Paulo Freitas destacou a importância da conquista dos três pontos na partida deste sábado

Paulo Freitas, treinador principal da equipa de hóquei em patins do Sporting CP, analisou esta sexta-feira a partida frente ao Turquel, destacando o foco dos leões.

“Estamos preparados para conquistar mais três pontos. Essa é a nossa dinâmica e o mais importante de jogo para jogo. Vamos ter pela frente uma boa equipa, que mudou de treinador recentemente e isso reflectiu-se nas últimas duas partidas que disputaram. Tiveram uma exibição bem conseguida, completamente diferente das anteriores. Estamos à espera de dificuldades, mas queremos sair de Turquel com uma vitória Sabemos que vamos jogar num pavilhão complicado e que vão contar com muito apoio do seu público. Não esperamos, por isso, um embate fácil. Este Sporting CP também está muito mais sólido em comparação com o início da época. O colectivo está mais coeso e temos o nosso estilo de jogo consolidado. Estamos mais fortes e vamos dar tudo”, começou por explicar o técnico verde e banco, reforçando a ambição leonina.

“Faltam nove finais e no sábado vamos encarar esse jogo com o compromisso que assumimos em todas as partidas. Queremos vencer todos os embates até ao final da competição”, rematou.

Paulo Freitas prometeu uma equipa pragmática frente à Juventude Pacense

O Sporting CP vai defrontar a Juventude Pacense no próximo sábado (18h30), em Paços de Ferreira, em jogo a contar para os 16 avos-de-final da Taça de Portugal de hóquei em patins. Paulo Freitas, treinador da equipa leonina, garantiu que será um jogo positivo para os leões.

“Vamos ter de ser uma equipa muito pragmática. Temos 50 min para conquistar a eliminatória. Sabemos que não a vamos conquistar nos primeiros 10’, mas temos a clara noção de que somos, fracamente, melhores”, começou por dizer, desvalorizando ainda assim a diferença de valores entre as duas formações.

 “Normalmente as equipas da zona Norte são muito combativas. Não entregam os jogos facilmente e, portanto, vamos ter de ter a capacidade de desmontar todo o processo defensivo daquela equipa”, revelou.

O facto de esta Taça estar ausente de Alvalade desde a época de 1989/90, levou o técnico leonino a encarar esta prova com uma motivação adicional. “Esta é a equipa mais forte do Sporting CP nos últimos anos”, elogiou, acrescentando: “Estou convicto que vai dar muitas alegrias aos Sportinguistas”, rematou. 

Paulo Freitas mostrou-se feliz pela goleada conseguida frente ao HCP Grândola (11-4) e virou desde já o foco para a Taça de Portugal

A equipa de hóquei em patins do Sporting CP bateu neste sábado o HCP Grândola por 11-4 e Paulo Freitas, treinador da equipa leonina, mostrou-se satisfeito com a vitória clara.

“Foi um jogo entretido. Os jogadores tiveram a qualidade para respeitar a camisola que representamos. Percebemos que poderíamos ter algumas dificuldades na fase inicial, e depois o problema era apenas encontrar as motivações necessárias para alcançar mais e melhor. Fundamentalmente estamos satisfeitos com a obtenção de um bom resultado”, analisou o treinador dos leões, que focou de imediato no próximo desafio, desta feita para a Taça de Portugal.

“Agora é descansar, recuperar os jogadores e começar a pensar na eliminatória que temos pela frente. O objectivo é seguir em frente, marcar mais meio golo do que o adversário. Fala-se na festa da Taça, mas nós vamos trabalhar e, só depois de vencer, entrar nessa festa”, terminou o técnico português.

Paulo Freitas reiterou que os leões estão preparados para bater a Oliveirense e que, mais do que jogar bem, o objectivo é vencer

A equipa verde e branca de hóquei em patins vai defrontar, no domingo às 18h no Pavilhão João Rocha, a Oliveirense na jornada que encerra a primeira volta do Campeonato Nacional. Paulo Freitas, técnico dos leões, reforçou que ao contrário do sucedido nos dois últimos jogos é mais importante vencer do que jogar bem.

"Diria que o facto de o jogo com o FC Porto ter sido bem jogado e bem disputado a nós não interessa minimamente, interessaria muito mais a conquista dos três pontos até porque vivemos da concretização das vitórias e não das boas exibições. Temos assumido isso e já me ouviram falar do facto de sermos uma equipa resultadista. Temos a consciência tranquilo de que tudo fizemos para dignificar a camisola do Sporting CP, mas não saímos satisfeitos. Muitas vezes fala-se nas vitórias morais, mas esta equipa não pensa nisso", assegurou o treinador verde e branco, que lançou depois o jogo com a Oliveirense, a quem deixou elogios, mas que diz esperar derrotar.

