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Opinião

Ninguém nos travou

Por Pedro Almeida Cabral
06 Fev, 2020

Ninguém nos travou porque quando está tudo alinhado ninguém trava o Sporting Clube de Portugal

Quase todos os dias são Dias de Sporting CP. Mas sábado foi um Dia de Sporting CP diferente dos demais. O nosso Pavilhão João Rocha recebeu finalmente um dos jogos mais esperados da época: o dérbi com o SL Benfica em basquetebol. Modalidade com fundas raízes no Clube a regressar este ano, tem sido recebida pelos Sócios e Adeptos com grande entusiasmo e dedicação. As assistências no Pavilhão assim o demonstram. 24 anos depois, defrontámos um dos candidatos ao título, para discutir a liderança do campeonato, com casa quase lotada, a rondar as 2600 pessoas. Jogo intenso com vitória da melhor equipa por resultado claro, 81-75.

A história deste jogo é uma história Leonina de ir buscar a vitória onde ela parecia escapar. A má entrada da nossa equipa deu-nos a derrota nos dois primeiros quartos. Alguma desconcentração no momento dos lançamentos e baixa eficácia na defesa explicam o resultado ao intervalo, uma desvantagem de seis pontos, com o SL Benfica a parecer cavar distância, vencendo por 43-37. Na segunda parte, rugiu alto o Leão. A defesa acertou e no derradeiro quarto o Sporting CP chegou a marcar dez pontos sem resposta, em jogo articulado e consistente. A vitória assentou bem à equipa menos rodada que soube ultrapassar a nervoseira da primeira parte e jogar como sabe na segunda. 

Se fosse só falar do jogo, a crónica ficava já fechada, com uma saudação Leonina. Só que há um jogador que merece, indiscutivelmente, um parágrafo à parte. Quem vê o nosso basquetebol, sabe bem quem ele é, Travante Williams. É por jogadores destes que Sócios e Adeptos enchem pavilhões. Jogou, fez jogar e fez, sobretudo, sonhar com merecidas conquistas. 30 pontos e cinco roubos de bola chegam para aquele que foi o melhor jogador em campo. Aprecio mais as jogadas que passam despercebidas, mas que influenciam, de forma quase invisível, o rumo do jogo. E essa jogada foi o triplo de Travante à beira do intervalo, secando a vantagem do SL Benfica que podia ser de nove pontos na pausa do jogo. 

O resto é Sporting Clube de Portugal. Com pavilhão cheio, ambiente efervescente, uma modalidade recém-recuperada e equipa bem treinada, mais a classe de jogadores como Travante, mas também Abu e João Fernandes, só podemos ganhar. E sentindo a vitória como aquele jovem leão sentiu no final do jogo, batendo com força no símbolo que trazia no peito. Ninguém nos travou porque quando está tudo alinhado ninguém trava o Sporting Clube de Portugal.

Jorges…

Por Tito Arantes Fontes
06 Fev, 2020

No critério do Jorge tudo serve para prejudicar o SCP! É esse o seu único critério… prejudicar o SCP!

Jorge Sousa fez no último domingo mais uma demonstração cabal do ódio que tem ao SPORTING CP! O homem não se consegue conter… os critérios disciplinares que exibe são o pináculo da indecência! Uma pouca vergonha! Amarelos para a equipa do SCP a torto e a direito… sempre em jeito espectacular, em correria desabrida tipo “pronto a socorro”, com aquele ar de alucinação que o caracteriza, com os olhos a “chisparem” fogo para cima dos nossos jogadores… cinco amarelos na 1.ª parte! O Vietto foi ridiculamente amarelado porque este tal de Jorge não se coordena bem com os seus auxiliares… vai daí, ainda sem ter propriamente entrado, estando um metro de campo… pum, leva logo com um amarelo!

