possível não ver o jogador do FCP “pendurado” em cima do Coates? Mas houve mais, muito mais! Desde logo as simulações sucessivas de jogadores do FCP! Tudo merecedor de análise, crítica e repúdio em vários órgãos da nossa comunicação social. Simulações pelo menos de Evanilson (várias… devia ter sido expulso por acumulação de amarelos à meia hora de jogo!), de Pepe (e que tal não ir provocar o banco do SCP… ele, Pepe, que teve indecoroso comportamento no jogo do campeonato no Dragão!) e de Otávio! E com tudo isto… amarelos, quantos foram?… pois, só mesmo um! Irra, é mesmo demais! Por uma vez estou de acordo com Sérgio Conceição… NÃO VALE TUDO PARA GANHAR!!! A frase tem mesmo destinatário… ele próprio e o clube que treina!!! Esta meia-final ficou, assim, indelével e irremediavelmente marcada pela agressão de Evanilson a Porro em Alvalade, na 1.ª mão, transformada em penálti contra o SPORTING e pelo penálti não assinalado de Grujic sobre Coates neste jogo do Dragão! E tudo teria sido diferente… e lá se ia a “festa” que tantos tanto queriam montar! Para mal do futebol português!

CAMPEONATO NACIONAL – Ganhámos bem no Bessa! Clarinho e limpinho! A verdade, a grande verdade é que temos mesmo uma Grande Equipa! Nota-se! Vê-se! Intui-se! Sente-se! Preparar e “recauchutá-la” cirurgicamente e – na próxima época – vamos a isto! Em cima deles! Já outros… depois de exibições em Alvalade “à la Moreirense” (com todo o respeito pelas gentes deste clube!) demonstraram que não sabem assumir-se como “grandes” e pum… estatelaram-se logo! Eles e a generalidade dos comentadores que já cantavam loas à debacle Leonina que iria ser arredado para um inevitável 3.º lugar… coitados, nem uma semana durou esse “sonho primaveril” que tiveram! Os outros, os “celestiais”, esses coitados, imbuídos no clima de festa em que estão envoltos, perderam na minha cidade dos arcebispos… com um golo que é uma imensa metáfora… e no fim, como já se esperava, protagonizaram mais um “número” de autêntico mau perder! É um “adn” que não se recomenda… mesmo!

ANDEBOL – Fui ao Pavilhão João Rocha, no sábado ao fim do dia, ver o jogo do SPORTING contra o rival do outro lado da Segunda Circular. Gostei muito! Grande ambiente! Grande equipa do SCP! Garra e juventude dos manos Costa, muito bem acompanhados por gente mais velha, todos unidos a defenderem a honra da nossa camisola! No dia 7 de Maio lá estarei para a “final”!

DOPING – Pois, o FCP foi apanhado nas malhas do doping! A sua equipa de ciclismo perde Volta atrás de Volta. Ciclistas desclassificados. E agora suspeitas públicas de equipa dopada! Bem podem querer agora dizer – como já vi – que o FCP não tem nada a ver com isso. Mas eu pergunto… de que cor eram as camisolas que festejaram as vitórias nas últimas Voltas a Portugal? E quem estava lá sempre em apoio cirúrgico para celebrar as vitórias? Não, não era o SPORTING! Que – e bem! – em 2015, e era Bruno de Carvalho o presidente, recusou a parceria com a W52… por dúvidas e suspeitas quanto a questões de “doping”! Ele há coisas… agora que a “festa” ia tão boa… pum, o doping!!!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

P.s…. e, por fim… ainda a propósito de Sérgio Abrantes Mendes… e que dirias tu, Sérgio, do que de ti foi implicitamente dito por gente que nem a morte respeita? Que dirias tu, Sérgio?

