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Futebol

‘O meu objectivo é ficar’

Por sporting
08 maio, 2013

Palavras de André Martins.

À margem da visita ao Externato Luso-britânico, André Martins, já de olhos postos no próximo encontro, frente ao Olhanense, referiu que a equipa está motivada para os últimos dois jogos do Campeonato e referiu acreditar que ainda é possível chegar aos lugares europeus. “Tem de haver motivação, porque de outra forma não valeria a pena entrar em campo para defrontar as equipas que restam. Acreditamos que é possível chegar à Liga Europa. Sabemos que já não depende de nós, mas, no que depender, vamos fazer o possível e o impossível para conseguir as duas vitórias. No final fazemos as contas", frisou. O médio «leonino» salientou, ainda, os momentos difíceis pelos quais passou a equipa «verde e branca»: "Ninguém acreditava que o Sporting ia passar por estes momentos no início da época. Isso dói, sobretudo pelos erros que cometemos e pelos falhanços que fomos praticando ao longo da época. Foi um ano muito difícil e com momentos muito difíceis de ultrapassar. Mas continuamos a acreditar nas nossas capacidades.” André Martins confessou que o seu objectivo “é ficar e consolidar” o seu lugar na equipa do Sporting. O «camisola 28» admitiu, por fim, que a chamada à selecção é um desejo que espera concretizar. “Para um jogador da minha idade, ser chamado à selecção tem que ser um objectivo. Não trabalho só para isso, mas também para ajudar o meu Clube, mas se isso acontecer será muito bom para mim”, concluiu.

18 'leões' para o Leixões

Por sporting
07 maio, 2013

José Dominguez convocou 18 jogadores para o encontro frente ao Leixões, amanhã, às 17h00, no Estádio do Mar em Matosinhos, a contar para a 40.ª jornada da II Liga.

José Dominguez convocou 18 jogadores para o encontro frente ao Leixões, amanhã, às 17h00, no Estádio do Mar em Matosinhos, a contar para a 40.ª jornada da II Liga. Guarda-redes: Hugo Ventura, Luís Ribeiro. Defesas: Santiago Arias, Luís Almeida (Kikas), Pedro Mendes, Tobias Figueiredo, Ricardo Tavares, Seejou King, Juary Soares. Médios: Júlio Alves, João Mário, Luís Cortez, Daniel Podence, Francisco Geraldes, Alberto Coelho (Betinho). Avançados: Diego Rubio, Nii Plange, Gael Etock.

18 'leões' para o Leixões

Por sporting
07 maio, 2013

José Dominguez convocou 18 jogadores para o encontro frente ao Leixões, amanhã, às 17h00, no Estádio do Mar em Matosinhos, a contar para a 40.ª jornada da II Liga.

José Dominguez convocou 18 jogadores para o encontro frente ao Leixões, amanhã, às 17h00, no Estádio do Mar em Matosinhos, a contar para a 40.ª jornada da II Liga. Guarda-redes: Hugo Ventura, Luís Ribeiro. Defesas: Santiago Arias, Luís Almeida (Kikas), Pedro Mendes, Tobias Figueiredo, Ricardo Tavares, Seejou King, Juary Soares. Médios: Júlio Alves, João Mário, Luís Cortez, Daniel Podence, Francisco Geraldes, Alberto Coelho (Betinho). Avançados: Diego Rubio, Nii Plange, Gael Etock.

‘Vontade infinita’

Por sporting
07 maio, 2013

"Nesta recta final é um jogo importante para nós. A exigência no Sporting tem de ser elevada e por isso só a vitória interessa."