Ficámos neste jogo a saber que este Jorge gosta é mesmo de ser cuspido! Os jogadores do SC Braga perceberam e sabem disso… vai daí, um deles cuspiu mesmo para cima do Sr. Jorge… e este, certamente sabendo que merece ser cuspido, olha benevolente para esse jogador e – soberbamente magnânimo – perdoa-lhe! Perdoa-lhe a expulsão com que tinha de ser sancionado! Outro jogador do SC Braga, no final da 1.ª parte, deu espectáculo reclamando com a decisão do Jorge… e o Jorge tolerou, tolerou tudo… e nada, nada… outra expulsão perdoada!

Ou seja, o Jorge tolera tudo aos adversários do SCP e chega a inventar, descoordenando-se até, quando se trata do SCP e dos seus jogadores! Uma duplicidade de critérios impossível de sustentar! Impossível de defender! Impossível de perdoar! 

Este Jorge tem ainda outra vertente nas suas actuações que é a de – selectivamente e sempre contra o SCP – não gostar de futebol e, por isso, de se impressionar quando o mesmo é bem jogado! O Šporar já provou deste fel da desgraçada arbitragem nacional… ia a escapar-se sozinho para a área do SC Braga, ataque perigoso e possivelmente mortífero… e lá veio o Jorge… apitou e marcou falta – inexistente! – do avançado do SCP!

No critério do Jorge tudo serve para prejudicar o SCP! É esse o seu único critério… prejudicar o SCP!

Nesta época este Jorge já vai em 18 cartões amarelos mostrados a jogadores do SCP… e um encarnado, a inacreditável expulsão do Bruno Fernandes no Bessa, depois de ter sido violentamente massacrado durante todo o jogo, debaixo da “supervisão” e da “vergonhosa aprovação” deste Jorge!

Jorge Sousa actua, aliás, contra o SCP em todos os jogos em que nos aparece pela frente… na Academia, em 2017, em jogo do SCP B, teve o desplante de insultar o nosso guarda-redes… teve azar, isso foi gravado… e não teve como negar o que todo o mundo ouviu… foi suspenso por 3 jogos pelo Conselho Disciplina da FPF… e desde aí o Jorge vem aprimorando o seu ódio ao SCP! Deve é ser irradiado! Mas o Conselho de Arbitragem já o veio defender… podia lá ser de outra maneira…

P.S. 1 – Acabou a “janela de Inverno” das transferências de futebol… esperei todo o mês pelos “Saldos SCP” que um jornal desportivo anunciou, no final de Dezembro passado, com pompa e circunstância, a toda a largura da sua 1.ª página, com nomes de jogadores e valores ao desbarato… afinal aconteceu a segunda maior transferência do futebol português! E esse jornal o que disse? Desculpou-se por essa vergonhosa 1.ª página dos “saldos”? Nem uma palavra… calou-se certamente com vergonha do que fez e do que escreveu… calou-se e nem desculpas pediu!

P.S. 2 – Grande vitória no Basquetebol! Especialmente saborosa, sobre o anterior líder, o nosso rival de sempre. Grande jogo! Grande equipa! Estamos na liderança do campeonato, isolados! Logo no 1.º ano do ansiado regresso da modalidade! Força!

 

Jogo Sujo

Por Miguel Braga *
06 Fev, 2020

No futebol português continua a valer um pouco de tudo. Apesar de algumas tentativas para dizer o seu contrário, os poderes estão confortavelmente instalados e para disfarçar carências de uns ou vontades de outros, chegámos à fase do vale tudo. Até mentir.

Em apenas três dias, um mesmo órgão de comunicação lançou uma campanha que, de vez em quando, até se autodesmente. Se num dia, o médico Manuel Resende “alegou incompatibilidades com a estrutura liderada por Frederico Varandas” para sair do Sporting Clube de Portugal, no dia seguinte, quando finalmente foi contactado (aquela regra irritante a que os jornalistas deveriam estar obrigados) Manuel Resende reagiu dizendo que tinha uma “dívida de gratidão” para com o actual presidente do Clube. Elucidativo.