Os opinadores da desgraça

Por Juvenal Carvalho
28 Abr, 2022

Gosto pouco, mesmo muito pouco, de ser o "Calimero", ou de ver fantasmas ou perseguições ao Sporting Clube de Portugal só porque sim. Estou até nos antípodas de achar que a culpa é só das questões laterais ao jogo, seja ela a modalidade que for, quando a coisa nos corre menos bem. Tendo sempre, pese a paixão que nutro pelo nosso Clube, a tentar ajuizar de forma equidistante. Sou assim por formação, ou até mesmo "deformação", seja lá isso o que for.

Mas também, e com a aprendizagem das Primaveras já passadas pela marca inexorável do tempo, o que não sou é ingénuo, nem faço questão de disfarçar, quando a mostarda me chega ao nariz.  

E ao que assisto, numa fase menos boa da nossa equipa de futebol, são pessoas que, qual ejaculação precoce, e falo de diversos opinadores que debitam "talento" pelas televisões, rádios ou jornais, a escrever lindas prosas, ou a verbalizar coisas incríveis.

Estavam até − não generalizando − à espera de um pequeno abanão para pôr tudo em causa. O futebol do Sporting passou para eles a ser altamente previsível. O efeito surpresa já passou. Alguns jogadores tiveram a chamada sorte de principiante quando na época passada tudo lhes saía bem. Rúben Amorim é inexperiente. Levou até um banho táctico de um treinador adversário, quando o que eu e muitos vimos, sem retirar o mérito ao adversário, foi que este jogou em Alvalade como se de uma equipa pequena se tratasse para levar a água ao seu moinho, etc...

Perante esta manifesta intoxicação das mentes − alguns são clientes habituais neste género de coisas − só posso repudiar e mostrar a minha mais profunda indignação. 

Quais abutres à procura de presas, começaram desde logo a querer fazer de forte fraca gente. 

Sei que na indústria do futebol os milhões que se ganham com a entrada na Champions League, a aliar ao facto do início de preparação da época seguinte ser mais cedo e com isso alterar a planificação, faz mover os habitués, sempre ávidos que algo corra mal no reino do Leão. E esses são aqueles que se apressam em antecipar cenários catastrofistas para uns e lindas noites de luar para outros, mesmo que tudo seja conquistado no terreno de jogo e por mais que tentem não consigam inverter a realidade, porque essa é ditada pela classificação do campeonato. Não é por traçarem cenários catastrofistas para quem já ganhou duas competições nacionais esta época, que levava a quem tivesse aterrado de um qualquer planeta distante neste momento em Portugal a interrogar-se se as capas dos jornais e as opiniões dos "paineleiros" seriam consentâneas com a realidade actual. 

Ao Sporting CP nada é dado. Tudo é conquistado na base do suor. E no desporto como na vida, nem só de momentos altos se vive. Aparecem também os de menor fulgor. E quando esses aparecem, lá estão as carpideiras. São várias, e agora mais notórias pela catadupa de programas desportivos, em que todos falam de futebol, que não sendo uma ciência exacta, permite desde logo a sapateiros tocarem rabecão e dizer coisas que ferem os tímpanos até aos mais incautos.

Colocando alguns opinadores no campo musical, sobretudo por termos festejado os 48 anos do 25 de Abril, e pela liberdade de opinião o permitir, lembrei-me de Zeca Afonso, e esses serão a "Formiga no Carreiro" que anda, e aos tombos, sempre em sentido contrário. Só que estas "formigas" − os opinadores não todos, claro − dizendo coisas sem sentido... têm um sentido. E esse é o denegrir como mote.

Quanto ao Sporting CP, por mais que as carpideiras não o aceitem, está na minha opinião no caminho certo. No futebol e nas modalidades. Ninguém ganha em tudo, mas quem joga para ganhar em todas, pode ter sucesso em algumas. E que Riga seja a cidade talismã da continuidade desse sucesso já a partir de amanhã no futsal, para que a terceira Liga dos Campeões da modalidade venha para o nosso Museu. 