"O Oliveirense é outro jogo de grau de dificuldade muito elevado. Estamos disponíveis para deixar a pele pelos três pontos. Eles têm exactamente os mesmos objectivos que nós e jogadores de enorme qualidade e muito experientes. As dificuldades obviamente vão ser muitas, mas claramente a Oliveirense também as vai sentir porque vai encontrar um Sporting CP muito motivado e muito focado para regressar às vitórias", disse Paulo Freitas, que identificou posteriormente os momentos chave das últimas duas partidas: as bolas paradas. Nesse sentido, o técnico diz que os seus jogadores vão ter especial atenção a esse aspecto, mas também que tem toda a confiança nos mesmos. 

"No jogo com o Benfica houve um momento determinante, que foi o da nossa bola parada, e no do FC Porto também houve duas bolas paradas importantes. Os jogadores foram para esses momentos focados e por isso mantenho confiança neles. Quem esteve do outro lado é que teve a capacidade para contrariar a boa decisão dos nossos jogadores. Vamos dar atenção, sobretudo no aspecto mental, mas não vamos alterar nada. Quando ganhamos, não está tudo bem; quando não ganhamos, não está tudo mal", terminou o treinador do Sporting CP.

Paulo Freitas reencontra a antiga equipa e espera as dificuldades próprias de quem "nada tem a perder"

Paulo Freitas, treinador da equipa principal de hóquei em patins do Sporting CP, afirma que a derrota do FC Porto em Barcelos não foi assim tão pouco comum quanto isso, explicando os números desfavoráveis dos azuis e brancos na casa do próximo adversário do Sporting CP, em partida referente à nona jornada do Campeonato Nacional: "Não me surpreendeu a derrota do FC Porto. Nos quatro anos em que estive em Barcelos, nunca o FC Porto lá conseguiu ganhar. Já acaba por haver uma questão psicológica, que aumenta as dificuldades da pista e do adversário já de si complicado. Sabia que se não conquistassem uma vantagem até determinado tempo, poderia ser complicado. Foi um resultado normal em função das deslocações do FC Porto a Barcelos".

Ora, precavido para defrontar uma equipa que conhece bem e à qual agradece, o técnico leonino destaca o pouco risco que o Óquei de Barcelos tem ao defrontar um candidato ao título como o Sporting CP: "É um jogo especial porque foi um clube onde estive quatro anos, onde fui feliz, onde fui bem tratado e conquistei títulos. É especial reencontrá-los se ganharmos. Como se costuma dizer: 'amigos amigos, negócios à parte'. Será especial até começar o jogo e no final. Durante é um adversário igual a outros, que queremos ganhar. Não prevejo surpresas da parte do Óquei de Barcelos. Não acho que vá fazer algo de diferente no João Rocha do que tem vindo a fazer. Acabei de dizer aos jogadores no scouting que o Barcelos não tem nada a perder. É uma equipa que, seja qual for o resultado, continuará a ter o suporte dos seus adeptos. Se ganharem, serão idolatrados. Se perderem, desculpados em função do adversário".

Para Paulo Freitas, as armas do Sporting CP continuam as mesmas, focando no pragmatismo: "Não me quero alongar em estratégias nas quais poderíamos surpreender o Óquei de Barcelos. No entanto, vamos ser a mesma equipa. Focados, humildes, a dar a entender que o adversário controla o jogo quando, na realidade, somos nós que definimos o timing para o controlar", refere, terminando com um desejo de ter o João Rocha lotado neste sábado, pelas 18h00: "Gostávamos de jogar com o Pavilhão totalmente cheio. Estou muito grato a todas as pessoas que nos têm apoiado desde a primeira hora e faço o mesmo apelo aos que não têm aparecido. Precisamos de todos e com o Pavilhão cheio, ficamos mais fortes".

Paulo Freitas refere que a liderança é um prémio lógico pelo sucesso no Campeonato Nacional

Paulo Freitas resumiu a satisfação pela vitória diante do HC Braga: "Cumprimos dois objectivos. Controlámos o marcador além de vencer o jogo. Poderíamos ter problemas, sabendo da qualidade da equipa contrária e fizemos um jogo seguro".