As coisas teriam a sua gravidade se se reportassem apenas a este caso. Mas não. A narrativa ficcional é diária: ontem era a SAD que procurava substituto para Silas (mentira) e um esclarecimento de um movimento marginal tinha causado divergências na Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal (outra mentira); hoje o Jogo ficou mais sujo com uma manchete que Frederico Varandas estaria a ser “pressionado a demitir-se” e que os Órgãos Sociais do Sporting Clube de Portugal sugeriam mesmo eleições antecipadas.

Qual a intenção? Qual a necessidade? E contactar a parte interessada? E fazer notícias sobre factos verdadeiros? “O descontentamento de vários dirigentes é elevado e (…) estão prontos para avançar com as respectivas demissões (…) se a AG de cariz destitutivo avançar”. Quais dirigentes, já agora? Um nome? Dois? Nem meio. Porque é falso, porque é mentira, porque é propositado. Desviar a atenção de relatórios de contas que têm de ser apresentados até final do mês, de queixas na FIFA e de investigações jornalísticas sobre lavagens de dinheiro, inventando notícias sobre o Sporting CP, é simplesmente um Jogo demasiado sujo para ser jogado.

 

* Responsável de Comunicação Sporting Clube de Portugal

 

 

 
 

Campos inclinados

Por Miguel Braga *
02 Fev, 2020

Para se compreender o amor de Jorge Sousa aos jogadores do Sporting Clube de Portugal, convém recuar a 2017, quando o então árbitro internacional português foi suspenso por três jogos pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol. Em causa, algumas palavras menos agradáveis dirigidas pelo senhor Sousa ao guarda-redes da equipa B de futebol do Sporting CP Stojkovic apanhadas pelas câmaras de televisão – é preciso ter azar.

O senhor Sousa podia ter aprendido a controlar as suas emoções nos jogos do Sporting CP. Mas não, o homem não se aguenta.

Sem recordar a batalha campal unilateral do jogo desta época contra o Boavista FC, onde o senhor Sousa quase punha em causa a integridade física de Bruno Fernandes – acabando por expulsar o agora jogador do Manchester United FC –, o que se passou em Braga voltou a demonstrar que o senhor Sousa não pode apitar jogos do Sporting Clube de Portugal. Nos primeiros 45 minutos, além do favor de mostrar cinco cartões amarelos aos jogadores leoninos, poupou Galeno da expulsão – se dá amarelo a Neto, porque não fez o mesmo ao jogador bracarense? – e em lance de dúvida apitou sempre para o mesmo lado. Só assim se compreende que tenha cortado uma jogada onde Šporar se isolava, marcando... falta atacante.

Nos segundos 45 minutos regressaram os equívocos do senhor Sousa, o campo voltou a inclinar e até Vietto conseguiu levar um cartão amarelo por ousar entrar em campo dois segundos antes de Acuña sair. Intransigências de via única, não. Assim não.

 

* Responsável de Comunicação Sporting Clube de Portugal

 
 

Bruno Fernandes

Por Frederico Varandas*
30 Jan, 2020

O Sporting Clube de Portugal deseja as maiores felicidades pessoais e profissionais a Bruno Fernandes, ao Atleta de Eleição, ao Homem, ao Capitão

Ao longo da sua História este Clube Centenário viu partir grandes jogadores e teve sempre de se reinventar. 

Nas últimas décadas saíram de Alvalade, das mais diferentes formas, e por diferentes motivos, craques como Damas, Futre, Figo, Balakov, Simão, Viana, Quaresma, Nani, Eric Dier e Bruma. O melhor do Mundo, Cristiano Ronaldo, saiu daqui. Capitães como Moutinho, Carriço, Adrien, Rui Patrício e William Carvalho, goleadores como Yazalde, Jordão, Manuel Fernandes, Acosta, Jardel ou Liedson. E houve muitas outras referências que um dia nos deixaram.