Na véspera do jogo frente ao Leixões, o treinador Dominguez anteviu a partida: “Vai ser um jogo difícil. O Leixões tem vindo a crescer. Nesta recta final é um jogo importante para nós. A exigência no Sporting tem de ser elevada e por isso só a vitória interessa. É um jogo que pode ser muito importante para as aspirações dos jogadores. Vão enfrentar uma equipa que luta pela subida de divisão e com muita experiência. Queremos provar e comprovar que temos qualidade.” O treinador falou das armas que a sua equipa poderá apresentar amanhã diante ao seu adversário: “A vontade infinita que temos em vencer qualquer jogo é a melhor arma que esta equipa tem. Aliada à vontade temos qualidade e irreverência da juventude.” O encontro da 40.ª jornada da equipa B do Sporting realiza-se amanhã, 8 de Maio, às 17h00, no Estádio do Mar. Texto: Rita Matos

‘Vontade infinita’

Por sporting
07 maio, 2013

"Nesta recta final é um jogo importante para nós. A exigência no Sporting tem de ser elevada e por isso só a vitória interessa."

Na véspera do jogo frente ao Leixões, o treinador Dominguez anteviu a partida: “Vai ser um jogo difícil. O Leixões tem vindo a crescer. Nesta recta final é um jogo importante para nós. A exigência no Sporting tem de ser elevada e por isso só a vitória interessa. É um jogo que pode ser muito importante para as aspirações dos jogadores. Vão enfrentar uma equipa que luta pela subida de divisão e com muita experiência. Queremos provar e comprovar que temos qualidade.” O treinador falou das armas que a sua equipa poderá apresentar amanhã diante ao seu adversário: “A vontade infinita que temos em vencer qualquer jogo é a melhor arma que esta equipa tem. Aliada à vontade temos qualidade e irreverência da juventude.” O encontro da 40.ª jornada da equipa B do Sporting realiza-se amanhã, 8 de Maio, às 17h00, no Estádio do Mar. Texto: Rita Matos

Dois anos incríveis no Sporting'

Por sporting
07 maio, 2013

O ex-guarda-redes Vaz chegou ao Sporting aos 34 anos, a tempo de deixar a sua marca e de ganhar o único título da carreira.