Para o técnico verde e branco, a entrada com golos em ambas as partes foi determinante: "Sabíamos que entrando fortes poderíamos ter sucesso. Conseguimos isso na primeira e estivemos muito bem. Na segunda, conseguimos uma entrada interessante com uma gestão diferente".

Apesar da liderança, que está agora partilhada com o Benfica depois do empate de Oliveirense e derrota do FC Porto, Paulo Freitas não entra em euforias e avisa para o perigo do Óquei de Barcelos, 'carrasco' dos dragões na oitava jornada: "Não existem campeões à oitava jornada, agora a classificação reflecte o que se vem desenvolvendo. É um corolário do trabalho desenvolvido. Já éramos líderes, mas agora partilhamos com o Benfica apenas. Ainda há muito para fzer e temos de estar preparados para o que nos aparece. O Óquei de Barcelos virá discutir o resultado porque não tem nada a perder. Não prevejo que seja um grande jogo, queremos sim ganhar. Somos resultadistas".

Sporting CP derrotou o HC Braga por 6-2 e beneficiou de duas escorregadelas na frente da tabela

O Sporting CP ganhou por 6-2 na deslocação ao HC Braga e assume a liderança do Campeonato Nacional de hóquei em patins.

Mesmo partilhando o primeiro lugar com o Benfica que, mesmo tendo estado a perder em Paço de Arcos, deu a volta, os leões beneficiaram de uma derrota do FC Porto em Barcelos (3-2) e de um empate da Oliveirense frente à Juventude Viana (5-5).

Cedo se começou a perceber que o Sporting CP queria resolver rapidamente a contenda e ficar 'de cadeirão' a ver os rivais. Pedro Gil marcou por duas vezes (5' e 10'), Matias Platero ampliou para 3-0 a três minutos do intervalo. Nem o golo de António Rodrigues, de penálti, à beira do descanso, assustou. 

A determinação verde e branca manteve-se na segunda parte. Toni Perez fez o quarto aos 31', Pedro Delgado ainda reduziu aos 38', mas o experiente finalizador Vítor Hugo marcou o quinto logo de seguida.

Ângelo Girão assumiu protagonismo, defendendo um livre directo, sendo que Caio na jogada consequente acaba por dissipar as dúvidas que pudessem existir.

O próximo jogo do Sporting CP para o Campeonato Nacional é, justamente, diante do Óquei de Barcelos, ex-equipa de Paulo Freitas que exibiu o incómodo que pode causar depois de surpreender o FC Porto.

Paulo Freitas perspectivou a deslocação ao campo do HC Braga, elogiou o adversário e rejeitou que haja desgaste acumulado

A equipa de hóquei em patins do Sporting CP vai voltar a competir no Campeonato Nacional onde, nesta quarta-feira às 21h, vai visitar o HC Braga. Depois da goleada imposta ao Lodi (7-1) na Liga Europeia, os leões vão agora ter um compromisso para uma prova diferente poucos dias depois do último jogo, mas Paulo Freitas, treinador da equipa leonina, não vê os jogadores cansados.

"Cansados não estão, continuam motivados. Nesta altura já estamos focados no Campeonato. Esperamos dificuldades em Braga. Valorizamos os pontos positivos do adversário, mas estamos confiantes na qualidade colectiva da equipa e individual dos jogadores", afirmou o técnico, analisando o adversário minhoto. "A nós não interessa se têm muitas ou poucas vitórias. Esta equipa respeita todos os adversários da mesma forma e não acredita em facilidades. Eles têm uma pista que nos vai colocar algumas dificuldades e um jogo exterior com uma boa meia-distância. Em jogo curto, atrás da baliza, também nos vão colocar dificuldades. Ainda assim, se pensamos que vamos ter dificuldades, mais ainda vão ter eles", atirou.

Além das características colectivas do HC Braga, Paulo Freitas ressalvou que os adversários dos verdes e brancos procuram sempre correr menos riscos do que é habitual, mas que a equipa está preparada para enfrentar uma equipa com mentalidade mais defensiva. "Às vezes as nossas dificuldades acentuam-se porque os adversários baixam muito mais o bloco contra nós e temos de ter paciência. Isso poderia trazer intranquilidade, mas connosco tal não acontece. É sinal de respeito da parte deles. Se pudermos ganhar no primeiro minuto, vamos fazê-lo, mas se tiver de ser no último segundo, também será", esclareceu, não esquecendo também o registo muito positivo que a equipa leva, onde se destaca o baixíssimo número de golos sofridos na prova: seis. 