Porém, Bruno Fernandes é e tornou-se um caso especial e o Sporting CP soube torná-lo um caso especial. Alvo de sondagens, abordagens, de inúmeras pressões e especulações, o Sporting CP soube segurar e rentabilizar um dos melhores médios do Mundo até onde foi possível.
Bruno Fernandes fez também no Sporting CP parte da sua formação, quer como jogador de altíssimo nível, quer como líder, ao ponto do Clube lhe confiar a braçadeira de capitão. O processo de investimento e de valorização do jogador fez-se dia-a-dia, semana a semana. Com muito rendimento desportivo em cada jogo, contribuiu decisivamente para a conquista de três títulos, bateu um recorde europeu de Leão ao peito e foi sempre em campo um exemplar genuíno de “Esforço, Dedicação, Devoção e Glória”. Sai agora por valores que muitos consideraram ser inatingíveis, tornando-se, de longe, na maior venda de sempre do Sporting CP, e uma das maiores de sempre a envolver um jogador português. 

Desde que entrou no Sporting CP, o Bruno Fernandes foi posto à prova em diferentes momentos, em fases muito complicadas, que foram, sem dúvida, testes ao seu carácter, ao seu profissionalismo, à sua entrega ao Clube. E o Bruno Fernandes passou sempre com distinção e brilhantismo todos esses testes.

A dimensão e a grandeza de Bruno Fernandes são inequívocas na forma genuína como sempre reconheceu os méritos dos seus colegas, dos seus treinadores, de todo o staff, da estrutura, como sempre foi grato e respeitoso para com a instituição Sporting Clube de Portugal que lhe permitiu também alcançar o que já alcançou. 

Esta operação representa também a consolidação da reestruturação e reorganização do Clube, contribui para o processo de sustentabilidade financeira e desportiva que está em curso e constitui – racionalmente – uma condição decisiva para projectar o futuro do Futebol do Sporting Clube de Portugal, porque isto não pára, porque o Sporting Clube de Portugal continua e continuará sempre.

Mas não esquecemos. Fica registado, Capitão Bruno Fernandes. Foi um privilégio. Foi uma honra. És e serás um Orgulho para nós. Esta será sempre a tua casa. 

Em nome do Sporting Clube de Portugal e de todos os que neste Clube te querem bem, Sê Feliz.

 

* Presidente do Sporting Clube de Portugal

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Uma História. Uma ‘Religião’

Por Juvenal Carvalho
30 Jan, 2020

O Sporting CP tem mesmo uma História que não se apagará jamais

Nos tempos actuais, o que mais se fala é da devassa de um Mundo cada vez mais deficitário nos valores. No desrespeito entre pessoas. Na corrupção em que estão mergulhados vários sectores da nossa sociedade, e em que o desporto, e sobretudo o futebol, obviamente, não são excepção; é na História – na História imensa do nosso SCP – que muitas vezes me refugio para encontrar no alento do passado, algo que me faça tentar acreditar no futuro.

Cresci, e isto de ter passado o meio século de vida traz-nos ensinamentos e memórias positivas… a crescer – passe o pleonasmo, com um Sporting Clube de Portugal de pioneirismo. De ideias muito à frente. De ser mais do que o Clube de Carlos Lopes, de Joaquim Agostinho, de Manuel Fernandes, de António Livramento e de tantas outras lendas do Desporto português. De ser essencialmente o pioneiro em tanta questão desportiva, e sobretudo de valores sociais que perduram no tempo.

Sou, como costumo dizer à boca cheia, muito mais de um todo do que de idolatrar pessoas. Mas existe no Sporting CP a valia do reconhecimento e da gratidão, e eu não abdico disso. E para mim, nos tempos de João Rocha – Presidente entre 1973 e 1986 – que apanharam os meus anos de menino e de adolescente, vivi momentos inolvidáveis e o Sporting CP era para mim como que uma autêntica ‘religião’.