Vaz, antigo guarda-redes do Sporting, representou o nosso Clube durante dois anos, nas épocas de 1979/80 e 1980/81. Um período que, apesar de curto, considera marcante. De resto, foi de «leão» ao peito que conquistou o seu único título numa carreira de 19 anos como profissional: o de campeão nacional, em 1979/80. Vaz começou a jogar futebol bastante tarde, com 19 anos, ao serviço do Penalva do Castelo, da sua terra natal, onde esteve durante duas temporadas. As boas exibições que realizou despertaram o interesse do FC Porto, que representou durante três anos. No entanto, não foi especialmente feliz nos «azuis e brancos»: começou por ser terceiro guarda-redes, pois estava a cumprir o serviço militar e depois foi titular numa péssima época colectiva, em que o clube obteve a sua pior classificação de sempre no campeonato (9.º lugar). De seguida, transferiu-se para o Vitória de Setúbal, onde viveu o seu mais longo período ao serviço de um clube – oito épocas. Antes de chegar ao Sporting, ainda cumpriu um ano no Académico de Viseu. A vinda para o Sporting constituiu uma grande surpresa. Não que se duvidasse do seu valor, mas simplesmente porque estava prestes a cumprir 34 anos e tinha acabado de descer de divisão, ao serviço do Académico de Viseu. “De certeza que fui um dos jogadores mais velhos a chegar ao Sporting. Mas ainda estava num bom nível e demonstrei-o, fiz tudo o que estava ao meu alcance para defender as cores do nosso Clube. Vivi dois anos incríveis no Sporting”, refere. Nessa época de 1979/80, o Sporting sagrou-se campeão nacional e com o importante contributo de Vaz. “O Fidalgo também tinha acabado de chegar, vindo do Benfica. Era mais novo [tinha 26 anos] e todos apostavam nele para titular como guarda-redes. Mas troquei as voltas às pessoas (risos). Ele ainda começou no onze, mas lesionou-se, eu fui para a baliza e nunca mais saí, a não ser em Guimarães, na penúltima jornada e com o União de Leiria, na última jornada, em Alvalade, porque eu tinha partido o dedo”, diz. Vaz recorda especialmente um jogo em que o Sporting empatou no antigo Estádio das Antas e que se revelou decisivo para a conquista do campeonato. “O árbitro foi o senhor António Garrido, que fez tudo para nos prejudicar. Estávamos a ganhar por 1-0 e o Manuel Fernandes fez o segundo de forma limpa, mas o senhor António Garrido anulou-o, de forma inexplicável. Depois, marcou-nos um penalty, após uma falta que foi cometida fora da área, por Vitorino Bastos. Eles empataram, mas depois conseguimos manter o resultado e prosseguimos na liderança do campeonato. No entanto, se não fosse o árbitro, teríamos ganho de forma tranquila”, assegura. O único problema não foi o juiz. “Os adeptos do FC Porto que estavam atrás da baliza atiravam-me de tudo! E até foi um indivíduo que tinha um guarda-chuva quem foi colocar a bola na marca de penalty. Isto num jogo que decidia um título… De resto, era habitual o nosso autocarro ser apedrejado sempre que lá íamos jogar, o mesmo aconteceu quando lá fui ao serviço do Vitória de Setúbal e uma das pedras partiu a cabeça do nosso central João Mendes”, lamenta. O bom resultado do Sporting foi uma «bofetada de luva branca» a algumas más-línguas. “Os jogadores do FC Porto diziam que a nossa equipa era uma das piores da história do Sporting, que não tínhamos a mínima hipótese, mas não sabiam o que diziam… Lutámos de igual para igual com eles e provámos que éramos melhores, acabando por ser campeões de forma justíssima. Tínhamos grandes jogadores, como o Manuel Fernandes, o Jordão e o Fraguito”, defende. Vaz não esconde o orgulho por ter representado o Sporting e, sem falsas modéstias, reconhece que o seu rendimento em Alvalade foi positivo. “Tive muita honra por ter estado num Clube de tão grande dimensão. E nunca me irei esquecer do enorme carinho dos adeptos. As coisas começaram a correr-me bem e caí no goto das pessoas. Costumo dizer que os guarda-redes das equipas grandes só podem dar um ‘frango’ por jogo. Nessa primeira temporada, não dei nenhum e em 1980/81 só tive culpa num golo, numa vitória por 4-1, em Alvalade, com o Sp. Espinho”, diz. O antigo futebolista elege dois jogos como os seus melhores de «leão» ao peito. Precisamente o tal FC Porto-Sporting de 1979/80 e um Sporting-Benfica, também nessa época e que acabou com o triunfo da nossa equipa por 3-1: “Foi uma bela exibição da nossa equipa, mas tive muito trabalho e fui importante. Esse resultado afastou o Benfica da luta pelo título e mantivemo-nos no ombro-a-ombro com o FC Porto”. Vaz conheceu quatro treinadores em Alvalade. “Na primeira época, fui orientado pelo professor Rodrigues Dias e por Fernando Mendes. Este último foi campeão nacional mas não sei porquê mandaram-no embora! Em 1980/81, os técnicos foram o [Srecko] Radisic e, de novo, o Fernando Mendes e lá está, as coisas não correram tão bem, pois foi uma mudança que não se percebeu”, lamenta. Vaz era um guarda-redes que se pautava pela sobriedade. Pouco espectacular, mas eficaz, demonstrava grande segurança na arte de defender as balizas. Aqui fica o seu auto-retrato: “Para começar, a primeira qualidade que eu tinha era a coragem. Não tinha medo de me atirar para os avançados e também não tinha medo de errar, apesar deste posto específico ser possivelmente o que requer maior responsabilidade. E não defendia para a fotografia”. “Curiosamente, eu até tinha sangue quente, pois fervia em pouca água, mas fui melhorando com o passar dos anos”, acrescenta, sublinhando que se destacava “pelo equilíbrio, dentro e fora dos postes e sem defesas para a fotografia”. Isto apesar dos jogos do Sporting serem sempre acompanhados pelo “grande fotógrafo António Capela, que tirava grandes ‘bonecos’ dos jogadores”. Vaz é o dono do restaurante «A Baliza», em Setúbal, que todos os dias oferece peixe fresco, de grande qualidade. De resto, é ele próprio quem grelha os peixes. “Tenho este restaurante há 16 anos. No meu tempo de futebolista, nunca ganhei muito dinheiro, mas tinha a minha vida estabilizada. No entanto, o meu filho teve um grave problema de saúde e houve necessidade de lhe amputarem uma perna. Andou cinco anos de hospital em hospital e o dinheiro que eu tinha deixado de parte desapareceu…”, lamenta. No entanto, como homem de trabalho que sempre foi, meteu as mãos à obra. “Às vezes leio que o ex-jogador x está falido e eu pergunto: ‘mas então ele não pode trabalhar?’ Foi o que eu fiz… Resolvi apostar nesta área e ainda bem que o fiz. É verdade que há uns anos, o negócio corria melhor, mas hoje em dia a crise traz-me problemas… No entanto, não me posso queixar”, frisa. «A Baliza» é frequentada por muitas pessoas ligadas ao futebol. “Há poucos dias, estiveram cá o Peres, o Barão, o Leitão, o Joel, o Mota da Silva… o Calado e o Octávio Machado também costumam cá vir. E sou sempre eu que trato do peixe, porque apesar da crise que para aí anda, são poucas as pessoas que se mostram disponíveis para este género de trabalho”, afiança. Texto: André Cruz Martins Foto: Melissa Duarte

