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Foto Zé Paulo

Mário González vence Memorial Bruno Neves

Por Jornal Sporting
10 Set, 2017

Corredor do Sporting CP/Tavira conquista última prova do calendário velocipédico da época 2016/2017

O espanhol Mário González do Sporting/Tavira venceu categoricamente o 9.º Memorial Bruno Neves, última prova de estrada para o pelotão nacional, no ano de 2017.

A corrida disputada num circuito “rompe pernas” no concelho de Oliveira de Azeméis, foi desde o primeiro quilómetro muito atacada, com os comandados de Vidal Fitas a revelarem desde o início muita vontade de vencer, estando em praticamente todas as fugas.

O alto ritmo imposto pelos ciclistas (44kms/h de média) não permitia grandes veleidades aos diversos grupos que estiveram em fuga, até ao momento onde se formou um grupo muito forte com cerca de vinte unidades que chegaram a ter praticamente cinco minutos de vantagem para o pelotão. À entrada para a última volta, diversos ataques nesse grande grupo partiu completamente a corrida e levou Mário González a apostar num forte ataque, deixando os seus mais diversos adversários completamente “pregados”.

O Espanhol rapidamente chegou à vantagem de praticamente um minuto, o que, perante as dificuldades do trajeto, não seria muito tempo, mas com a “raça de leão” revelada por González, o triunfo não lhe escapou, deixando a concorrência a mais de trinta segundos. O colega de equipa Válter Pereira concluiu a corrida na sexta posição a 37 segundos de González, que desta forma termina a época com dois excelentes resultados.

Foto César Santos

Mario Gonzalez segundo em Oliveira de Azeméis

Por Jornal Sporting
09 Set, 2017

Ciclista do Sporting-Tavira só ficou atrás de Domingos Gonçalves

Mario Gonzalez ficou perto da vitória no Troféu de Oliveira de Azeméis. A corrida de 104,3 quilómetros, mais um circuito de final de época, decorreu entre a sede do concelho e a Carregosa e teve Domingos Gonçalves (RP-Boavista) como grande vencedor.

O contra-relogista minhoto terminou a prova isolado, superando um grupo que não tinha sequer 20 corredores.

Mario Gonzalez 'sprintou' para o segundo posto, conquistando o espaço de um segundo ao terceiro César Fonte (La-Alumínios Blackjack).

O pelotão volta à estrada já neste domingo, disputando o Memorial Bruno Neves. A prova terá 143 quilómetro, unindo Oliveira de Azeméis a Nogueira do Cravo. A partida está marcada para as 13h00, prevendo-se o final para cerca das 16h30, à sétima passagem dos corredores pela meta.

Foto José Cruz

Fábio Silvestre segundo no Bombarral

Por Jornal Sporting
20 Ago, 2017

Sprinter ficou a três segundos de vencer o circuito

O sprinter do Sporting-Tavira, Fábio Silvestre, terminou em segundo o Circuito da Pêra Rocha no Bombarral, a apenas três segundos de João Matias (LA Alumínios Metalusa Blackjack).

O ciclista algarvio, presente na 79.ª edição da Volta a Portugal foi o primeiro de um pelotão com 33 ciclistas, mas Matias, líder dos trepadores durante muitos dias na prova-rainha, acabou por triunfar com um avanço mínimo sobre os competidores. Daniel Freitas da W52-FC Porto foi o terceiro da prova de sábado, com 78 km de extensão e 30 voltas ao percurso.

Já este domingo, Mario Gonzalez foi o quarto melhor ciclista em Alcobaça, prova em que se registou uma queda de Shaun Nick-Bester. Segundo informações recolhidas pelo Jornal Sporting, o sul-africano foi encaminhado para o hospital e deverá ser suturado, ainda com tempo de paragem indefinido.

No final de época do ciclismo em Portugal decorrerão mais alguns circuitos, sempre de categoria 1.12. Na segunda-feira disputa-se o de Nafarros; a 26 o da Póvoa da Galega e a 27 o da Malveira, todos organizados pela Associação de Ciclismo de Lisboa. A 28 corre-se o circuito da Moita, da Associação de Ciclismo de Santarém.