Força Leões, nós acreditamos em vocês. Os outros, que são os tais opinadores da desgraça, vão ter que nos aturar.

76 dias de silêncio

Por Miguel Braga
28 Abr, 2022

Editorial da edição n.º 3869 do Jornal Sporting

Estamos a chegar a Maio e o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol mantém o seu silêncio ensurdecedor, sobre as agressões a jogadores Leoninos por elementos estranhos à ficha de jogo no final do FC Porto-Sporting CP, jogado no passado dia 11 de Fevereiro.

Recordando o que se escreveu na altura: segundo o Observador, o “final do jogo no Estádio do Dragão teve um filme como há muito não se via” e que quem esteve presente assistiu “ao que o futebol pode ter de pior”. Ainda sobre os acontecimentos, “vários seguranças e assistentes de recinto desportivo envolveram-se também na confusão. Um atirou água a Matheus Reis; outro terá mesmo agredido o brasileiro dos Leões. É visível também que por duas ocasiões houve seguranças que evitaram também que adeptos entrassem no relvado”.

Para A Bola, foi “possível visualizar uma pessoa com colete encarnado a empurrar Gonçalo Inácio de forma intimidatória, seguindo-se novos empurrões, desta vez com Matheus Reis. Recorde-se que o defesa brasileiro foi também agredido por outros dois elementos externos ao jogo, que estavam para lá do placard publicitário, com um colete azul”. Versão confirmada no Record: “Um, dois, três: Imagens mostram que Matheus Reis foi agredido três vezes no final do FC Porto-Sporting CP”.

Dias depois do famigerado jogo, a Rádio Renascença dava conta do relatório do árbitro, afirmando que João Pinheiro detalha que, "após o final do jogo, três elementos que vestiam um colete azul atingiram o jogador (...), tendo um deles agredido esse mesmo jogador com um murro nas costas". Mais. Que “um elemento que vestia um colete azul e que se encontrava atrás dos placares electrónicos junto à baliza norte, arremessou um banco para dentro do terreno de jogo”.

As imagens, vídeos e descrições estão disponíveis para qualquer pessoa à distância de um click. Além de que existe uma presunção de veracidade do relatório do árbitro que parece que foi esquecida por quem deveria disciplinar os infractores no nosso futebol.

Curioso, foi perceber que a FPF também apregoa a dualidade de critérios. Tanto quanto foi possível pesquisar no site do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), desde 2020 e até hoje, Pepe terá sido o único jogador que requereu providência cautelar e relativamente à qual a FPF não se opôs – a FPF teve um entendimento diferente nos casos de Lucas Piazón (2021) e Luís Neto (2020), só para dar dois exemplos.

Seria por isso útil saber por que motivos terá a FPF entendido não se opor ao pedido de Pepe, que não se verificavam nos casos de Neto ou de Piazón. Neste caso com contornos dantescos, seria também bom que a FPF pudesse esclarecer porque é que o seu Conselho de Disciplina entendeu haver necessidade de suspender preventivamente Pepe e Luís Gonçalves, mas depois, quando estes pedem para não cumprir o castigo que é aplicado, a FPF nada tem a opor, aceitando que os mesmos estejam presentes no jogo seguinte. Dúvidas para serem esclarecidas talvez um dia. Talvez.

DEFESA E HONRA DO SPORTING!!!

Por Tito Arantes Fontes
21 Abr, 2022

Os Estatutos do SPORTING CP constituem a matriz do Clube, podemos dizer até que são a sua “Bíblia” e são, naturalmente, de obrigatório cumprimento pelos seus Sócios, conforme se estipula no seu artigo 21., n. 1, alínea c).

Nos termos do n. 2 do seu artigo 3. define-se que “No SPORTING CLUBE DE PORTUGAL não se faz distinção de ascendência, género, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social…”.