Com quanto orgulho eu vi, além de um somatório incrível de títulos e de eclectismo sem paralelo, com um número de atletas em todas as modalidades que jamais tivemos, o Clube ser pioneiro em tanta coisa. Jamais me esquecerei, e a História não se apaga, da viagem à China em 1978, nos tempos em que os dois países ainda não tinham sequer relações diplomáticas. Da viagem a Angola, no pós-independência deste país, com várias modalidades do Clube a deslocarem-se a Luanda, para gáudio de tantos Leões africanos. Da recepção, em 1984, do então presidente dos EUA, Ronald Reagan, na Casa Branca, ao presidente João Rocha acompanhado do campeão Carlos Lopes.

Apagar estes tempos não consigo. O Sporting CP tem mesmo uma História que não se apagará jamais. Que nós, os actuais, e os vindouros, interiorizemos tudo isto. Este pioneirismo. Este reconhecimento. Esta imagem de marca de uma Instituição como o Sporting CP, não poderá ser apagada jamais. Não temos que estar todos a pensar e a defender um caminho de ‘carneirismo’. O que temos é de defender o essencial. E o essencial chama-se Sporting Clube de Portugal. Tudo o resto é acessório e passa. 

Até nós! 

 

Bruno Fernandes, Grande Capitão!!! Obrigado!!!

Por Tito Arantes Fontes
30 Jan, 2020

Bruno Fernandes mostrou desde o primeiro dia em Alvalade a sua garra de Leão!

É o momento! É este o momento em que vimos partir um extraordinário Leão! Um jogador soberbo! Um verdadeiro campeão! 

Tivemos todos nós, Sportinguistas, o enorme privilégio de poder desfrutar durante duas temporadas e meia de um dos melhores jogadores mundiais!

Em 2017, o SCP “resgatou” o Bruno Fernandes do “exílio italiano” e trouxe-o para o seu país, para Portugal!

Na altura não foi grande notícia… afinal só se tinha ido buscar um jogador português… não era alemão, nem espanhol, nem brasileiro, nem argentino… era só português e ia vestir de “verde”… e a imprensa desportiva – tão “esperta” para tantas coisas – ainda não tinha percebido que tínhamos ido buscar um génio do futebol!

A verdade é que mal começou o campeonato, o festival teve início… exibição atrás de exibição, golo atrás de golo! 

E foram duas temporadas e meia de deleite! Puro deleite!

Futebolista do ano indiscutível nas temporadas de 2017/2018 e 2018/2019! Vencedor da Taça de Portugal de 2018/2019! Vencedor das Taças da Liga de 2017/2018 e 2018/2019! Todos estes títulos com a camisola do SCP! E ainda várias vezes internacional A por Portugal, com vitória na Liga das Nações UEFA de 2018/2019!

Aquando de ‘Alcochete’ todos chorámos com a rescisão do Bruno Fernandes em reacção à barbárie que nesse dia entrou pela nossa Academia e destruiu a nossa equipa de futebol!

Mas – com as mutações decorrentes do período conturbado que o nosso SCP viveu – Bruno Fernandes regressou! E assinou novamente pelo SCP! Um acto de coragem, de fé, de querer, de Leão! Um acto de amor ao SCP! Um acto que permite ao SCP fazer agora uma grande transferência! A maior transferência de sempre do nosso Clube! 

Bruno Fernandes mostrou desde o primeiro dia em Alvalade a sua classe, a sua personalidade, o seu querer, o seu carisma! A sua garra de Leão!

Com mérito foi alcandorado ao cargo de capitão da nossa equipa de futebol! E que Capitão! Inteiro! De não quebrar! De não torcer!

Fez jogos maravilhosos! Fez golos extraordinários! Encheu o campo dezenas e dezenas de vezes!