Foto César Santos

"Queria ganhar o contra-relógio"

Por Jornal Sporting
15 Ago, 2017

Alejandro Marque declarou o objectivo para o contra-relógio, mas realçou satisfação pela campanha que alcançou

Alejandro Marque saltou de sétimo para o quinto lugar, mas o foco estava mesmo no triunfo do contra-relógio de 20,1 km, em Viseu: "Queria ganhar o contra-relógio. O pódio da geral já estava longe, ser quinto ou sexto já faz pouca diferença. Estou contente pela Volta que fiz, tendo em conta a pequena fissura que tenho na costela. Sei o que sofri todos os dias. Acabar nesta posição foi espectacular".

O galego explicou a diferença de 17 segundos para Gustavo Veloso, antes de realçar que o espírito do grupo sempre foi triunfar na Volta, independentemente do chefe-de-fila: "Estamos no último dia de competição. A Torre foi muito desgastante para mim. Houve diferenças para o Gustavo. Ele foi mais forte, teve a vantagem de sair primeiro e com menos vento. Aqui as coisas são claras. Aceitamos quando a estratégia é mudada. Somos amigos, mas o mais importante é defendermos um emblema como este, que é importantíssimo em Portugal".

Foto César Santos

"Esperava poder subir ao pódio"

Por Jornal Sporting
15 Ago, 2017

Rinaldo Nocentini afirma que o terceiro lugar o deixaria satisfeito numa prova que tencionava vencer. Ainda assim, o italiano revelou contentamento pelo nível demonstrado

Rinaldo Nocentini confirmou que o terceiro lugar era um objectivo que ficou por cumprir, não sem antes referir que o contra-relógio teve muito mais a ver com a recuperação do que a habilidade na disciplina: "O quarto posto não é mau. Preferia o pódio, mas é ciclismo. Normalmente, o Vicente [García de Mateos] não tem o crono como disciplina. Mas, no final de uma Volta dura, acaba por ter tudo a ver com recuperação. Agora, sim, esperava poder subir ao pódio".

O transalpino revelou satisfação por se ter apresentado num alto nível de forma, destacando o esforço e a ambição, já entreolhando 2018: "Fiz o possível. Vim aqui para tentar vencer a Volta. Demos todos o máximo, quando o consegues tens de ficar satisfeito. Queríamos ganhar uma etapa. Com o quarto e com uma vitória ficaria muito contente. Há que tentar em 2018".

 

Foto César Santos

"Ninguém duvida de que os atletas deram o seu máximo"

Por Jornal Sporting
15 Ago, 2017

Marcelino Teixeira ressalva a confiança nos ciclistas verdes e brancos e a prestação destes na geral individual

O presidente do Clube de Ciclismo de Tavira, Marcelino Teixeira, vincou que existiram impedimentos decisivos para que a prestação do Sporting-Tavira não fosse mais competente. Ainda assim, o responsável agradeceu o esforço e elogiou a formação verde e branca: "Dentro das nossas possibilidades, termos um quarto e um quinto classificado é um bom resultado. Queríamos mais, mas tivemos muitas condicionantes. Tentámos fazer o melhor possível. Estamos a acompanhar o esforço dos atletas. Ninguém duvida de que deram o seu máximo. Quando digo contrariedades não falo só de quedas nem de lesões. Esta não seria a equipa ideal para a Volta a Portugal, um dos que ficou de fora seria um dos líderes [Joni Brandão], por exemplo". 

O responsável pela secção, Ernesto Pereira, ressalvou que a prioridade estava definida, a amarela, e que o projecto continua em crescimento, até pelo respeito sentido pelos azuis e brancos: "Foi uma participação honrosa. Conseguimos dois lugares no top-5. Melhor do que nós só a W52-FC Porto. Um pódio seria uma cereja sobre o bolo. A nossa aposta era na classificação geral. As etapas seriam uma consequência do trabalho. Perdemos tempo na Torre, procurámos vencer o contra-relógio, mas não foi possível. Não estamos satisfeitos com o resultado, mas muito contentes pelo trabalho realizado. O rival considerou-nos o principal adversário. É sintomático quanto à nossa evolução". 

Foto César Santos

"Lutar pela vitória é algo diferente. E nós fizemos!"