Dois anos incríveis no Sporting'

Por sporting
07 maio, 2013

O ex-guarda-redes Vaz chegou ao Sporting aos 34 anos, a tempo de deixar a sua marca e de ganhar o único título da carreira.

Vaz, antigo guarda-redes do Sporting, representou o nosso Clube durante dois anos, nas épocas de 1979/80 e 1980/81. Um período que, apesar de curto, considera marcante. De resto, foi de «leão» ao peito que conquistou o seu único título numa carreira de 19 anos como profissional: o de campeão nacional, em 1979/80. Vaz começou a jogar futebol bastante tarde, com 19 anos, ao serviço do Penalva do Castelo, da sua terra natal, onde esteve durante duas temporadas. As boas exibições que realizou despertaram o interesse do FC Porto, que representou durante três anos. No entanto, não foi especialmente feliz nos «azuis e brancos»: começou por ser terceiro guarda-redes, pois estava a cumprir o serviço militar e depois foi titular numa péssima época colectiva, em que o clube obteve a sua pior classificação de sempre no campeonato (9.º lugar). De seguida, transferiu-se para o Vitória de Setúbal, onde viveu o seu mais longo período ao serviço de um clube – oito épocas. Antes de chegar ao Sporting, ainda cumpriu um ano no Académico de Viseu. A vinda para o Sporting constituiu uma grande surpresa. Não que se duvidasse do seu valor, mas simplesmente porque estava prestes a cumprir 34 anos e tinha acabado de descer de divisão, ao serviço do Académico de Viseu. “De certeza que fui um dos jogadores mais velhos a chegar ao Sporting. Mas ainda estava num bom nível e demonstrei-o, fiz tudo o que estava ao meu alcance para defender as cores do nosso Clube. Vivi dois anos incríveis no Sporting”, refere. Nessa época de 1979/80, o Sporting sagrou-se campeão nacional e com o importante contributo de Vaz. “O Fidalgo também tinha acabado de chegar, vindo do Benfica. Era mais novo [tinha 26 anos] e todos apostavam nele para titular como guarda-redes. Mas troquei as voltas às pessoas (risos). Ele ainda começou no onze, mas lesionou-se, eu fui para a baliza e nunca mais saí, a não ser em Guimarães, na penúltima jornada e com o União de Leiria, na última jornada, em Alvalade, porque eu tinha partido o dedo”, diz. Vaz recorda especialmente um jogo em que o Sporting empatou no antigo Estádio das Antas e que se revelou decisivo para a conquista do campeonato. “O árbitro foi o senhor António Garrido, que fez tudo para nos prejudicar. Estávamos a ganhar por 1-0 e o Manuel Fernandes fez o segundo de forma limpa, mas o senhor António Garrido anulou-o, de forma inexplicável. Depois, marcou-nos um penalty, após uma falta que foi cometida fora da área, por Vitorino Bastos. Eles empataram, mas depois conseguimos manter o resultado e prosseguimos na liderança do campeonato. No entanto, se não fosse o árbitro, teríamos ganho de forma tranquila”, assegura. O único problema não foi o juiz. “Os adeptos do FC Porto que estavam atrás da baliza atiravam-me de tudo! E até foi um indivíduo que tinha um guarda-chuva quem foi colocar a bola na marca de penalty. Isto num jogo que decidia um título… De resto, era habitual o nosso autocarro ser apedrejado sempre que lá íamos jogar, o mesmo aconteceu quando lá fui ao serviço do Vitória de Setúbal e uma das pedras partiu a cabeça do nosso central João Mendes”, lamenta. O bom resultado do Sporting foi uma «bofetada de luva branca» a algumas más-línguas. “Os jogadores do FC Porto diziam que a nossa equipa era uma das piores da história do Sporting, que não tínhamos a mínima hipótese, mas não sabiam o que diziam… Lutámos de igual para igual com eles e provámos que