Foi vergonhosamente perseguido pela mediocridade reinante na arbitragem portuguesa! O “massacre” a que foi sujeito no jogo deste ano do Bessa fica para a memória! Um festival de faltas que Bruno Fernandes sofreu! De todo o tipo… e o expulso acabou por ser ele, Bruno Fernandes! Foi um escândalo! E o árbitro desse jogo tem nome, foi o Sr. Jorge Sousa! Na segunda-feira, outro dos inefáveis árbitros que “abrilhantam” o nosso futebol resolveu “despedir-se” do Bruno Fernandes como só a arbitragem portuguesa sabe! Mostrou já no fim do jogo o cartão amarelo ao Bruno Fernandes! Rui Costa, o autor dessa façanha! 

A medíocre arbitragem portuguesa nunca percebeu a dimensão do génio futebolístico de Bruno Fernandes! É uma arbitragem que não percebe de futebol, que não sabe de futebol… é uma arbitragem que envergonha o futebol português!

Terminou, pois, a perseguição da arbitragem nacional ao Bruno Fernandes! E todos veremos como, com outros árbitros, de outra qualidade técnica, de outra formação humana, o Bruno Fernandes vai brilhar ainda mais alto! 

Bruno Fernandes, és nosso! És eternamente nosso! 

E esta é eternamente a tua casa! 

Leão um dia… Leão para sempre!

És uma lenda! És uma glória do SCP!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

Escrever torto por linhas direitas

Por Miguel Braga *
24 Jan, 2020

No país do e-toupeira, da Operação Lex, do Apito Dourado, da Mala Ciao, dos passeios de Isabel dos Santos e de tantas outras personagens, tenta-se, mais uma vez, atacar a idoneidade do presidente do Sporting Clube de Portugal.

Em causa, uma notícia (com informação “antiga”) a dar conta que os “atletas do Sporting Clube de Portugal são tratados por médicos da clínica de Varandas”.

Se é mentira? Não.

De facto, os atletas do Clube são tratados por médicos da ComCorpus.

Mas também do Hospital da Luz, da CUF Alvalade, da CUF Almada, do Hospor, da Clínica Algododeia, da Clínica Joaquim Chaves, da Clínica Dr. Fernando Póvoas, do Hospital das Forças Armadas e, imagine-se, da Clínica do Dragão.

Mais, os médicos do Sporting Clube de Portugal não trabalham em exclusividade no Clube, tal como se passa em todos os departamentos médicos dos outros clubes em Portugal.

Esta é a regra.

Acrescente-se que o anterior presidente do Sporting Clube de Portugal quis fazer um protocolo para oficializar esta parceria, situação recusada por Frederico Varandas que, em cinco anos, nunca cobrou um cêntimo ao Sporting Clube de Portugal.

E estamos a falar de um departamento médico que tem sido, e continua a ser, uma referência a nível internacional. Ou seja, muita tinta para escrever sobre nada, apenas para atacar o presidente do Sporting Clube de Portugal.

Fica a nota.

 

* Responsável de Comunicação Sporting Clube de Portugal

 

 

 
 

PARA LÁ DO ÓBVIO

Por Rahim Ahamad
23 Jan, 2020

PARA LÁ DO ÓBVIO há um caminho que só se faz caminhando e enfrentando todas as adversidades com determinação e resiliência. Muita resiliência

Às vezes o difícil é vermos PARA LÁ DO ÓBVIO. É fazer silêncio no meio do ruído. Difícil é não apontar o dedo, não levantar a voz, não procurar inimigos em todos os lados.

PARA LÁ DO ÓBVIO está o trabalho, o esforço diário das nossas equipas (atletas e funcionários). Não se pode trabalhar ou gerir um clube da grandeza do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL com base no óbvio. E o óbvio é o imediatismo dos resultados desportivos. PARA LÁ DO ÓBVIO há um caminho que só se faz caminhando e enfrentando todas as adversidades com determinação e resiliência. Muita resiliência. 

Somos de uma raça que não se verga e não se esconde. Há muito trabalho pela frente e em muitas frentes. Infelizmente mais frentes internas do que externas. A cada dia nascem novas formas de atacar o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL. Como é óbvio não somos pelo “seguidismo” nem pelo “sim senhor”, mas conhecemos os sonsos mesmo que venham disfarçados de formas, formatos e ferramentas ditas sérias e sempre cheias de boas intenções. 