Por Jornal Sporting
15 Ago, 2017

Vidal Fitas destaca a evolução do projecto e considera satisfatória a participação do Sporting-Tavira atendendo às condicionantes

Vidal Fitas valorizou o comportamento da equipa e encontra motivos para sorrir no final da Volta a Portugal, em muito acrescidos pelo crescimento de jovens ciclistas durante a prova: "O facto de termos andado condicionados na Volta tirou-nos força. Poderíamos não ter ganho, mas estaríamos mais fortes e a corrida seria mais discutida. Demos um salto competitivo em relação ao ano passado. Temos vindo a evoluir e conseguimos chegar aqui para discutir a Volta. Há atletas que têm de evoluir em termos de mentalidade e foi bom porque aqui aprenderam. Perder ou ganhar nunca sabes se consegues. Lutar pela vitória é algo diferente. E nós lutámos. Não fizemos mais porque não conseguimos. Já conseguimos andar pelos primeiros lugares e assumir a corrida. Os que cá estiveram deram boa conta de si, têm mais do que pensam. Faz diferença ter uma equipa de jovens. Estivemos muito perto de ganhar etapas, levamos o quarto e o quinto, logo só posso estar satisfeito. Fizemos frente à equipa que tem dominado nos últimos anos. O que fizemos não envergonha ninguém".

O director-desportivo não se mostrou desagradado com o contra-relógio de Nocentini e não encarou surpreendente o 'crono' de García de Mateos, que lhe manteve o terceiro posto: "As coisas poderiam cair para qualquer lado. O contra-relógio poderia ser uma lotaria. É uma questão de recuperação. Ninguém se poupou na Torre, é um dia complicado e o Nocentini e o Marque estiveram bem. Só que o De Mateos também esteve. Se virmos a luta entre os primeiros quatro, as diferenças no contra-relógio foram muito curtas".

Vidal Fitas afirma que a marcação da W52-FC Porto durante a contenda foi um sinal de respeito, vincando que em 2018 a missão é voltar a discutir a camisola amarela: "É um sinal de crescimento, de respeito. Os ataques direccionaram-se a nós e respondemos da maneira que era possível responder. Nem sempre foi possível reagir de forma a complicar a nossa vida ao adversário. Contudo, este ano ultrapassámos outras equipas e isso é um bom sinal. Espero estar cá em 2018 sem contrariedades para lutar com as equipas que sejam candidatas".

 

Foto César Santos

Nocentini termina Volta em quarto

Por Jornal Sporting
15 Ago, 2017

García de Mateos defendeu o pódio, Marque subiu ao quinto e a amarela manteve-se com Alarcón

Dois lugares no top-5 da Volta a Portugal para o Sporting-Tavira. Rinaldo Nocentini terminou em nono o contra-relógio de 20,1 km em Viseu com o tempo de 26.57 minutos, mais 57 segundos do que Gustavo Veloso, da W52-FC Porto, vencedor da tirada, com a média de 46,385 km/hora.

O italiano não conseguiu assaltar o terceiro lugar, uma vez que García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) conseguiu o quinto melhor tempo da jornada, retirando 21 segundos mais ao transalpino.

Alejandro Marque acabou a tirada no terceiro posto, a 18 segundos do rival galego que, mesmo somando a segunda vitória na prova, acabou apenas em 24.º. Desta feita, Marque subiu ao quinto lugar da geral, consolidando o Sporting-Tavira com dois ciclistas no top-5.

O camisola amarela desde a primeira etapa em linha, Raúl Alarcón, fez o segundo melhor tempo, terminando como vencedor a Volta a Portugal com 1.23 minutos sobre o companheiro da W52-FC Porto Amaro Antunes, 10.º na tirada de hoje.

Os verdes e brancos foram também a segunda melhor formação do dia, acabando no quarto posto da classificação colectiva.

Classificação etapa 10, Viseu-Viseu, contra-relógio de 20,1 km

1.º Gustavo Veloso, W52-FC Porto, 0:26.00 minutos

2.º Raúl Alarcón, W52-FC Porto, a 15 segundos

3.º Alejandro Marque, Sporting-Tavira, a 18 segundos

4.º António Carvalho, W52-FC Porto, a 24 segundos

5.º Vicente García de Mateos, Louletano-Hospital de Loulé, a 36 segundos

9.º Rinaldo Nocentini, Sporting-Tavira, a 57 segundos

14.º Jesus Ezquerra, Sporting-Tavira, a 1.17 minutos

40.º Mario Gonzalez, Sporting-Tavira, a 2.06 minutos

53.º Fábio Silvestre, Sporting-Tavira, a 2.40 minutos

98.º Valter Pereira, Sporting-Tavira, a 4.13 minutos

104.º Luís Fernandes, Sporting-Tavira, a 4.31 minutos

Classificação geral individual

1.º Raúl Alarcón, W52-FC Porto, 41:46.14 horas

2.º Amaro Antunes, W52-FC Porto, a 1.23'