éramos melhores, acabando por ser campeões de forma justíssima. Tínhamos grandes jogadores, como o Manuel Fernandes, o Jordão e o Fraguito”, defende. Vaz não esconde o orgulho por ter representado o Sporting e, sem falsas modéstias, reconhece que o seu rendimento em Alvalade foi positivo. “Tive muita honra por ter estado num Clube de tão grande dimensão. E nunca me irei esquecer do enorme carinho dos adeptos. As coisas começaram a correr-me bem e caí no goto das pessoas. Costumo dizer que os guarda-redes das equipas grandes só podem dar um ‘frango’ por jogo. Nessa primeira temporada, não dei nenhum e em 1980/81 só tive culpa num golo, numa vitória por 4-1, em Alvalade, com o Sp. Espinho”, diz. O antigo futebolista elege dois jogos como os seus melhores de «leão» ao peito. Precisamente o tal FC Porto-Sporting de 1979/80 e um Sporting-Benfica, também nessa época e que acabou com o triunfo da nossa equipa por 3-1: “Foi uma bela exibição da nossa equipa, mas tive muito trabalho e fui importante. Esse resultado afastou o Benfica da luta pelo título e mantivemo-nos no ombro-a-ombro com o FC Porto”. Vaz conheceu quatro treinadores em Alvalade. “Na primeira época, fui orientado pelo professor Rodrigues Dias e por Fernando Mendes. Este último foi campeão nacional mas não sei porquê mandaram-no embora! Em 1980/81, os técnicos foram o [Srecko] Radisic e, de novo, o Fernando Mendes e lá está, as coisas não correram tão bem, pois foi uma mudança que não se percebeu”, lamenta. Vaz era um guarda-redes que se pautava pela sobriedade. Pouco espectacular, mas eficaz, demonstrava grande segurança na arte de defender as balizas. Aqui fica o seu auto-retrato: “Para começar, a primeira qualidade que eu tinha era a coragem. Não tinha medo de me atirar para os avançados e também não tinha medo de errar, apesar deste posto específico ser possivelmente o que requer maior responsabilidade. E não defendia para a fotografia”. “Curiosamente, eu até tinha sangue quente, pois fervia em pouca água, mas fui melhorando com o passar dos anos”, acrescenta, sublinhando que se destacava “pelo equilíbrio, dentro e fora dos postes e sem defesas para a fotografia”. Isto apesar dos jogos do Sporting serem sempre acompanhados pelo “grande fotógrafo António Capela, que tirava grandes ‘bonecos’ dos jogadores”. Vaz é o dono do restaurante «A Baliza», em Setúbal, que todos os dias oferece peixe fresco, de grande qualidade. De resto, é ele próprio quem grelha os peixes. “Tenho este restaurante há 16 anos. No meu tempo de futebolista, nunca ganhei muito dinheiro, mas tinha a minha vida estabilizada. No entanto, o meu filho teve um grave problema de saúde e houve necessidade de lhe amputarem uma perna. Andou cinco anos de hospital em hospital e o dinheiro que eu tinha deixado de parte desapareceu…”, lamenta. No entanto, como homem de trabalho que sempre foi, meteu as mãos à obra. “Às vezes leio que o ex-jogador x está falido e eu pergunto: ‘mas então ele não pode trabalhar?’ Foi o que eu fiz… Resolvi apostar nesta área e ainda bem que o fiz. É verdade que há uns anos, o negócio corria melhor, mas hoje em dia a crise traz-me problemas… No entanto, não me posso queixar”, frisa. «A Baliza» é frequentada por muitas pessoas ligadas ao futebol. “Há poucos dias, estiveram cá o Peres, o Barão, o Leitão, o Joel, o Mota da Silva… o Calado e o Octávio Machado também costumam cá vir. E sou sempre eu que trato do peixe, porque apesar da crise que para aí anda, são poucas as pessoas que se mostram disponíveis para este género de trabalho”, afiança. Texto: André Cruz Martins Foto: Melissa Duarte