Está, assim, bem claro que no SPORTING CP não há lugar a qualquer racismo ou xenofobia. Não há mesmo! E a História deste lendário e centenário Clube − o de Nelson Mandela! − bem e exaustivamente o demonstra!

Eu − desde logo como Sócio com mais de 50 anos ininterruptos de Associado do SPORTING CP − cumpro e sempre fiz por cumprir zelosamente os Estatutos do meu querido e amado Clube!

Por isso − e porque, como todos os que me conhecem bem sabem, com actos que são bem visíveis, nomeadamente os que se referem à adopção plena e tão amada que realizei há mais de 30 anos dos meus dois queridíssimos filhos de clara ascendência negra − sou intrinsecamente NÃO AO RACISMO e NÃO À XENOFOBIA!

Não tem, pois, qualquer sentido a polémica artificialmente instalada a propósito do teor da minha última coluna no Jornal Sporting! No que me toca a mesma é intolerável, por injusta e por falsa!

Nessa coluna faço a defesa intransigente dos interesses do SPORTING CP, nomeadamente na envolvente das competições de futebol em que o Clube está inserido. Critico para o efeito o comportamento de determinado jogador do FCP (como, aliás e ao invés, alguns jogadores do SPORTING CP, como por exemplo Paulinho ou Nuno Santos, são por outros tão criticados!). É uma situação absolutamente normal.

Na verdade, o que no fundo se está a tentar é criar um problema onde ele não existe, numa pura e evidente manobra de diversão para tentar tirar o foco do que realmente se está a passar… ou seja, competições profissionais de futebol que − fruto do “sistema vigente” há décadas − estão permanentemente ensombradas por profundos ataques à Verdade Desportiva. Foi o que neste último fim-de-semana se passou – conforme foi abundante e quase unanimemente comentado na comunicação social − no jogo do Dragão em que se assistiu a mais um autêntico “jogo farsa” deste campeonato. Como se não tivesse já bastado o que há uns meses aconteceu no Jamor! O SPORTING CP – como sempre sucede – é completamente alheio a esses momentos infelizes e lamentáveis do futebol nacional!

Vivemos em Portugal num regime democrático com representação parlamentar de partidos que se estendem genericamente da direita à esquerda. Gozamos em Portugal de efectiva liberdade e nomeadamente de liberdade de imprensa. Dizemos o que queremos, como queremos, onde queremos. Temos voz e não temos medo de a usar. E é muito claro: assim, como povo, queremos continuar a ser!

Não são, pois, admissíveis atitudes de condicionamento desta nossa liberdade, inseridas num contexto que visa − isso sim! − atacar o SPORTING CP! Não são compreensíveis faltas de contraditório (com a honrosa excepção do jornal Record)! Não são toleráveis mordaças! Não se aceitam atitudes de verdadeira ameaça! De silenciamento! De censura!

A discussão em causa é mesmo e só sobre futebol, no contexto da recta final das duas mais importantes competições nacionais, ou seja, o Campeonato e a Taça de Portugal! O primeiro − com muita pena Sportinguista − parece entregue ao nosso maior rival dos últimos anos. Por seu lado, a Taça decide, no que nos toca, o seu finalista da edição desta época nesta próxima 5.ª feira. Oxalá possamos assistir no Dragão a um bom jogo, com votos para que finalmente tenhamos uma arbitragem que não nos prejudique como tem sistematicamente sucedido em todos os últimos jogos do SPORTING CP com o FCP.

Nota final: faço votos para que não se repitam as situações verificadas no final do último jogo que realizámos no Dragão. Incompreensível como até agora não houve sanções quanto à inenarrável intervenção de agentes estranhos ao jogo que perpetraram agressões a jogadores do SPORTING CP! Essas agressões não foram ainda objecto de adequada sanção disciplinar, nomeadamente no que toca à interdição desse Estádio. Inacreditável como dois meses depois desses acontecimentos o SPORTING CP vai novamente jogar no mesmo Estádio onde os seus jogadores foram agredidos! No mesmo Dragão onde o presidente do SPORTING CP foi também agredido, empurrado e desapossado da sua carteira pessoal. Inacreditável como até agora nada se passou… onde anda o Conselho de Disciplina? Onde pára a Justiça?