3.º Vicente García de Mateos, Louletano-Hospital de Loulé, a 5.25'

4.º Rinaldo Nocentini, Sporting-Tavira, a 5.54'

5.º Alejandro Marque, Sporting-Tavira, a 7.10'

28.º Jesus Ezquerra, Sporting-Tavira, a 50.00'

40.º Mario Gonzalez, Sporting-Tavira, a 1:21.39'

53.º Luís Fernandes, Sporting-Tavira, a 1:39.52'

86.º Valter Pereira, Sporting-Tavira, a 2:26.00'

98.º Fábio Silvestre, Sporting-Tavira, a 2:45.49'

Classificação colectiva

1.º W52-FC Porto, 125:26.02 horas

2.º RP Boavista, a 23.49'

3.º Efapel, a 28.08'

4.º Sporting-Tavira, a 43.32'

Classifcação por pontos

Vicente García de Mateos, Louletano-Hospital de Loulé

Classificação da montanha

Amaro Antunes, W52-FC Porto

Classificação juventude

Krists Neilands, Israel Cycling Team

 

Foto César Santos

"Estive sempre a puxar"

Por Jornal Sporting
14 Ago, 2017

Marque afirmou não entender a passividade das equipas rivais na perseguição à W52-FC Porto

Alejandro Marque foi o super-herói que tentou rebocar Nocentini para a vitória da Volta a Portugal, mas viu-se impedido fisicamente de levar o italiano ao objectivo, depois de uma perseguição que diz não entender devido à falta de colaboração: "Ainda houve um colega a ajudar, mas depois estive sempre eu praticamente a tentar puxar. Tive de entrar muito cedo, sem entendimento é difícil. Não percebo a RP Boavista e a Efapel. Se nos entendêssemos poderia ser mais fácil. Eles também tinham objectivos".

O galego reconheceu que Nocentini não conseguiu acompanhar o ataque de Alarcón, mas realça que o terceiro posto está dentro das possibilidades: "O pódio não está perdido. O terceiro será entre De Mateos e Nocentini. Estando aí na frente com eles, a prova corria de outra forma. O Nocentini passou com dificuldades, mas ficou com uma tarefa muito complicada".

Marque subiu a sétimo na geral e assume o desejo de procurar a vitória no contra-relógio: "Vamos ver como as pernas recuperam depois da etapa de hoje. Vou tentar lutar por uma vitória, evidentemente. Veremos se as pernas respondem bem”.

Foto César Santos

"Dissemos adeus à vitória da Volta, mas de pé"

Por Jornal Sporting
14 Ago, 2017

Vidal Fitas realçou o esforço hercúleo dos ciclistas verdes e brancos, reconhecendo que o movimento de Alarcón na Torre foi demasiado forte

O director-desportivo do Sporting-Tavira concordou com o facto de a Volta a Portugal ter a vitória entre dois ciclistas da W52-FC Porto, reconhecendo que a exibição dos azuis e brancos foi imparável para as hostes leoninas: "O movimento do Raúl Alarcón [ataque na Torre] foi muito forte para toda a gente. Nem o Nocentini nem ninguém o conseguiu seguir. Pensámos que a melhor estratégia era tentar anular o intento com uma perseguição. Contávamos ganhar tempo, mas tanto Alarcón como Antunes mostraram-se muito fortes. Dissemos adeus à vitória pela Volta, mas de pé. Os atletas fizeram o que lhes foi pedido e o que as forças deixaram, portanto tenho de estar satisfeito. A condição deles era bastante boa, mas apanhámos dois adversários que fizeram o que fizeram. Há que dar os parabéns".

Vidal Fitas não quis entrar em polémicas sobre a falta de ajuda na perseguição e apontou ao contra-relógio e à subida ao pódio: "Não vou estar a criticar. Cada um faz o que tem a fazer. Há um lugar no pódio a conquistar. Temos de lutar por ele e não envergonha ninguém".

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