Sporting-Olhanense no sábado

Por sporting
07 maio, 2013

Jogo está marcado para as 18h15. Sporting B-Portimonense é no domingo, às 16h00.

O Sporting-Olhanense, jogo da 29.ª e penúltima jornada da I Liga, vai ser jogado no próximo sábado, 11 de Maio, às 18h15, no Estádio José Alvalade. Entretanto, o Sporting B-Portimonense, da 41.ª ronda da II Liga, disputa-se no domingo, 12 de Maio, às 16h00, no Estádio Municipal de Rio Maior.

Sporting-Olhanense no sábado

Por sporting
07 maio, 2013

Jogo está marcado para as 18h15. Sporting B-Portimonense é no domingo, às 16h00.

O Sporting-Olhanense, jogo da 29.ª e penúltima jornada da I Liga, vai ser jogado no próximo sábado, 11 de Maio, às 18h15, no Estádio José Alvalade. Entretanto, o Sporting B-Portimonense, da 41.ª ronda da II Liga, disputa-se no domingo, 12 de Maio, às 16h00, no Estádio Municipal de Rio Maior.

Injustiça na luta europeia

Por sporting
06 maio, 2013

Sporting perde por 1-0 em Paços de Ferreira mas foi sempre a equipa que mais quis ganhar.