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

P.s. Agradeço as centenas de manifestações de carácter pessoal que − em apoio e solidariedade − me chegaram de vários lados, incluindo de pessoas dos dois outros grandes clubes nacionais. Especial nota para as mensagens que recebi de gente que não tenho mesmo o privilégio de conhecer.

Até ao fim, "Leões"!

Por Juvenal Carvalho
21 Abr, 2022

No futebol existe tantas e tantas vezes o lado irracional. Também eu, levado por emoções, mesmo que tentando ser quase sempre pragmático, sou bastante emocional, e quando o tema é Sporting Clube de Portugal ainda exacerbo mais esse meu lado. E quando os adversários são aqueles que durante uma vida me fazem tirar do sério, e que decididamente, por serem o nosso eterno rival, não gosto de perder nem ao berlinde, a azia é ainda maior.

O campo onde já não consigo entrar, independentemente da direcção, treinador, jogador, ou seja quem for que envergue o símbolo do leão rampante, é a quente ter que ouvir coisas que me ofendem o orgulho Leonino.

Ouvir falar em vergonha, em falta de atitude, de carácter, etc... perturba-me muito, e eu estou longe de ser aquele que não diz umas asneirolas e até algumas irracionalidades quando o Sporting CP entra em equação.

No passado domingo, como qualquer Sportinguista que se preze, fiquei triste. Mas como um Leão só se curva para beijar o símbolo, esfreguei os olhos, olhei para cima e pensei.

São estes, os que perderam hoje, que ostentam o símbolo de campeão nacional ao peito, que esta época já ganharam a Taça da Liga e a Supertaça, que passaram a fase de grupos da Liga dos Campeões Europeus, e que tantas alegrias nos têm dado. É com eles que eu quero ir para a "guerra", e que não merecem a ingratidão de alguns, que mesmo a quente deviam ter memória e não analisar tudo por 90 minutos menos conseguidos, perante um adversário a quem já havíamos ganho duas vezes esta época, e uma delas na final de um troféu.

Se calhar, assumo que me devia de abstrair de espreitar as redes sociais, onde os "catedráticos" do apocalipse são aos magotes.

Dito isto, em relação ao meu estado de alma, quero dizer a este grupo de trabalho treinado por Rúben Amorim que merece de mim o maior do respeito, orgulho e carinho. E até ao fim sei que vão honrar o símbolo e lutar por cada bola como se fosse a última, e sendo que o campeonato é uma miragem que só a matemática nos agarra a ele, resta-nos lutar por manter o segundo lugar, que nos garante a presença na Liga dos Campeões, local de onde andamos arredados anos a fio, mas que temos que ganhar hábitos de presença ano após ano. É determinante ter o Sporting na montra do futebol europeu. Valorizar os nossos jogadores e captar o interesse de outros que só assim, com base neste pressuposto, ingressam no Sporting.

Faltam quatro jogos, e a lógica do #ondevaiumvãotodos tem que se arrastar de fora para dentro. Estar com os nossos jogadores nos bons e nos maus momentos. Sobretudo nos últimos. Ser do Sporting CP é muito mais do que uma noite menos conseguida e de uma bola que bate na barra e salta para fora. É apoiar até ao limite das nossas forças.

E no meu caso, para a semana lá estou outra vez, agora no Bessa.
 
Como escrevi acima, tenho orgulho nestes rapazes e sim, como dizia um treinador que passou pelo nosso Clube, é com eles que eu vou para a "guerra".

Eles merecem tudo de nós. E nesse tudo, está implícito o nosso reconhecimento e respeito. Até ao fim, "Leões"!

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