PARA LÁ DO ÓBVIO é sermos honestos intelectualmente percebendo que por mais que a desmotivação impere existirá sempre o reconhecimento de tudo o que já foi realizado acima de um caos que nos atirou para um abismo cujo fim esteve muito próximo e que hoje permite termos condições de repensar o futuro. Com tempo e com a verdadeira consciência de que não existem facilidades para os que estão e para quem julgue que é melhor e queira estar. Por quem e para quem o óbvio será sempre o rumo de um caminho do talvez, da indecisão e contra aquilo que tanto lutámos durante toda uma vida: por um verdadeiro Clube de Sócios. 

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As tertúlias…

Por Juvenal Carvalho
23 Jan, 2020

Pensemos então Sporting CP. Sobretudo no que conta e que todos deveremos venerar: o símbolo!

O tempo passa. A sociedade evoluiu. Até o clima já não é o que era. Também no Sporting Clube de Portugal os tempos de hoje são diferentes.

O que uns, hoje, apelidam de evolução, outros, quiçá mais saudosistas em termos sociais e clubísticos, em tudo vêem tempos piores, mais perigosos, ou mesmo de pura regressão.

No Sporting CP, se calhar estarei no lote dos saudosistas, mas com mente aberta para os tempos actuais e até para os futuros.

Mas quando falo do nosso Clube, lembro-me sempre do velho ditado de que quem não tem memória, não tem história.

E eu prezo-me de ter memória, e o nosso Clube de ter uma imensa história.


E como tenho memória, dou por mim a recuar no tempo e a recordar as inúmeras tertúlias Leoninas então existentes. Quando ao fim de um dia de trabalho ou de escola o caminho era para Alvalade, para falar de Sporting CP na antiga central ou na 'Toca do Lagarto', ou ainda na sala de sócios, denominada de 'Joaquim Agostinho'. Era um grupo vasto de Leões que acaloradamente discutiam Sporting CP. Nem sempre concordávamos uns com os outros. Mas debatíamos civilizadamente, com o bem do Clube como denominador comum. De tantos que conheci, recordo o Coelho, o Pinheiro, o Eduardo, o Vasconcelos, o Timóteo, o Rui, o Jojó, o Marinho, o Quim, etc. Eu era um puto quando comparado com eles. Mas 'bebi' de todos eles ensinamentos que guardo ainda nos dias de hoje. Falávamos de tudo o que fosse modalidade. Não tínhamos dirigentes como ídolos. Apenas os respeitávamos pelo desempenho do cargo. Era tudo olhos nos olhos. Discussões até exacerbadas.

Hoje tudo isso acabou. Chegaram as novas tecnologias e vieram as conversas virtuais e até ofensas entre pessoas que não se conhecem sequer. Vale tudo. Se não gostas de determinada conduta logo és rotulado de algo depreciativo. O 'eu' e os egos, qual feira de vaidades, prevalecem. 

Sente-se e respira-se um Sporting CP diferente. Para uns, melhor. Para outros, onde me incluo, para não ser antipático, diferente.

Sim, tenho saudades de vivenciar as velhas ‘tertúlias Leoninas’ que eram puras, genuínas, e com fervor. 

Tão puras, que não tinham vírus ou, mais british ainda, bugs. Não tinham sequer qualquer outro interesse que não o Sporting CP. Tudo era diferente e facial. Tudo mudou desde então, até o Sporting CP. 

O que em mim nada mudará é o amor que sinto pelo Clube em detrimento das pessoas. Sou dos que me curvo só pelo símbolo. Porque temos mais de cem anos de histórias para contar, e sobretudo porque todos passamos. Fica o símbolo.  Mas também este, será aquilo que nós quisermos que o seja doravante. 

Pensemos então Sporting CP. Sobretudo no que conta e que todos deveremos venerar: o símbolo! 

 

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