O Sporting perdeu por 1-0 em casa do Paços de Ferreira, em jogo da 28.ª jornada da I Liga. A nossa equipa continua na sétima posição, com os mesmos dois pontos de atraso em relação ao último lugar europeu, ocupado pelo Estoril, que esta segunda-feira joga na Luz. Na próxima ronda, o próximo rival dos «leões» será o Olhanense, em Alvalade. Com Schaars de regresso ao onze inicial, seis meses e meio depois (a última vez tinha sido a 21 de Outubro, com o Moreirense, para a Taça de Portugal) o primeiro sinal de perigo do Sporting surgiu aos 7 minutos, na sequência de bela iniciativa de Miguel Lopes pelo lado direito, com Ricky van Wolfswinkel a não chegar à bola por um triz. Sempre em alta velocidade, o lateral-direito e Bruma, no flanco contrário, eram os principais impulsionadores do jogo ofensivo «leonino» nestes primeiros minutos. O Paços de Ferreira, como esperado, respondia com a qualidade que se lhe reconhece e com a intensidade habitual que consegue imprimir ao seu jogo, disputando cada centímetro de terreno. Ao minuto 17, o Sporting beneficiou de livre indirecto na área pacense (Pedro Proença entendeu que o guarda-redes Cássio agarrou a bola após atraso de um colega) e Rojo rematou forte, mas o lance foi cortado quase em cima da linha de golo. Logo a seguir, foi Bruma quem esteve perto do golo, depois de uma bela desmarcação nas costas da defesa visitada. O predomínio era «verde e branco» e sucediam-se os livres e os cantos favoráveis à nossa equipa, que no entanto não conseguia aproveitar essas situações de potencial perigo da melhor forma. O Paços de Ferreira respondia com boas jogadas de envolvimento, mas sem colocar em grande apuro a baliza de Rui Patrício. Aos 37 minutos, Tiago Ilori fez um fantástico passe longo para André Martins, que se desmarcou na perfeição mas rematou muito por cima. Não se pode dizer que o 0-0 ao intervalo fosse um resultado injusto, mas sem dúvida que foi o Sporting a equipa que mais fez por merecer a vantagem. As duas equipas regressaram das cabinas sem alterações e o jogo manteve a toada do primeiro tempo, com ligeira supremacia do Sporting. Faltava no entanto maior acerto no último terço do terreno. Ao minuto 61, lance duvidoso na área pacense entre Cássio e van Wolfswinkel, com o guarda-redes a tocar na bola, mas também no holandês. Pedro Proença mandou seguir. Aos 62 minutos, Jesualdo Ferreira lançou Adrien e Valentín Viola para os lugares de Schaars e André Martins e na primeira vez em que tocou na bola, o avançado argentino quase inaugurou o marcador, num oportuno desvio de cabeça, na sequência de um canto. O Sporting aumentava a pressão, em busca do golo que já merecia e aos 72 minutos, Jesualdo Ferreira esgotou as substituições, com Carrillo a render Capel. Logo a seguir, Fito Rinaudo viu cartão amarelo, que o afasta do próximo encontro, com o Olhanense. E, muito pior, na sequência do livre, o Paços de Ferreira colocou-se em vantagem, por Tony, depois do remate de Josué ter embatido no poste. Um castigo muito injusto para a nossa equipa... Os «verdes e brancos» não desistiram e Carrillo esteve pertíssimo do 1-1, mas Cássio voou para a defesa da noite. Até ao final, só deu Sporting, com Cássio insuperável na baliza dos visitados. As contas pela Liga Europa ficaram mais complicadas - é certo que a diferença pontual continua nos 2 pontos, mas passou mais uma jornada - mas esta equipa já nos habituou a não desistir e irá dar tudo por tudo até ao último fôlego. As contas são fáceis de fazer: é preciso ganhar os dois encontros que faltam e esperar que o Estoril perca dois dos três encontros que tem pela frente, uma vez que os «canarinhos» têm vantagem no confronto directo. E também que o Rio Ave não ganhe um dos seus desafios, pois os vilacondenses também têm vantagem sobre o Sporting. FICHA DE JOGO Futebol – I Liga – 28.ª jornada 2013-05-05. Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira. Árbitro: Pedro Proença (Lisboa). Árbitros assistentes: André Campos e Paulo Soares. Resultado ao intervalo: 0-0. Paços de Ferreira: 1 – Cássio, 80- Tony, 2 – Tiago Valente, 19 – Ricardo e 23 – Diogo Figueiras; 8 - André Leão; 10 – Luiz Carlos e 6 – Vítor; 16 – Hurtado, 9 – Cícero e 7 - Josué. Substituições: 71 m – saiu Hurtado e entrou 11 – Caetano; 85 m - saiu Vítor e entrou 81 - Manuel José; 90m+2 - saiu Josué e entrou 96 - Filipe Anunciação. Não utilizados: 45 – António Filipe, 5 – Javier Cohene, 14 - Jaime Poulson, 17 - Nuno Santos. Disciplina: cartão amarelo para Ricardo (34 m). Golo: Tony (75 minutos). Treinador: Paulo Fonseca. Sporting: 1 – Rui Patrício, 13 - Miguel Lopes, 34 – Tiago Ilori, 15 – Rojo e 5 – Joãozinho; 21 - Fito Rinaudo (cap); 28 – André Martins e 8 – Schaars; 11 – Diego Capel, 9 – Ricky van Wolfswinkel e 51 - Bruma. Substituições: 62 m - sairam Schaars e André Martins e entraram 23 – Adrien e 16 – Valentín Viola; 72 m – saiu Diego Capel e entrou 18 – Carrillo. Não utilizados: 12 – Marcelo Boeck, 6 – Boulahrouz, 41 - Cédric e 47 - Ricardo Esgaio. Disciplina: cartão amarelo para Fito Rinaudo (74 m). Treinador: Jesualdo Ferreira. Texto: André Cruz Martins

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