"Queremos continuar com esse trajecto. Assumimos que o processo defensivo é a base de tudo e o facto de sermos a defesa menos batida é de assinalar, mas se tivermos de ganhar por meio golo, é por meio golo. Se der por mais, tanto melhor", encerrou o treinador do Sporting CP.

O site HockeyPatines.com vai eleger, pela quarta vez consecutiva, o melhor treinador de hóquei em patins do ano e o técnico do Sporting é um dos 24 candidatos

Paulo Freitas, o treinador de hóquei em patins do Sporting CP, está nomeado, pelo site HockeyPatines.com, para melhor treinador do ano de 2017. Além do trabalho desenvolvido de verde e branco, a favor do líder dos leões está também quota parte na segunda conquista consecutiva da Taça CERS pelo Óquei de Barcelos.

Além de Paulo Freitas, a lista contempla mais dois nomes portugueses: Luis Sénica, vice-campeão do Mundo por Portugal, e Nuno Resende, campeão italiano com o Lodi. Além destes três, os seguintes nomes também seguem na luta pela distinção: Alejandro Domínguez (Selecção de Espanha), Beto Borregán (Voltregá), Carlos Gil (Liceo), Dario Giuliani (Selecção da Argentina), David Miranda (AsturHockey), Enrico Mariotti (Reus), Fabien Savreux (Saint-Omer e Selecção de França), Frederick Bouyer (Crehen), Gaetan Guillomet (Nantes), Guillem Cabestany (FC Porto), Jordi Capdevila (Vilasana), José Luís Bertrán (UVT), Manolo Barceló (Lloret), María Fernández "Pulgui" (Gijón), Mateo de Ramon (Montreux), Nestor Perea (Leonardo Murialdo), Pere Varias (Noia), Quim Puivert (Selecção Feminina da Alemanha), Ricard Ares (Selecção Feminina de Espanha), Ricard Muñoz (Barcelona) e Sergio Burgoa (Quevert).

De forma a decidir o vencedor, o projecto HockeyPatines.com reuniu um painel de 13 jurados cujos votos não serviram apenas para definir os nomeados, mas que terão um peso de 50% na decisão final. O painel conta com os portugueses Marina Alves (Federação de Patinagem de Portugal), Paula Martins (O Jogo), Pedro Jorge Cabral (HoqueiPatins) e Pedro Santos (HóqueiPT), e ainda com Adrian Dolz, Anna Freixa, Carles Gallen, Enzo Ricardo, Guillem Solé, Jean Lasseur, Jordi Graell, Marcello Bulgarelli e Sussy Pandavenes. Os outros 50% serão apurados através da tradicional votação online, disponível até 31 de Dezembro.

Paulo Freitas considerou a vitória justa frente ao Valongo, num jogo nem sempre bem jogado

Após mais uma vitória no Campeonato Nacional, carimbada frente ao Valongo (3-1), num jogo disputado no Pavilhão João Rocha, Paulo Freitas destacou o 'pragmatismo' dos leões que resultou na conquista de mais três pontos.

"É uma vitória justa, num jogo nem sempre bem jogado. Temos de perceber o enquadramento: jogámos duas semanas fora, sem trabalhar no nosso pavilhão, por força das competições das outras modalidades. Pelo meio ainda fomos à Corunha e a Valença... sentimos que os jogadores poderiam estar um pouco 'amassados'. Acima de tudo, resultou o pragmatismo da nossa equipa, o bom registo defensivo e os três pontos, que eram o nosso objectivo", começou por dizer o técnico leonino, analisando a estratégia de jogo do conjunto adversário, que passava pela aposta nos contra-ataques. Um 'feitiço' que acabou por se virar contra o 'feiticeiro'.

"Temos a capacidade de dar a entender ao adversário que, não obstante a qualidade que temos, somos uma equipa humilde. Não nos importamos nada de baixar as nossas linhas, convidando o adversário a atacar para depois sairmos em contra-golpe. O Valongo é uma boa equipa, recheada de jovens com qualidade e bem orientada pelo Miguel Viterbo. Sabíamos que tínhamos de ser pacientes no nosso processo defensivo e ofensivo. Se em termos de ataque organizado não fomos tão perigosos, acabámos por o ser nas transições que provocámos no jogo. Acabámos por matar o jogo num momento importante, sentindo que tínhamos o jogo ganho", concluiu.